Érika- a Nova Escrava de Dom Grisalho – Parte III

Autor

DOM GRISALHO – PARTE III –
Nas duas primeiras partes deste relato procurei repassar a forma de que eu, Erika, vim a me tornar uma escrava de um homem magnífico, DOM GRISALHO. Para um melhor entendimento sugiro a vocês lerem os anteriores. Bem, agora continuarei descrevendo minha iniciação como cadela e, conseqüente entrega ao meu DONO e SENHOR.

Quando dei por mim, Ele tinha parado de mamar minhas tetas e, ao abrir meus olhos, dei de frente com o pau duro e rígido de D.G. vindo na direção de minha cara. A esta altura eu já estava me contorcendo de prazer. Fiquei de olhos fechados para poder sentir meu SENHOR, que me agarrou a cabeça e puxou pra si e em uma só bocada eu, espertamente, levei o seu pau todo dentro da minha boca. Inicialmente estranhei fazer aquilo (mesmo após estar casada a tanto tempo, eu nunca tinha ido alem do papai-mamãe, quanto mais ter chupado o pau de alguém). Talvez fosse a bebida que ainda estava no meu sangue que me servira antes de entrar no apartamento, ou talvez o medo D’Ele não gostar caso eu reclamasse, mas nada me detinha, eu tinha somente uma idéia: deixar meu DONO feliz. Tinha abocanhado com sofreguidão e volúpia, o gosto a princípio me pareceu um pouco esquisito, mas nada que me provocasse nojo, aliás, muito pelo contrario, estava gostando, Ele alisava meus cabelos, sem empurrar, só me fazendo carinho. No começo não sentia gosto de nada. Ele: – Lambe, vai, cadela kika, vai…

Logo depois comecei a sentir o gosto, meio salgado/azedo, me atrapalhava um pouco, ele deu um resmungo, se ajeitou no banco: – Devagar, kika, com calma, cuidado com os dentes, senão vai apanhar até aprender. Passei a sugá-lo com força, sem muito jeito pela falta de experiência, mas com uma fome gigantesca. Minha boca é pequeninha e devido a grossura eu só conseguia colocar a cabeça e um pouquinho mais, o que sobrava para fora da minha boca eu segurava com as duas mãos. Eu chupava com vontade, querendo de qualquer jeito abocanhar aquele pau todo com a boca, cheguei a se engasgar algumas vezes. Eu chupava e babava enquanto meu DONO segurava minha cabeça e ficava forçando pra ver se eu engolia mais ainda.

Meu DONO com certeza percebeu minha falta de jeito, mas amoroso e generoso como Ele é, reconheceu meu esforço e não comentou nada, e fui chupando com mais força, lambendo com mais vontade. Ele pediu pra que eu chupasse suas bolas o que fiz com muito prazer, chupei cada uma daquelas deliciosas bolas com vontade, mas com cuidado para não machucar. Minha língua ia das bolas e voltava à cabeça, eu sentia seu pau inchar cada vez mais. Eu estava curtindo aquela pica, grande e grossa em minha boca, continuei o boquete, pelo rosto de satisfação notei que D.G. estava gostando da forma que eu estar chupando, olhei para Ele duas vezes como se perguntasse até quando teria que sugar. Seu pré-gozo escorria abundante enquanto eu o sorvia.

A vida é engraçada, há algumas horas eu estava saindo de casa, para ir conhecer aquele que elegi como meu proprietário e agora lá estava eu nua, me entregando sem medo, arreganhada, sem nenhum pudor exibindo todo meu corpo, com as tetas marcadas pelas chupadas D’Ele e sugando um pau maravilhoso e muito gostoso. Só posso afirmar que ainda bem que descobri esse tipo de vida de ser uma submissa e puta de um DOMinador como meu DONO. O BDSM é uma arte para se ter prazer, aonde em minha opinião o pilar mais importante é a OBEDIÊNCIA, claro que o sexo é uma parte importante. Enfatizo que meu DONO sabe como extrair todo o prazer que posso ter e, principalmente dar-lhe. Ele consegue ler a minha alma, os fetiches e desejos que tenho, fico excitada com suas instruções, no timbre mavioso de Sua voz ao falar-me, da forma que me prende, em seus desejos de humilhar que me faz tão bem quando os realizo, enfim tudo que vem da parte D’Ele é especial, indescritível de traduzir o que esse Homem me fez, de tão sublime e delicioso que foi e é para mim…

