Experiência no estacionamento

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Eu frequento um clube muito conhecido e bastante conceituado na minha cidade. Sempre vou lá tomar umas cervejas e pegar uma piscina nos finais de semana, quase sempre aos domingos. Primeiro devo me apresentar, sem citar nomes ou lugares. Meu nome é Borges, sou aposentado do Banco do Brasil, com 63 anos de idade e com uma situação de saúde bem equilibrada. Sou divorciado há mais de 10 anos e vivo sozinho em meu apartamento. Voltando ao relato. Estava eu estacionando o carro na garagem do clube, quando vi uma garotinha que aparentava ter uns … anos. Ela estava pedalando uma bicicleta de rodinhas laterais por entre os carros estacionados. Percebi que ela corria perigo, visto que qualquer carro poderia causar um acidente com ela. Olhei em volta mas não vi ninguém que estivesse tomando conta da menina. Ela estava sozinha. Notei que ela tinha um corpinho bonitinho, perninhas grossas, bundinha arrebitada e branquinha, vestindo um biquíni bem cavado e enterrado na bundinha, cabelos loirinhos presos por dois rabos de cavalo. Fiquei encostado no meu carro vendo ela desfilar. Sempre que ela passava por mim, dava um sorrisinho e continuava pedalando. Aquela visão me deixou muito excitado, e decidi conhecer melhor a garotinha. Eu já tinha interesses em meninas novinhas há muito tempo, tendo poucas chances de me aproveitar de algumas situações, simples passadas de mão boba ou esfregadas de leve. Meu pau já estava duro dentro da bermuda. Abri de novo o carro e fiquei sentado no bando com a porta aberta me masturbando com o pau pra fora. Na primeira vez que ela passou, não viu nada. Mas na segunda passada, ela olhou e deu uma parada e ficou olhando. Eu exibi o pau e ela continuou olhando com uma cara de curiosidade, típica da idade. Ela voltou a pedalar e, na próxima volta, parou e ficou encarando com seus olhinhos vivos. Eu exibi a pica mais uma vez, salientando o tamanho e a dureza. Coloquei o saco pra fora e continuei punhetando. Fiz sinal pra ela se aproximar. Ela saiu pedalando. Pensei comigo: estraguei a chance. Mas eu estava enganado. Ela voltou e parou pra me ver punhetando. Chamei-a mais uma vez e ela desceu da bicicleta e ficou parada em pé me olhando. Perguntei se ela queria um bombom de chocolate. Ela balançou a cabeça confirmando. Chamei-a pra entrar entre no vão entre os carros e ela veio toda desconfiada, com os dedinhos na boca. Quando ela chegou bem perto, quase um metro de distância, eu dei uma Sonho de Valsa que tinha comprado uma caixa no dia anterior e estava no porta-luvas. Ela se aproximou mais um pouco e pegou o doce e ficou abrindo o papel. Enquanto ela degustava o doce, eu mostrava a pica e me masturbava. Foi uma sensação muito gostosa bater punheta sendo assistido por uma menina de pouca idade. Perguntei seu nome e idade e ela disse que era Sonia e mostrou … dedinhos da mão. Peguei em sua mão e puxei-a até ela encostar a barriguinha na lateral da minha coxa. Nesta posição, ela estava a poucos centímetros da provável única pica que ela vira em toda a sua vida. Dei mais um Sonho de Valsa e continuei puxando conversa. Ela me disse que seus pais estavam na pérgola da piscina bebendo com uns amigos e parentes dela. Perguntei se tinha alguém tomando conta dela, tipo uma babá, e ela disse que não. Ela não tirava os olhos do meu pau. Perguntei se ela tinha gostado do pintão do tio, e ela só balançou a cabeça confirmando que sim. Disse que ela poderia pegar se quisesse. Ela ficou sem ação, mas continuou olhando pra rola. Peguei em sua mãozinha e dirigi pra ela pegar no meu pau. Ela não ofereceu reação alguma. Que sensação maravilhosa sentir uma mãozinha infantil apertando meu pau pulsante. Com a minha mão por cima, eu comecei um sobe e desce bem devagar, sentindo a sensação do calor de seus dedinhos abraçando a verga veiúda. Sem pedir, ela pegou no meu saco com a outra mão e ficou examinando os pentelhos. Era evidente sua imensa curiosidade sobre sexo, que agora estava sendo saciada pelo contato físico com uma rola adulta. Tirei a mão e ela continuou fazendo os movimentos de punheta sozinha. A cada minuto que passava me dava mais vontade de gozar. Fiquei me segurando pra não assusta-la com os jatos de porra. Vai que ela sai correndo e eu perderia a chance de fazer algo mais. Ela deu uma parada e eu pedi que continuasse. Ensinei-a como punhetar, esfolando a pele da rola com mais firmeza e usando as duas mãozinhas. As vezes ela me olhava nos olhos e dava um sorrisinho lindo, mas depois voltava a olhar pro pau. Foi nessa hora que ela pediu mais um Sonho de Valsa. Falei que se ela quisesse mais um doce, tinha de dar um beijinho na pontinha do pintão. Não sei como consegui me segurar pra não gozar, quando ela se abaixou e deu um beijinho estalado na cabeça da rola. Como recompensa, dei dois doces pra ela, dizendo que se quisesse ganhar a caixa toda precisaria chupar o pintão como se fosse um picolé. Ela não entendeu e perguntou: “Chupar, tio?”