Boquete e amamentação 3… Prazer extremo

Tenho 52 anos e passado meio século de vida jamais imaginei que ainda teria experiências de prazer tão intenso. Graças ao meu amigo que precisou sair do estado para trabalhar e deixou sua esposa, 30 anos, linda de pele parda, cabelos escuros, lisos e sedosos, quadril largo e cintura estreita, e sua filha, 10 anos, uma versão mirim (mas não menos deliciosa) da mãe, pude vivenciar coisas que nunca até então imaginaria. Vocês já acompanharam minha primeira e minha segunda aventura provocada pela minha hospede juntamente com sua filha. Minhas próximas experiências ocorreram de uma forma menos assustadoras para mim, afinal minha hospede havia deixado explicito que o limite daquele jogo estaria somente em mim mesmo.
Logo depois da minha segunda experiência com minhas hospedes havia chegado um feriado prolongado, uma ótima oportunidade para descansar em casa depois de muito trabalho no meu escritório. Tanto eu como minha hospede e sua filha, estávamos acostumados a acordar cedo devido a rotina do dia a dia. Aproveitei parar levantar uma hora depois do que o meu costume, por volta das 7h da manha e para minha surpresa minha hospede já estava acordada, preparando o café da manha. Dei bom dia para ela e recebi como retorno aquele sorriso malicioso. Ela estava deliciosamente linda, de shortinho apertado, ressaltando a bunda redonda, a ponto de marcar a calcinha e uma blusinha de alça sem sutiã. Simplesmente estava adorando esse verão e as maravilhas que esse clima esta me proporcionando.
Fui para sala esperar o café ser preparado e então tive uma grata surpresa! A filha da minha hospede estava na sala assistindo TV, alguma dessas series para pré-adolescentes que normalmente nunca pararia para assistir. Ela estava deitada no sofá de três lugares de barriga para baixo e com a cabeça virada para a TV, bastante concentrada no programa. Eu me sentei no outro sofá, bem de frente para ela. Ela me cumprimentou e se voltou novamente para a TV. Comecei a reparar nela. Estava vestida com um shortinho como esses e de ginástica muito parecido com o que a mãe estava usando. Usa também uma camiseta com alguma estampa de alguma personagem dessas que as meninas da idade dela gosta. Virada de barriga para baixo pude ver sua bundinha, bem redondinha marcada pelo shortinho. Era impressionante a semelhança com a mãe, já com um quadrilzinho proporcional, a pele parda e os cabelos negros e lisos. Ter aquela bundinha virada para mim fez com que meu pau reagisse sem nem ao perceber. Naquela altura, depois de tudo que já aconteceu, eu não reprimia mais. Fiquei olhando fixamente para aquela bundinha e, ali mesmo no outro sofá, comecei a massagear meu pau por cima da calça do meu pijama. Normalmente durmo de calça mas sem cueca, para ficar mais a vontade. Meu pau estava bem livre, mesmo ainda dentro da calça e seu volume logo aumentou e, de modo lento, estava batendo uma punheta gostosa. A menina não percebeu o que eu estava fazendo, e sinceramente não estava preocupado se ela poderia ver ou não. Na verdade queria mesmo que ela percebesse que estava me masturbando olhando pra bundinha dela. Cada vez que ela se mexia no sofá meu pau latejava mais e mais. Meus movimentos já estavam começando a ficar mais intensos e já estava sentindo minha porra querendo se libertar… uma mão toca meu ombro e me lembrei que eu e menininha não estávamos sozinhos em casa. Sua mãe estava ao meu lado, olhando para mim com a mão ainda no meu pau totalmente ereto, com aquele sorrido delicioso anunciou: -“Vamos para a mesa, o café já esta pronto!”
Me levantei do sofá ainda totalmente duro e logo em seguida a filha dela também se levantou. A menininha sem querer passou o olho pelo volume da minha calça depois para o meus olhos e seguiu para a mesa e tive a impressão que ela tinha o mesmo sorriso malicioso da mãe.