Ainda no boquete percebi que quando mexia com a língua em volta da cabeça mais Ele gemia. Eu estava chupando num ritmo forte, enfiando o pau Dele todo na minha boca, o máximo que conseguia, sugando, babando ele inteiro, o masturbando enquanto lambia e beijava as bolas, roçando a cabecinha nos lábios, beijando e lambendo, só pra depois abocanhar de novo aquele pau delicioso, chupando com mais vontade ainda, enquanto sentia os dedos dele fundos na minha buceta lambuzada, ele também metendo rápido e forte, me fazendo gemer cada vez mais e mais alto. Eu tentava não parar, fazia o possível para manter o ritmo, mas era difícil, eu fazia esforço para não engasgar, estava sendo tudo muito estranho, mas torcendo para que meu DONO jorrasse o leite de suas entranhas em minha garganta, era um desejo que nutria de sentir o gosto, pois algumas amigas diziam que era diferente e até saboroso. Eu estava nas alturas de tanta felicidade, era muito mais do que tinha sonhado. Eu segurava aquele delicioso membro, certa de que o orgasmo estava próximo. E ele veio, eu senti um jato quente e grosso dentro de minha boca, procurei não perder uma gota sequer, do leite que meu DONO a mim havia oferecido. Lambia tudo, saboreava seu leite, grosso, quente e doce, engoli todo seu esperma e até que gostei. Eu estava fazendo o meu melhor possível, eu era sua cadela e meu DONO me privilegiou, estava satisfeita por ter dado prazer aquele que aceitei como meu SENHOR.

Alguns instantes depois D.G. pegou uma vela que estava sobre a mesa próxima à cama e a acendeu, o pavor tomou conta de mim, mas me mantive quietinha, já tinha sido prevenida de que Ele a usaria em mim, aqueles momentos foram cruciais e minha expectativa para o encontro dos pingos da cera quente no meu corpo mexia com meus desejos. Senti a primeira gota cair sobre um das minhas tetas, ardeu queria gritar, mas não o fiz, meu DONO continuou despejando a cera quente e agora descendo pela minha barriga, sentia dor, mas acima de tudo sentia prazer excitação, estava querendo e gostando de ser usada por Ele e, principalmente dar-lhe satisfação. Falo a vocês que eu pensava que fosse bem mais dolorido, mas não é ardidinho, mas bem gostoso, sugiro que experimentem com alguém que saiba fazer como o meu SENHOR fez e, irão apreciar…

Meu DONO passou as mãos em todo o meu corpo, de forma extremamente gentil, mas em seguida, bateu com a mão contra a minha bunda cinco vezes em rápida sucessão. Aqueles poucos tapas direcionadas à minha pele, deixou-me vibrando de prazer. Com seus lábios macios acariciava meu pescoço enquanto corria os dedos ao longo de meus braços, sobre meus ombros, e de volta para os meus mamilos que já estavam endurecidos. Ele foi apertando-os levemente, eu apenas gemia. Eu em êxtase procurei a sua boca e Ele me puxou para mais perto e deslizou os dedos pelo meu estômago e a mão entre minhas pernas. Sua língua tocou a minha no momento em que seu dedo encontrou o meu clitóris intumescido.

Meu DONO deitou-me e começou a beijar meu abdômen, continuou pela virilha até chegar à buceta! A minha reação foi de susto! Eu havia lhe dito disse que nunca fizera isso, mas de forma deliciosa Ele mordiscava o meu grelinho, enfiava a língua dentro da xana, e acariciava minha bundinha! Ele é maravilhoso, não sei se era pela inexperiência e por nunca ter recebido um “linguete”, mas estava muito gostoso e difícil de resistir, me segurava o que podia para não gozar e assim prolongar aqueles minutos até então inimagináveis para mim, enquanto Ele passava o dedo no meu reguinho e se detinha no meu cuzinho talvez com a intenção de enfiar o dedo, eu me retesava, mas nada dizia. Meu DONO continuou com sua língua no meu buraquinho, de vez em quando, propositadamente com certeza, deixava escapar uma lambida pelo cuzinho e passava com a mão na minha bundinha. Sua língua explorava cada pedaço do meu clitóris, Ele sabia como fazer, comecei a gemer de um modo que não achei que fosse possível. Aquele homem maravilhoso estava me dando prazeres sem igual. Ele continuava com a língua e chupava minha buceta, todo o suco que saia dela e com os dedos fazia voltas no orifício do meu cuzinho. Meu estado de excitação atingiu um nível elevadíssimo, eu não conseguia dizer uma palavra, só gemia e me retorcia toda esfregando contra aquela boca belíssima que parecia que ia explodir de tanto pulsar. Dos meus pés foi subindo uns arrepios em todo meu corpo, comecei a me torcer de tesão, quanto mais ele me chupava mais delírios meu DONO conseguia tirar do meu corpo.