. “É, meu amor, coloca na boca e chupa como um picolé”. Nunca mais vou me esquecer da sensação que senti quando ela abocanhou a cabeça da minha rola. O calor de seus lábios e a umidade da saliva, envolvendo a rola, foi a coisa mais gostosa que senti em toda a minha vida. Era a primeira vez de nós dois. Ela estava descobrindo o sabor de sua primeira pica e eu o prazer de ser mamado pela primeira menina. Coloquei minha mão em sua nuca e foi dando a cadência certa da mamadinha. Por mim, aquele momento não acabaria nunca mais. Eu ficaria alí, sendo mamado por aquela menina, o resto da minha vida. Eu pedi pra ela tirar a boca e continuar punhetando. Senti o gozo chegando e não pude segurar. Espirrei gala pra tudo quanto é lado, num orgasmo intenso. Senti quase que a minha alma saindo pelo orifício do mijo. Ao contrário do que eu previra, ela não se assustou e ficou rindo e vendo os jatos de porra saindo sob pressão. Eu quase morro nessa hora, tanto que foi o prazer. Meu coração estava disparado. Minhas pernas tremendo, Minha respiração ofegante. Depois de alguns minutos de recuperação, dei a caixa de bombons pra ela, que ficou muito contente. Meu pau, todo melado, continuava pra fora da bermuda, amolecendo aos poucos. Pedi pra ela não contar nada pra ninguém, prometendo que daria muitas outras caixas de bombons se ela guardasse segredo sobre o que tínhamos feito. Ela falou com sua vozinha infantil: “Tá bom, tio, mas o senhor vai me dar mais bombons?”. “Claro que sim, meu amorzinho, o tio promete que no próximo domingo, quando a gente se encontrar de novo, eu trago quantas caixas de doce você quiser. Mas você tem de prometer me esperar aqui mesmo nesse lugar no domingo que vem, tá certo? Não vai esquecer, é domingo próximo”. Ela foi andando e eu acabei dando uma bela dedada no seu bumbum, que até senti na ponta do dedo o cuzinho. Que pele macia, que reguinho fofo. Ela foi se afastando e eu cheirando o dedo e sentindo o aroma de suas carnes fresquinhas.
Parecia que eu estava no céu. Uma emoção imensa invadiu meu coração. Sentei dentro do carro e fiquei repassando cada segundo que tive com aquela criancinha linda que me deu tanto prazer. Decidi ir ver onde ela estava, conhecer seus pais e talvez chama-la pra mais uma chupadinha. Quando cheguei na pérgola da piscina, lá estava ela com a mãe apertando o laço de seu biquíni minúsculo. Reconheci seus pais. Eles eram donos de uma loja de confecções em um grande shopping center da cidade, gente fina, rica e esnobe. Fui seu gerente do BB há muito tempo atrás e os conhecia muito bem. Ao chegar mais perto da mesa onde eles estavam, o Roberto, o pai da Soninha, se levantou para me cumprimentar. Nós ficamos conversando e a Soninha ficou sorrindo pra mim de onde ela estava. O Roberto me convidou para sentar e eu aceitei. Ficamos bebendo, conversando, e eu de olho na Soninha, que não parava de sorrir pra mim. Quando o pessoal se distraiu, eu fiz um sinal pra Soninha ir pro estacionamento. Ela entendeu o recado e foi saindo discretamente em direção ao prédio da garagem. Logo em seguida, eu me despedi do Roberto e de sua esposa e fui me encontrar com a Soninha. Chegando no meu carro, ela já estava me esperando. Chamei-a pra entrarmos no carro e tive de ajuda-la a subir no banco do carona porque ela era muito baixinha (rs). Como os vidros do meu carro são peliculados, ficamos bem a vontade sem que ninguém pudesse ver o que estávamos fazendo. Falei: “Já estava com saudades de você, minha princesinha linda. Pega aqui no pintão do tio, pega”. Tirei a rola pra fora e ofereci. Ela esticou o bracinho e pegou na rola, já fazendo os movimentos de punheta que acabara de aprender. Era uma garota experta, aprendia rápido. “Dá uma beiçadinha, vai, só um pouquinho”. Ela se inclinou no vão entre os bancos e colocou a cabeça da minha rola na boca e ficou mamando deliciosamente. Fiquei acariciando seus cabelos e passando a mão em sua bundinha virada pro lado. Só sabe o que é isso quem já experimentou. Não dá pra descrever. Fiquei pensando: O que leva uma criancinha desta idade a aceitar chupar o pau de um desconhecido? Simples curiosidade natural infantil ou habilidade nata, congênita? Vai saber. Fiquei na dúvida: Eu gozava na sua boquinha e me arriscava dela não gostar do sabor da porra ou arranjava um jeito de