out 29 2015
Tive que me relaxar com o gay
Minha esposa estava com uns problemas e não estava muito a fim de sexo. Eu estava já uns oito dias sem nada. Saia pra trabalhar, voltava e nada. Ela sempre cabisbaixa e deprimida. Eu procurei entender até que … aí começa o conto. É verídico. Por isso não tem nomes nem lugares, pois não posso me comprometer.
Eu ia tirar o carro da garagem por volta das 04:30h da manhã, pois precisava chegar antes das 7h no escritório e o trânsito poderia estar ruim para o centro da cidade.Antes de abrir o portão totalmente, saí pra ver como estava o movimento na rua e quando já estava me virando para entrar, passa um garoto negro, até bem vestido, mas de boné virado pra trás. (acho que todo “gay” gosta de usar boné desse jeito). Olhei pra ele, meio que reparando apenas, e, ele olhou pra mim e sorriu meio tímido e abaixando o olhar. Ele já estava passando e eu dei uma tossida. Ele olhou pra trás e meio que parou. Eu abri o portão pra entrar e fiz um sinal pra ele vir. Não é que o garoto veio e parou na minha frente e me disse: “o que você quer comigo?”. Porra, eu já com um atraso de sexo, nós dois ali sozinhos no escuro, quase dentro da minha garagem e ele me pergunta isso? Ah! respondi na lata: “quero que você chupe meu pau”. Ele apenas sorriu e respondeu: “tá, mas tem que ser rapidinho, pois preciso pegar o trem pro trabalho”. Rapidamente fiz ele entrar e sentar numa mureta que tem no interior da garagem e já fui botando a pica bem dura na sua frente. O garoto arregalou o olho e começou um carinho no saco e no dorso do pau que parecia que ia estourar de tesão. Depois ele começou a beijar em volta dar beijocas na cabeça da pica. Falei pra ele: “chupa essa porra logo” e empurrei sua cabeça pra minha pica. O garoto engoliu tudo de uma só vez. Apertei a cabeça dele até o talo e prendi até ele perder o ar. Pronto, estava apresentado ao meu pau e agora era só chupar bem gostoso. O moleque se ajeitou na mureta, ajeitou o boné e mandou ver com a boca na piroca. Que delícia de boquete, quente, úmido, molhado mesmo. Ia chupando e babando de cima pra baixo e de baixo pra cima. Eu enlouquecendo com a chupada do moleque, segurei firme na cabeça dele e mandei ele abrir a boca e comecei a fuder a garganta dele como se fosse uma buceta. Soquei muito a rola pra dentro daquela garganta e comecei a sentir que gozaria.
O garoto ficou ali de boca aberta e eu fudendo a boquinha dele e a porra saiu. Um jato forte de primeira bem no meio da garganta, outro mais fraco e com o susto dele, que balançou a cabeça, esse sujou seu nariz e o terceiro jato, já ficou nos seus lábios. Por último, pressionei o pau e foi saindo as gotinhas que ele lambia e engolia. Relaxei, guardei o pau e ele saiu.
Outros dias, procurei acordar no mesmo horário e ir até o portão, mas ainda não o vi.
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