Eu estava molhadinha, escorria pelas minhas coxas a excitação em que me encontrava. Ele abria minhas pernas e lambia minha grutinha de uma forma que não sei escrever de tão especial, Ele alternava beijando a parte interna de minhas coxas e ia subindo até chegar bem perto da bucetinha, mas não continuava, e retornava para as coxas. Eu queria subir nas paredes, estava maluca pela forma que ela fazia. Nunca homem algum tinha feito esse carinho pra mim, nunca imaginei que ser tocada daquela forma fosse tão prazeroso, eu queria gritar de tanto tesão, meu marido não se permitia a certos tipos de caricias, sempre fazíamos na posição de papai e mamãe, que se tornou cansativa para mim já que, além de não ter prazer, ele não mudava a forma de termos sexo.
Meu SENHOR aproveitava e enfiava o indicador no meu cuzinho e permanecia com a língua no meu grelinho, proporcionava um prazer inigualável. Eu estava nas nuvens, já não podia mais agüentar e gemia alto, tremia toda naquela língua, Eu rebolava me esfregando na boca de meu DONO, eu me controlava pra não gritar, afundava minhas mãos nos cabelos D’Ele, puxando-o pra mim, não resistiria muito mais tempo, tamanha era a minha carência. Ele continuava chupando minha bucetinha que jorrava líquidos de tesão. Eu não agüentava mais, e pedia que ele me possuísse, nem acreditava que eu uma mulher casada, estava pedindo a um Homem estranho até então para me possuir, mas não estava agüentando mais, não agüentava mais de tesão.

Ele me fodia com a língua macia, uma onda de choque percorria meu corpo, não agüentei muito. Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina. Eu gozei e, gozei, gozei, gozei alucinadamente na boca daquele homem extraordinário, uma, duas, três vezes. Que gozada deliciosa, Ele sorveu tudo e sei que sentiu prazer, pois me olhava com olhar mais lindo do mundo. Eu estava se entregando sem pudor nenhum, libertando a fêmea que sempre fui e que estava reprimida por conta da situação de meu matrimônio. Foi a primeira vez na minha vida que realmente vim a gozar plenamente com um homem, até então o que mais próximo cheguei, em algumas vezes, foi através de siririca, mas não tinha como comparar com o que eu estava usufruindo naquele momento. Quando D.G. parou, quase desfaleço ali mesmo. Ele se sentou e eu fiquei travada olhando para ele. Meu marido corninho nunca me dera o que meu DONO me fizera, meu corpo estava ainda em quase convulsão.

D.G. logo me virou de costas e começou esfregar aquela delicia no meio das minhas pernas, eu sabia qual era a intenção dele e me pus imediatamente de quatro. Ele forçou minha cabeça para baixo, fazendo-me encostar a cara no colchão, enquanto levantava meu quadril e com isso minha bucetinha ficasse toda exposta. Fiquei nessa posição enquanto ele veio por trás, me lambeu mais um pouco e colocou a pica na entradinha. Sentia aquele pau em mim provocando sensações deliciosas, principalmente porque eu tinha visto que era muito maior do que o “pauzinho” do meu marido. O membro de meu DONO deslizou e apesar do tamanho avantajado minha xana conseguiu alojar, ainda que apenas no comecinho. Meu SENHOR começou a balançar seu corpo contra o meu em movimentos de vai e vem ainda na entradinha, sem se aprofundar, o que Ele fazia me deixava louca de tesão, eu pedia para ele meter tudo de uma vez, mas meu SENHOR me atiçava e prolongava, era uma tortura, mas não esperei mais e forcei o corpo para trás, louca para que entrasse tudo, mas Ele segurou. -Se quer esse pau dentro de você, primeiro vai dizer que é minha puta e que vai dar para mim sempre que Eu quiser. Eu sem pensar duas vezes, apenas disse. -Sou sua puta, sempre serei e não consigo resistir a esse pau, estarei a disposição sempre que o SENHOR quiser, sou sua cadela, mas meu DONO, por favor, mete logo, coloca tudo, não estou agüentando ficar sem levar seu pau.

