A crente novinha e o negro bem dotado (1)

Meu nome é Fernanda, tenho 18 anos, sou evangélica desde criança, fui introduzida na religião por meus pais, evangélicos metódicos e abastados, que me criaram com uma rígida educação. Por isso sempre fui muito contida, comportada, nunca havia saído ou namorado, até quando fiz 18 anos e comecei a namorar um garoto aqui da paróquia, com a permissão dos meus pais e do pastor. Tudo aconteceu por algo que sempre preocupou os meus pais, meu corpo desde que eu era criança foi cheio de curvas e sempre chamou atenção independente das roupas grandes que eu usasse, principalmente meu bumbum que como dizia meu pai é “voluptuoso e propício ao pecado”. Tenho a pele branca e os cabelos negros e lisos, meus seios são grandes e bem redondinhos, minha cinturinha é fina, minhas coxas são grossas e o que mais me trazia vergonha era minha bunda, grande, carnuda, empinada, que deixava qualquer calça ou shorte que eu usava enfiados, o que me matava de vergonha na igreja, me forçando a usar saias jeans para sair.
Curso terceiro ano e vou para o colégio todo dia de ônibus. Meu uniforme é uma calça jeans e camisa branca, e como eu disse, a calça acaba entrando um pouco pelo tamanho do meu bumbum. No caminho eu passava por uma borracharia, lá tinha um funcionário negro que sempre me olhava dos pés a cabeça, aquilo me matava de vergonha. Todos os dias era a mesma coisa, aquele homem parava o que estivesse fazendo e ficava lá me olhando. Nessas horas eu me lembrava do que meu pai me dizia, que os homens só iam me querer para o pecado por causa do meu corpo e que eu deveria me preservar virgem e intocada.
Quando comecei a namorar meus olhos se abriram mais para o mundo, meu corpo ardia quando eu dava beijos de língua no meu namorado e eu sentia seu pau duro dentro da calça roçando no meu corpo. Um dia escondidos no banheiro do colégio ele me virou de costas e me agarrou por trás, quando nos beijamos nessa posição eu descobri por que se falava tanto nesse “pecado” na igreja, aquilo era delicioso, eu sentia o pau duro dele roçando na minha bunda e aquilo me deixava louca porque eu sentia o tesão dele. Mas nosso namoro nunca passou disso, de uns beijos e amassos, afinal nós éramos crentes e pretendíamos nos casar virgens. Só que isso serviu para me tornar mais sensível a certas coisas, como por exemplo o tesão que os homens sentiam pelo meu corpo, comecei a reparar mais nas minhas curvas.
Um dia quando eu estava voltando do colégio passei pela borracharia e lá estava o negro que me olhava todos os dias, passei lentamente, rebolando, então olhei pra trás e vi seus olhos fixos no meu bumbum. Ele olhou para o meu rosto e me mandou um beijo enquanto apertava seu pau por cima da calça. Eu não sei o que deu em mim, mas apenas dei um risinho e fui andando a passos rápidos pra casa. Quando cheguei corri pro meu quarto, deitei na cama e fiquei pensando naquilo. Eu estava muito curiosa e decidi que tinha que tomar uma atitude pra acalmar toda aquela ânsia dentro de mim.
No outro dia pus uma calça jeans antiga de quando eu tinha 14 ou 15 anos, e por isso mesmo ficava bastante justa, entrando toda na minha bunda e um sutiã branco de renda, que deixava visível, mesmo através da blusa, os meus mamilos. Me senti promíscua vestida daquele jeito, mas eu queria muito matar aquela curiosidade que eu sentia.