Tomamos o café da manhã e assim que começamos a recolher as coisas da mesa minha hospede se voltou para mim e me perguntou se eu teria algum compromisso ou se iria sair agora no período da manhã. Respondi que não e que não teria intenção de sair de casa hoje. Então começou a nova manobra da minha hospede:
-” É que eu precisava sair agora de manhã. Tenho que ir até o centro da cidade pois preciso comprar algumas coisas, mas não queria levar minha filha. Se você puder cuidar dela quanto eu estivar fora…”
Sabia onde aquilo levaria, e logo respondi: -“Você tem certeza que vai me deixar sozinho com ela? Quer dizer, você sabe, depois de tudo…”
Em troca recebi dela aquele sorriso de sempre e como resposta: -“Sei que você é bonzinho e vai cuidar bem dela até eu voltar”. E foi para o quarto com aquele sorriso nos lábios para se preparar para sair.
Depois de meia hora minha hospede estava pronta para sair. Deu um beijinho de tchau para a filha e recomendou de modo firme: -“Não é pra aprontar nada heim! E é pra obedecer o tio, entendeu? Vou fazer umas comprinhas e já volto”. Ela se virou para mim e disse: -“Se ela aprontar pode dar bronca nela, volto já”. Ela saiu pela porta e eu e sua filha voltamos para a sala.
Estávamos sozinhos, eu a filha da minha hospede. As palavras da minha hospede ecoavam na minha cabeça: “sei que você é bonzinho e vai cuidar bem dela…”. Meu pai já estava começando a latejar nessa hora. Sentei no sofá e a filha dela sentou do meu lado esquerdo para continuar a assistir a TV. Nunca tive que cuidar sozinho do filho de ninguém e não sabia muito como me comportar. Então resolvi iniciar uma conversa:
Eu – “Então você ainda é amamentada pela sua mãe? Suas amiguinhas da escola sabem disso?”
Ela – “Não tio, minha mãe pediu pra não contar pra ninguém, já que nem todo mundo entende.”
Eu – “Mas, você não acha estranho, já com essa idade ainda sendo amamentada?”
Ela – “Ah, até que não acho não. Ela gosta de fazer isso e eu também gosto. Gosto de sentir o gosto de leite dela….”
Ela parou de falar como se estivesse pensando, criando coragem e então comentou: – “não sabia que os homens também tinham leite. Sabe, naqueles dias, você tinha leite também e pensei que só as mães tinham leite.”
Meu pau endureceu na hora. Toda a memória das duas experiências veio na minha mente e eu estava em estase.
Eu – “E você gostou do meu leite? É diferente do da sua mãe, né?
Ela – “É, é bem diferente. É mais cremoso e mais salgado.”
Eu – “Sua mãe já te amamentou hoje?”
Olhando para a TV respondeu como que com uma pontada de decepção ela respondeu: -“Não, hoje ela não me fez. Achei que ia fazer antes de sair… mas deixa, vai ver ela tava com pressa pra sair logo, né?”
Meu pau estava muito duro nessa hora. Acariciei os cabelos lisos e sedosos com minha mão esquerda para reconforta-la e disse: – “Calma querida, mais tarde ela te amamenta. Mas se quiser posso dar o meu leite pra você agora. Minha mamadeira esta armada. Sei que não é o leite da sua mãe, mas acho que pode quebrar o galho.”
Ela olhou para mim, me deu um sorriso e disse: – “Tudo bem tio, acho que quero o seu leite”.
Ainda com a mão esquerda no cabelo dela, tirei meu pau para fora com a mão direita. Estava muito duro e já babando. –“Vem querida, já esta saído leite”. E trouxe a cabeça dela com delicadeza até o meu pau… Sua boquinha tocou a cabeça do meu pau. Ela começou a fazer uma sucção delicada e pedi para ela segurar meu pau. – “Isso querida, segura a mamadeira. Ui, isso mama de vagar tá. Não é como a sua mãe. Demora um pouco pra sair o leite tá. Tem chupar devagar… Isso, que delicia”
Pedi para ela se levantar do sofá e ficar de joelhos na minha frente. Aqueles olhinhos com ar de submissão me olhavam enquanto me chupava. Sentia sua saliva escorrendo no meu pau e eu segurava sua cabeça acariciando seus cabelos quanto ela me chupava deliciosamente. Então resolvi elevar ao extremo aquele prazer. Fiz ela parar de me chupar, olhei para ela e perguntei: -“Querida, quer que eu brinque com você como brinquei com sua mãe a dois dias?”
