mar 19 2018
Maninho meu macho II
Desde que temos os nosso quartos no sotão, separados mas perto ao mesmo tempo, basta abrir a porta e zás…
Ele entra no meu quarto como prometido, a vara salta e movimenta-se para cima e para baixo, cadenciada aos pequenos e silenciosos passos dele.
Não é novidade para mim, mas estremeço sempre de excitação quando os meus olhem caiem naquele pedaço de músculo que tanto prazer me dá.
Já estou nua debaixo do edredão.
Então.. já usou o creme?
Já. Digo eu baixinho, com os olhos postos na verga.
Ele mete-se debaixo do meu edredão, viro-me de costas para ele e faço conchinha, ele mete-a entre as minhas nádegas e esfrega-se de encontro ao meu rabinho e sussura-me ao ouvido
Desliza bem… gastou muito creme…
Simmmm..maninho..É para tu meteres todo
Queres no cu ?
Sim maninho…
As mãos chegam aos meu pequenos seios, aperta-os, obriga-me a soltar um gemidinho.
Sussurra-me ao ouvido: Quero uma mamada boa.
Maninho.. digo-lhe eu com vozinha de putinha escandalizada : Já mamei o leitinho agora quero no cuzinho..
Estás doida… Diz ele enquanto faz deslizar a vara entre as minhas nádegas, o que me deixa excitada e doida de tesão.
Solto um gemidinho abafado de prazer ao sentir aquele troço escaldante perto do meu cuzinho.
Faz-me carinhos, peço-lhe com voz meladinha e encaminho-lhe a mão para a minha xoxoxtinha escaldante.
Ele morde-me a orelha, vira-me, sobe para cima de mim e aproxima a boca da minha xaninha, não resisto, abro as pernas e puxo-lhe a cabeça de encontro ao vulcão em que se transforma a minha coninha quando tem desejo de vara.
Beija-a e começa a lamber os lábios, fecho os olhos e entrego-me toda, ofereço-me- à boca quente, não tenho qualquer dúvida que é isto quero, os lábios vaginais palpitam húmidos de desejo, passa a língua entre eles e penetra-a, uma, duas três, vezes sem conta que me arrancam gemidos de prazer, contraio a coninha em redor da sua língua.
Ai maninho matas-me de tesão..
Seguro-lhe a cabeça com as coxas e atinjo o orgasmo, o corpo treme em convulsões de prazer, e solto prolongados gemidos que se misturam com a respiração ofegante. Os meus seios sobem e descem , não lhe largo a cabeça enquanto o delicioso orgasmo me percorre o corpo, depois sinto-me mole…muito mole e pronta a dar o cú.
Viro-me de novo, relaxo o esfíncter. Preparo-me para ser enrabada, sinto a cabeça da vara forçar a entradinha. Respiro fundo. Sinto a pressão da ponta que vai, pouco a pouco alargando a argolinha, a cabeça entra, e começa a deslizar sinto a grosura da vara e ele continua meter cada vez mais, dilata o buraquinho apertado, abre caminho, mais e mais, acompanhado dos meus lamentos. Hummmmmmm – solto um gemido de dor bem longo, sinto todos os meus pelos arrepiarem-se, as lágrimas vêm-me aos olhos, o meu corpo treme, não consigo parar de gemer, enquanto ele soca dentro de mim a vara dura abre o meu cuzinho de uma forma dolorosa.
Ele nota a minha aflição, sussura-me ao ouvido . Quer que eu páre ?
Faz-me suar frio. como se estivesse prestes a desmaiar.
Maninho.. eu….aguento…mete…eu aguentooooo…
O cuzinho consegue acomodar bem a vara inchada. rebola um pouquinho que vai ajudar, diz-me, não parando de meter e tirar, quando entra toda ele diz-me : Está toda….toda dentro do teu rabinho e começa a fazer um vai e vem bem devagar, sinto a vara entrar e sair, empurro a bundinha de encontro a ele.
Ele sussurra ao meu ouvido: Está a gostar putinha do maninho ?
Simm…simmm…vai …mete… rebolo agora o rabinho enquanto mexo no meu grelinho, sinto-me excitada demais, gemo agora de prazer.
Goza, minha putinha… vai ser putinha … já dá o cuzinho .
Ele acelera suas estocadas, mete sem dó. A vara sai quase por inteiro e entra de novo até o fim. Ele está arrebatado pelo tesão. Pronto para gozar. Ainda bem, porque eu já não consigo me controlar. Quando ele dá a socada final, solta uns gemidos roucos, eu solto um grito e me deixo cair mole, com seu corpo colado ao meu.
Os meus buraquinhos piscam descontrolados. Tenho um orgasmo intenso, duradouro. E ele ejacula forte, solta jactos de porra quente e depois, continua a cada pulsada que sinto, ao prender a vara dentro do meu rabinho, profundamente enterrada, ainda lateja, deposita mais porra nas minhas entranhas.
O meu irmão beija-me o pescoço, as orelhas diz-me com voz doce o quanto eu sou incrível.
Sai de dentro de mim. Os meus músculos anais ajudam a expelir a vara meio amolecida.
Sinto-me arrombada, faço força e expulso a porra de dentro do meu cuzinho. Peço para ele ir pegar papel higiénico no banheiro.
Viro-me de costas e deixo-o limpar-me, afaga-me as nádegas e beija-as de seguida.
Um rabinho gostoso de mais querida.
Sorrio, e digo-lhe: Sou a tua putinha não te esqueças.
papaitesudo
20 de Março de 2018 09:10
conte mais. Um tesão de conto