Quando cheguei na borracharia o negro não estava na frente como costumava, fiquei muito desanimada pois havia me produzido toda atrair seus olhares até que ele saiu pelo portão segurando um pneu. Fui caminhando até ele, o nervosismo me consumindo por dentro, até que ele me viu e me olhou dos pés a cabeça. Sorri e perguntei toda sem jeito “O senhor teria um copo d’água por favor? Estou com muita sede”. Ele respondeu com um sorriso nos lábios “Claro princesinha, por aqui”. Entramos na borracharia e ele me trouxe o copo d’água. Enquanto eu bebia comecei a andar pelo local, olhar as ferramentas, tudo bem sujo, como é de se esperar de um local assim, e eu no meio daquilo toda arrumadinha e perfumada. Quando me virei para o borracheiro ele estava apertando o pau por cima da calça, os olhos fixos no meu bumbum e a boca meio aberta.
Pedi pra que ele me falasse um pouco do trabalho dele, disse que estava curiosa. Ele começou a me contar que se chamava João e trabalhava ali desde criança, que havia herdado o lugar do pai, que tinha 46 anos e trabalhava ali só. Perguntei se ele não tinha família e ele disse que era casado, e depois riu. Eu perguntei o porque do riso e ele me falou que a esposa dele era fraquinha nos seus compromissos e ele não dava “umazinha” a muito tempo. Fiquei calada de tanta vergonha, eu não sabia o que fazer, pensei em sair dali e desistir daquela idéia idiota, nunca ninguém havia falado de sexo dessa forma comigo, ainda mais um desconhecido. Mas me perguntei, eu não estava ali para descobrir coisas novas? Resolvi deixar aquilo rolar um pouco mais. Então disse “Não entendo muito bem dessas coisas, mas pelo que eu sei isso deve ser difícil para um homem não é? Vocês sentem muita vontade”. Ele riu e respondeu “E bote difícil nisso princesinha, me dá tanto tesão que um dia desses bati umazinha pensando numa garota rabudinha que passa aqui em frente todo dia”, ele apertou o pau por sobre a calça e eu automaticamente olhei o volume que havia se formado. Ele estava falando de mim! E assim mesmo, na cara que dura! Disse que havia se masturbado pensando em mim! Nem meu namorado já havia me dito aquilo.
Fiquei sem jeito e não sabia o que responder. Ele me olhou com a mão no pau e disse “Esse seu rabo é muito gostoso viu dona, deu pra você notar que eu fico de pau duro só de ver”, ele se aproximou e disse “Posso dar uma olhadinha? Olhar não arranca pedaço não é mesmo?” e riu. Eu estava totalmente sem ação, ele pôs a mão na minha cintura e me puxou para que eu virasse de costas, nessa hora não pensei e me deixei virar. Ele soltou um suspiro de tesão “Que cuzão! Nunca vi uma bunda tão gostosa! Aposto que com um bundão desses você consegue amansar qualquer rola coisinnha linda”. Não pude deixar de achar tudo aquilo sujo e promíscuo, mas estava gostando de ser elogiada daquele jeito, de me sentir desejada, “gostosa”, aquele homem estava me fazendo sentir algo que nenhum outro havia feito eu sentir. Senti sua mão nas minhas costas, me empurrando para que eu me curvasse e encostasse na bancada, deixando minha bunda empinada. Quando olhei para trás vi que ele estava com a mão dentro da calça, pegando no pau. Eu apenas sussurrei gaguejando “Não sabia que meu bumbum deixava você assim”.
“Você não sabe o quanto princesinha, você deixa eu dar uma olhada nele sem a calça linda? Só uma olhadinha?”. Nessa hora me assustei e virei assustada, aquilo já era demais. “Só uma olhadinha princesa, não vai te custar nada, você abaixa a calça e é como se você estivesse de biquíni, só uma olhadinha princesa, o que acha?”. Eu fiquei pensando e não respondi, mas aquilo fazia sentido era como se eu estivesse de biquíni, e o que custava deixar ele ver? Ele queria tanto aquilo, já havia até se masturbado só de me ver passando, o que custava realizar aquele desejo dele?