Ela me olhou com duvida, sem saber se queria ou não, mas imagino que as palavras da mãe antes de sair deve ter ecoado na mente dela: “é pra obedecer o tio”.
Ela olhou para mim e fez que sim com a cabeça e falou: – “Sim tio, quero brincar como fez com ela daquela vez”.
Meu pau quase explodiu. Mandei ela se levantar e passei minha mão pelo quadrilzinho dela e disse que precisava tirar o short e a calcinha dela, se estava tudo bem. Falei que se ela não quisesse não precisávamos brincar. Ela disse que tudo bem, que queria brincar e que eu podia tirar o shorts dela.
Mais mãos escorregaram do quadrilzinho para a bundinha dela. Era durinha e redondinha. As nadegazinhas bem divididinhas… abaixei o shorts e deixei ela ainda com a calcinha, pois queria sentir cada momento dessa deliciosa experiência. Ela usava uma calcinha rosa com estampa de um desenho que mais tarde fui saber que era das “garotas super poderosas”.
Abaixei a calcinha dela e depois de tirar levei até meu nariz para sentir o cheirinho delicioso da bucetinha dela. Sua bucetinha se mostrou para mim, rosadinha e com alguns pelos já querendo nascer. Virei ela de costas para apreciar sua bundinha, nádegas perfeitas com aquela pelezinha parda.
Não me contive e separei as nádegas para poder apreciar o anus, um buraquinho tão pequeno que nem parecia aberto. Virei ela de novo de frente para mim e falei: -“Agora querida, deita no sofá. Vou por minha língua aqui embaixo como fiz com sua mãe. Se não gostar me fala que eu paro. Se quiser se vestir de novo…”
Mas ela já estava se deitando no sofá, olhando e sorrindo maliciosamente como a mãe fazia. Me ajoelhei na frente do sofá e para minha surpresa senti as mãozinhas dela puxando minha cabeça em direção a bucetinha dela já abertinha com ela deitada com posição de frango assado.
A bucetinha dela era salgadinha, e para minha surpresa, estava meladinha… ela estava sentindo orgasmos!!! Não pode deixar de pensar como essa geração nova estava adiantada.
Minha língua passava por toda a bucetinha dela e ela soltava gemidinhos baixo de prazer. Eu afundava cada vez mais minha língua nela até que toquei o hímen e percebi que não poderia avançar mais.
Para não correr o risco de romper o hímen dela pedi para ela ficar de 4, deitando a cabeça no sofá empinando a bundinha pra cima. O cuzinho dela estava piscando para mim. Passei meu dedão naquele cuzinho com quem tivesse tentando acreditar que era verdade aquilo tudo e não hesitei… meti minha língua, primeiro lubrificando tudo em volta. Ela pareceu relaxar e seu cuzinho pareceu se abrir um pouquinho e minha língua escorregou para dentro. Senti o reto dela bem gostoso. Ela gemia, um gemido sentido, mas de prazer. Segurando a cinturinha dela, eu afundava minha língua cuzinho a dentro conseguindo enfiar quase inteira. Perguntei para ela se estava tudo bem e se queria parar. Ela disse que era pra continuar. Então avancei mais um nível: – “Querida, tudo bem se eu por um dedo aqui atrás no seu buraquinho?”
Ela – “Nunca fiz isso. Vai doer?
Eu – “Se doer querida, você fala e eu paro.” Ela concordou e com meu dedo indicador da mão direita comecei a acariciar o cuzinho dela. Aquela bundinha pra cima me deixou louco. Enfiei bem devagar o dedo e como ela não reclamou fui enfiando mais e mais. Cheguei até metade do meu dedo. Sem falar nada levantei e virei meu pau para a bundinha dela. Pensei que se ela se incomodasse ela me falaria e eu pararia. Decidi que enquanto ela não falar nada eu continuaria até onde queria.