Ele com a cabeça do pau na entradinha foi enfiando devagarzinho naquele meu buraco justo, bem devagarzinho, embora eu estivesse todinha melada não era fácil, nunca havia levado um cacete daquele tamanho. Meu DONO ao começar a entrar em minhas entranhas, eu vi estrelas, pois me sentia dividida ao meio, o membro D’Ele era bem mais grosso que o do meu esposo e entrou rasgando. Bem, isso foi até Ele começar a acelerar os movimentos, aí comecei a me acostumar e a gostar, eu me orgulhava muito de estar dando prazer àquele Homem tão gostoso. Então, finalmente, pude sentir aquela delicia entrando toda dentro de mim, que gostoso sentir aquele pau, os movimentos eram vigorosos e acelerados. A cada arremetida o som estalado de nossa carne se chocando invadia o ambiente e eu acompanhava com berros curtos, pois sentia a necessidade de extravasar sempre que aquele pau entrava todo em mim.

Com estocadas fortes Ele enfiava sem dó nem piedade, dava tapas na minha bunda e ainda dizia palavras obscenas, mas deliciosas para mim pelo menos naquele instante. Meu DONO ficou no movimento de vai e vem por algum tempo ainda sem gozar, coloquei minhas pernas sobre meus ombros e Ele martelou mais ainda durante algum tempo, eu estava me sentindo completamente usada, e da forma que meu SENHOR me tratava, como uma puta rampeira, aquilo me excitava muito mais ainda. Olhei nos olhos de meu SENHOR olhos e vi um brilho de satisfação. Foram vários minutos sentindo a força de seu corpo de encontro ao meu. Sua boca se apossava da minha com beijos voluptuosos me deixando alucinada de tesão. Sua força e virilidade eram incontestáveis, eu senti por um bom tempo êxtase e prazer nunca vivenciado por mim, aqueles momentos prazerosos me deixavam alucinada e até hoje me recordo com saudades da delicia daquele dia especial, quando fui iniciada escrava e cadela de DOM GRISALHO.

Eu só gemia de prazer, rebolando e aproveitando a foda seguidamente. Vez ou outra meu DONO tinha que tirar o pau pra não gozar, pois Ele queria prolongar nossa transa. D.G. me beijava na boca, lambendo meus lábios, sugando minha língua, foi aumentando a velocidade e a cada vez mais rápido, eu mordendo o travesseiro e Ele agora dando tapinha na minha buceta e na bunda, me chamando safada, eu estava louca de tesão, Ele metia até o fundo e eu senti o saco Dele batendo em minha bunda. Depois Ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Que vigor, Ele bombando cada vez mais forte e, mudei-me de posição, conforme sua ordem e fiquei de quatro e, mais uma vez aquele delicioso membro estava em mim, puxou-me pela cintura, entrava até as bolas e bombando, bombando e aumentando a velocidade e, mais rápido, mais rápido, eu só estava a gemer e Ele falava-me para ser bem escandalosa e fazer barulho, e a cada minuto o prazer mais aumentava, continuamos naquele delicioso movimento até que senti seu membro se avolumar mais, o estrondoso clímax que explodiu em nossos corpos deixando-nos extasiados de prazer, o gozo foi devastador, alucinadamente gozei mais uma vez e meu DONO também, que delicia inigualável, sentia os jatos grossos de seu leite quente no fundo de minha bucetinha. Eu estava sendo possuída por outro homem pela primeira vez na minha vida, sentindo um pau dentro da minha bucetinha que só meu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do cacete de meu SENHOR. Enquanto ele gozava, ficamos nos beijando bem gostoso. Acreditem que chorei de felicidade, nunca havia sentido algo nem próximo, foi simultâneo nossos gozos, sentia seu leite escorrer pelas minhas pernas, expelidas que foram por aquele homem maravilhoso: DOM GRISALHO. Ele deu um sorriso e assim que sentiu toda minha seu gozo derramando de dentro de meu útero, passou a mão no meu rosto e apenas disse: “Feliz iniciação cadela erika”.

Nem de longe eu parecia ser aquela mulher casta casada e que todos que me conheciam como sendo a hiper séria, eu era agora outra pessoa. O que eu estava vivendo como cadela mexeu muito minha cabeça e, hoje eu vejo o bem que DOM GRISALHO me proporcionou. Depois de um tempinho naquela posição deliciosa eu perguntei: – Foi bom pro SENHOR? Ele só balançou a cabeça dizendo que sim! Ele me abraçou e foi me deitando de ladinho com o pau ainda dentro de mim, que conforme ia amolecendo ia me deixando. Sem dizer nada, ficamos ali abraçados descansando.