“Tá, mas só uma olhadinha rápida ok?”. Ele deu uma risada alta, fechou a porta e se voltou para mim. Me virei de costas para ele e lentamente abri o botão e o zipper da minha calça, e fui lentamente baixando ela, a calça apertada me deu um belo trabalho pra sair. Olhei para trás e dei um risinho tímido, a cara de tesão daquele homem me fez tremer nas bases, ele olhava meu bumbum hipnotizado, colocou uma mão dentro da calça e sem avisar abriu o zipper e tirou o pau para fora, eu nunca havia visto um, mas pude notar que era grande, ele era longo, preto, cheio de veias e estava totalmente duro e apontado um pouco para cima.
Seu João olhou para mim e perguntou “Gostou? Já tinha visto um princesinha linda?”, eu apenas continuei olhando aquele mastro e não sabia o que responder. Ele então começou a punhetá-lo enquanto me olhava, se aproximou de mim e encostou a cabeça do pau na minha bunda, pensei em parar aquilo porque eu disse que só deixaria ele olhar, mas não vou mentir que estava queimando por dentro e toda aquela situação estava saciando aquela curiosidade que havia me trazido até ali.
Ele puxou minha calcinha pro lado e começou a roçar a cabeça preta daquele pauzão na minha bunda grande e branquinha. Ele forçou para dentro da minha bunda, até encostar no meu cuzinho, dei um pulinho pra frente pelo susto, mas seu João me segurou pela cintura sussurrando no meu ouvido “Calma patricinha, calminha aí..”. Novamente ele começou a forçar o pau no meio do da minha bunda, até que encaixou bem entre as minhas ancas e começou a roçar pra frente e pra trás. Ele estava com tanto tesão que estava ficando melado e estava deixando minha bunda toda lambuzada com o esperma que estava saindo, e eu estava adorando aquilo, gemendo baixinho de tesão cada vez que aquele mastro passava perto da minha vagina e no meu cuzinho. A cabeça encaixou na entrada da minha buceta e e ele tentou forçar para dentro, ao que eu soltei um grito e tentei me soltar. Ele estava cego de tesão, mas comecei a empurrá-lo e pedir pra tirar pois eu era virgem e evangélica, e para casar não poderia perder minha virgindade.
Seu João apertou firme minha cintura roçando a cabeça do pau na entrada da minha bucetinha. “Virgenzinha é? Aí é foda princesa, você deixou o negão de pau duro e quer pular fora? Assim não dá, começou tem que acabar”. Estava tão nervosa que comecei a chorar, não queria perder minha virgindade daquele jeito. Até que seu João começou a roçar seu cacete no meio da minha bunda de novo e quando encaixou na porta do meu cuzinho ele começou a forçar. Eu soltei um gritinho de dor ao que ele tapou minha boca “Que tal amansar minha rola com esse cuzão? Pelo menos você não perde o cabacinho, e aí novinha, ou atrás ou na buceta e diga tchau tchau pro seu cabaço”. Naquela situação eu não tinha muita opção, ou deixava ele saciar aquele tesão com a minha bunda ou ia perder minha virgindade e arruinar meu futuro casamento. Fiz que sim com cabeça e olhei quando aquele negro deu um sorriso safado e começou a forçar aquela rola grossa para dentro do meu cú.