disfarçar o sabor forte da gala? Pensei, pensei e tive uma brilhante ideia. Pedi pra ela comer um bombom e, enquanto ela estava saboreando o doce, eu gozei em sua boquinha. Foram poucos jatos de porra, porque eu já tinha gozado a poucos minutos atrás. Mas despejei uma boa quantidade de esperma, suficiente pra encher sua boquinha de creme branco. Por sorte, ela não rejeitou a gala e ficou mastigando o creme na boca misturado com o chocolate. Que emoção maravilhosa. A baixinha tinha uma boca de veludo, chupava que era uma delícia. Meu pau ficou todo melado de gala, chocolate e saliva. Enquanto a Soninha estava me chupando e saboreando porra, eu a dedava na cocotinha e no cuzinho, tilintando os dois orifícios e explorando suas carnezinhas macias e delicadas. Fiquei completamente extasiado de prazer, músculos relaxados, coração acelerado pulsando forte dentro do peito. Coisa de louco. Como eu já estava satisfeito, mandei ela voltar pra mesa dos seus pais, dizendo que eles poderiam estar procurando por ela. Antes dela descer do carro, eu ainda deu uma dedada bem forte que quase estourei seu cabacinho. Voltei pra casa realizado, vitorioso, com a sensação de quero mais. Durante toda a semana, eu fiquei lembrando das mamadas que a Soninha deu no meu pau. Fiquei apaixonado por essa menina, que prometia me dar muito mais prazer. Fiquei muito ansioso para chegar o domingo e ver a Soninha de novo mamando no meu pau. Os dias não passavam. Eu não conseguia dormir direito, só pensando no que fazer com aquela menina quando a encontrasse. Bati várias punhetas na segunda e na terça. A partir da quarta, eu não me masturbei, só pra guardar mais porra pra depositar na boca da Soninha. Minha intensão era encher seu estômago de gala, meter o dedo no cuzinho, chupar a bucetinha, ou seja, fazer miséria com ela.
No domingo, bem cedo, fui ao clube esperar pela Soninha. Ela não demorou a aparecer. Estava usando um biquinizinho bem pequeno que salientava as polpinhas da bunda. Quando ela me viu estacionando, veio logo e ficou esperando eu abrir a porta. Puxei-a pra dentro do carro e perguntei sobre seus pais. Ela me falou que o pai estava jogando bola e a mãe conversando com suas amigas. Olhei em volta e estava tudo limpo pra gente começar a seção fudelança. Levei-a pro banco de trás e a coloquei de perninhas abertas. Cai de boca na cocotinha. Que sabor maravilhoso, uma mistura de xixi com talquinho infantil. Preguinhas macias, úmidas, escorrendo aguinha doce. Ela esperneava e gargalhava dizendo que estava sentindo cócegas. Dei uma linguada que alcançou do cuzinho até o umbiguinho. Maravilha. Ela ficou molinha só recebendo as chupadas. Depois de ficar com a boca dormente de tanto chupar a cocotinha, eu a chamei pra mamar na minha rola. Ela veio toda disposta com a boquinha já aberta pra receber a trolha dura. Dessa vez ela mamou mais fundo, senti a cabeça da rola encostando na sua gargantinha. Ela fez ânsia de vômito mas continuou mamando. Tirei um pouco mais a rola pra não incomoda-la. Ensinei ela a chupar pelos lados da pica, lamber o saco e esfregar a cara nos pentelhos. Ela adorou, dizendo que os cabelinhos faziam cócegas no seu nariz. Mandei ela continuar mamando: Chupa meu amor, chupa bem gostoso que tu vai beber leitinho. Ela já sabia o que era leitinho e ficou esperando. Como aprendem rápido essas meninas. Que mamada maravilhosa. Eu queria entubar a menina até gozar direto em seu estômago. Depois de estar mais acostumada com o volume da rola, eu fui forçando a rola e consegui que ela encostasse o queixinho nos pentelhos. Foi sua primeira garganta profunda. A rola cravada até o talo, a baba escorrendo pelos cantos da boca, com os dois olhinhos esbugalhados e o rostinho vermelho que nem um pimentão. Explodi num gozo imenso. Foi muita porra mesmo. Nem sei como ela aguentou. Mandei ela cuspir pela janela. Pelo volume que ela cuspiu, deu pra ver que uma boa quantidade foi engolida e estava agora sendo digerido pelo seu estômago. Beijei-a na boca de língua, sentindo o gosto do meu próprio esperma. Disse que ela agora era minha namorada e chuparia meu pau pra sempre.
Continuo comendo a Soninha quase todos os domingos, dentro do carro. Estou me preparando pra leva-la lá em casa. Não sei ainda como fazer, mas vou conseguir. Ficaremos bem mais a vontade pra fazer as sacanagens. Tenho a consciência de que não poço forçar a pica nos seus buraquinhos. Ela ainda é muito pequena e não vai aguentar a grossura da rola. Mas beber porra ela vai beber muito. Depois conto como fiz pra leva-la pra dentro de casa sozinha. Um abraço a todos e até o próximo conto.

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