Eu só podia agradecer a meu DONO por fazer parte da minha vida. Ele surgiu quando estava sem nenhuma razão de viver, eu estava deixando-me ser levada pelo dia-a-dia, mais meu SENHOR veio para completar-me, nada nem ninguém vai fazer com que eu me afaste desse relacionamento lindo que só aqueles que vivem o BDSM podem compreender!!!

Ficamos deitados na cama recuperando o fôlego, minha respiração foi amenizando, estávamos atracados e eu fazendo juras de amor eterno. Eu não me mexia, apenas o admirava, Ele me fez ficar deitada de bunda para cima e com a cara virada para o ver, algum tempo depois, que não sei mensurar o quanto, meu DONO passou a chupar mais uma vez a minha buceta e agora se estendendo também ao meu cuzinho, com isso me levando às alturas, digo a vocês como meu DONO é delicioso, sabe como conduzir uma mulher a ter prazeres imensos e, no meu caso nunca senti algo nem próximo ao que e Ele me proporcionava. Meu SENHOR deu uma breve parada e foi buscar algo numa pequena bolsa que estava dentro de um armário próximo da cama, olhou-me com ar bem sádico e não vi direito o que era que estava em sua mão, parecia um pau de plástico, mas era pequenino, eu ainda de bruços. Ele mandou-me ficar de quatro, passou um creme em mim e enfiou aquele brinquedo no meu cuzinho, me fazendo delirar de excitação pelo inusitado, perguntei o que era e fiquei sabendo que era um plug, que eu já tinha ouvido falar, mas nunca tinha visto nenhum, apesar de estar bem lubrificada por causa da minha umidade, sinto minhas pregas se soltarem. Não fiquei com medo de dor, mas Ele falou que iria comer por detrás e que aquele brinquedo era para alargar um pouco, informou-me que eu iria ver o que e bom, já que não tenho homem na minha casa que saiba comer uma mulher, apenas o ouvi, sabia que era verdade o que dizia sobre Cláudio e eu concordava totalmente. Mas eu vejo em suas mãos dois prendedores de papel de pressão preto e prata, eu sabia para que serventia tinham.

Minha saga em servir-lhe continuava, Ele os prende em meus bicos das tetas e… Então meu DONO tirou o pau de dentro de mim, me fez ajoelhar na sua frente e chupar aquela delicia novamente. Enquanto o chupava lembrei-me de como tudo havia começado. As conversas no skype, mais tarde sexo por telefone e conversas safadas e divertidas. Ele me fez descobrir desejos até então desconhecidos, e junto crescia um sentimento muito maior do que o puro desejo carnal. Eu continuava a chupá-lo, com muito desejo, totalmente submissa, e estar à mercê dos desejos de meu DOM Me trazia muito prazer. Nisso vi que ele pegou o celular e começou a tirar fotos do seu pau na minha boca, na hora nem pensei muito, pensava apenas que pau lindo e gostoso que ele tinha, quando vi, ele estava gozando, lambuzando meu rosto, ele tirou mais fotos. Depois fez deixar seu pau bem limpinho, lambi toda aquela porra com muita vontade e, como é gostosa, eu até então achava nojento, mas o leite de meu SENHOR é gostoso, não sei dos outros e prá mim não interessa, porque o único cacete que existe e que vale a pena é de DOM GRISALHO, o do corno de meu esposo não vou chupar mesmo e dar prá ele vou diminuir mais ainda, aquele inepto prá fuder.

Continuando meu relato eu não agüentava de tanto tesão e deixava o prazer falar mais alto àquela esta altura, a minha buceta estava totalmente molhada, queria que o meu DONO e SENHOR usasse e abusasse de mim, pois eu estava lá para O servir, o prazer de meu DONO é o meu prazer e isso que me basta, naquele instante como até hoje, eu sei e compreendo que devo viver é por Ele, mais nada deve ter mais valia que meu SENHOR. Eu começo a tremer e soluçar, tentando me conter, mas acabei num gozo longo, profundo, quase caindo ao chão, se meu DONO não me segurasse. Eu ainda soluço com ondas de prazer como choques que percorrem todo seu corpo. Ele continua dentro de mim, nós dois ofegantes. Ai eu cai de lado, exausta de cansaço, estava extenuada, que trepada maravilhosa, esperamos por alguns momentos até nos recobrarmos do prazer intenso que acabamos de experimentar…

– continua –