Tentei gritar mais uma vez, só a mão do seu João continuava firme na minha boca. Ele cuspiu um pouco na mão e esfregou no cacete e no meu cuzinho. Começou a forçar mais uma vez. Novamente eu quis gritar, mas dessa vez ele não parou continuou empurrando até que a cabeça daquele mastro estivesse totalmente enterrada na minha bunda. Uma lagrima desceu pelo meu rosto, aquilo estava sendo muito doloroso, eu era totalmente virgem e aquele homem tinha o pênis muito grande, o tamanho daquele cacete era desproporcional ao pequeno anelzinho do meu cú. Ele passou mais saliva no seu pau e continuou a enfiá-lo na minha bunda. Eu comecei a me mexer na tentativa de não deixar entrar mais, mas aquilo só me fazia rebolar a bunda, o que dava mais tesão ao borracheiro e o fazia empurrar o cacete com mais força. Olhei pra baixo e pude o ver que metade daquele mastro preto já estava enterrado no meio da minha bunda branquinha. Seu João viu que eu estava olhando e falou “Gosta de ver entrando é safadinha? Eu sempre soube que quanto mais patricinha mais puta”. Ele agarrou firme os dois lados da minha bunda com aquelas mãos fortes e empurrou o resto do pau duro no meu cú, soltei um grito e comecei a chorar baixinho “Tá doendo seu João, para por favor, tá doendo muito”. Ele riu e começou lentamente a tirar o pau da minha bunda. “Você acha mesmo que eu vou perder a chance de comer a sua bundinha? Nem minha esposa faz atrás garota, vou matar minha vontade de comer cú nesse seu rabo grande mesmo”. Ele me segurou pela cintura e meteu de novo o pau grosso na minha bunda. Novamente foi tirando e colocando, até que aquilo virou um movimento de vai e vem constante.
O mastro grosso e preto daquele borracheiro estava arrombando todas as pregas do meu cuzinho e não havia nada que eu pudesse fazer, ele era grande e forte e estava totalmente submetida a ele. Seu João me empurrou para que eu ficasse de 4 e meteu de novo o cacete no meu cuzinho, só que dessa vez ele entrou de uma vez só. Não agüentei e soltei um grito de dor enquanto uma lagrima descia no meu rosto e eu começava a chorar de novo. Logo ele recomeçou a estocar com firmeza aquele mastro na minha bundona, ela era o tesão dos meus amigos do colégio e do meu namoradinho, e agora estava sendo enrabada por um borracheiro que nem devia lembrar meu nome. Meu choro foi lentamente substituído por gemidos e a dor foi dando lugar ao tesão. Eu estava gostando daquilo, mesmo que estivesse doendo muito pelo tamanho da benga do seu João, mas a dor passou e agora eu gemia de tesão.
Levei um tapa forte em uma das minhas ancas. “Gosta disso putinha?” disse seu João. Não respondi e levei outro tapa na bunda. “Responde sua puta”. Eu não conseguia falar direito, mas entre gemidos e soluços respondi “S-S-Sim..”. Ao que ele respondeu me pegando pelo cabelo e dando outro tapa forte “Então toma sua cachorra, vou te mostrar o que uma crentezinha gostosa como você merece por ter um rabo tão grande”. Ele começou a meter com cada vez mais força e dar mais tapas na minha bunda que já estava vermelha. Eu gemia cada vez mais alto. Seu João começou a me chamar cada vez mais de coisas sujas “Toma puta, vadiazinha, crentezinha do caralho, reza na igreja e depois dá o cú né? Não conseguiria comer um cú assim nem pagando, que delícia!”. Até que ele apertou com firmeza as duas ancas da minha bunda e empurrou o mastro preto todo pra dentro, depois urrou e gozou como um touro enchendo meu rabo com a porra dele. Eu fiquei desfalecida no chão sem saber com reagir, ele lentamente tirou o pau do meu cuzinho e esfregou ele pela minha bunda deixando meu rabinho todo sujo com o gozo dele. Pude ver que o pau grosso do borracheiro também estava sujo com um pouco de sangue, deve ter sido pela desproporção daquele mastro com o meu cuzinho, que acabou arrombando-o.
Me arrumei enquanto via as horas, quando olhei para o seu João ele apenas deu uma risada safada. Eu sai da borracharia e enrolei pela rua até dar a hora do fim da aula para voltar para casa. Essa foi a primeira experiência que deu início a tudo que eu ia experimentar nos dias que estavam vindo.
CONTINUA
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