Encostei a cabecinha do meu pau no cuzinho dela e comecei a bater uma punheta. O cuzinho dela piscava e conforme piscava sentia meu pau escorregando por entre as nádegas. Fui forçando devagar, bem de leve e quando percebi a pontinha da cabeça do meu pau já estava na entradinha do cuzinho dela. Parei pois não machuca-la e continuei batendo uma punheta com meu pau encostado no cuzinho dela. Nessa altura a cabeça, seu eu perceber já tinha quase que entrado. Senti ela se contraindo, mas não reclamou e então iniciei um movimento leve de vai e vem. Penetrei aquele cuzinho gostoso de leve e sentir a cinturinha dela nas minhas mãos foi delicioso. Ela gemia baixinho e confirme ela gemia eu puxava a cinturinha dela pra traz com um pouco mais de força. Isso durou por cinco minutos mais ou menos e já comecei a sentir minha porra querendo sair. Tirei a cabecinha do cuzinho dela e comecei a punhetar pra acelerar a saída.
Gozei.. mas gozei muito gostoso. Mirei no cuzinho e vi minha porra escorrer do cuzinho pra bucetinha até pingar no sofá. Grande parte do meu gozo foi parar nas costas e no cabelo dela. Aqueles cabelos negros novamente estavam cheio da minha porra branca.
Meu pau ainda estava duro e sabia que teria mais porra pra sair. Mandei ela se sentar no sofá, fiquei em pé na frente dela e falei esquecendo a forma lúdica, como se tivesse falando com uma putinha: – “Isso mesmo, agora continha a mama meu pau.” Puxei a cabeça dela para meu pau ainda duro. Estava fazendo movimento de vai e vem na boca dela com se tivesse fodendo ela. Fui forçando meu pau até chegar na gargantinha dela. Ela babava e a baba escorria pelo pescoço dela. Senti meu gozo novamente e mandei ela para e por a língua pra fora, pois agora teria meu leitinho. Batendo uma punheta, gozei novamente primeiro na linguinha dela, depois no rostinho. Meu gozo escorreu pela camiseta dela e parte foi para na parte da frente do cabelo. Gozei também que era como se ela tivesse tomado um banho com meu gozo. Ela fazia cara de ânsia, como se fosse vomitar, mas eu enfiava meu pau na boquinha dela pra ela não fazer isso.
Ela pediu pra ir tomar banho depois disso. Mandei ela ir e disse para não fechar a porta, pois eu iria encontrar ela lá pois queria um banho também.

***

Encontrei ela lá, toda molhadinha, nuazinha e eu, já despido fui para baixo do chuveiro. Ela tinha um sorriso solto e pensei: “meu deus, é igualzinho a mãe”.
Falei para ela: -“Vem querida, deixa eu passar o sabonete em você.” Ela me entregou o sabonete e comecei a percorrer o corpinho dela. Meu pau novamente começou a ficar duro. Ensaboei a bundinha escorregando pela bucetinha. Mandei ela ensaboar meu pau e suas mãozinhas estavam me masturbando sem ela perceber. Mandei ela fazer aquilo mais rápido pois era gostoso e enquanto ela fazia eu segurava o cabelo dela. Mandei ela se ajoelhar e olhar para mim. Quanto ela me olhava eu me masturbava de forma intensa e sem perceber mais gozo saiu do meu pau… a mistura de gozo e água no rostinho dela era delicioso. Conforme tocava o rosto ia endurecendo, criando uma gelatina. Falei pra ela: -“quero que mastigue essa gelatina. É igual meu leite mas em forma de gelatina.”
Ela obedeceu. Cada esguicho que atingia ela e endurecia ela pegava e levava pra boca. Melequei o rosto dela inteiro novamente. Sai do banheiro e deixei ela terminar o banho…
Estava louco pra contar para a mãe dela, mas agora precisava descansar… ter 52 anos agora realmente pesou, mas já estava pensando em como seria a próxima aventura.