Aposta Infeliz 7 – Fim De Semana 2

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Continuando… A noite, depois de minha esposa tomar um banho, puxei ela pensando que ela fosse rejeitar, mas ela veio e fizemos bem carinhoso e tranquilo, dormimos abraçadinhos, e acordamos no meio da noite e fizemos mais uma, no dia seguinte, tomamos café, e ela já estava pronta para a piscina e eu não então ela ficou na piscina conversando com uma mulher que conheceu lá e eu fui colocar a sunga na volta o senhor conversava com um moleque, mas moleque mesmo, e olhava para minha esposa, resolvi ouvir se era dela que falavam. E quando parei atrás, vi que era mesmo. O Sr. Falava assim:
– Pode confiar que é vagabunda, eu apertei ela lá no corredor ela liberou fácil.
– Mas ela não é casada?
– É, mas é vagabunda, pode deixar que do corno cuido eu, vc vai lá e faz o que falei, entrega a canga pra ela, assim que ela voltar pro chalé. E diz que fui eu quem mandou vc entregar
– Vou esperar, mas se o marido aparecer?
– Fica tranquilo vou achar ele e já vou dar um jeito de ele estar ocupado enquanto vc fode aquela puta.
Sai de trás deles e fui pra junto de minha esposa, o moleque só rodiava, mas não chegava perto, depois do almoço, um pessoal ia até uma trilha e quando estávamos saindo do salão ocasal que conhecemos lá perguntou se iríamos, minha esposa disse que iria descansar, e eu vi o moleque ouvindo a conversa e disse que iria me trocar ia caminhar com eles. O sorriso do moleque foi tão espontâneo que todos olharam pra ele, ele abaixou a cabeça pediu desculpas e saiu.
Fui até o chalé e abri as janelas da salinha onde ficavam as malas, tipo um closed , mas apenas uma area inútil do quarto. Me troquei e sai, fui conversar com as pessoas que iriam e na hora que já estavamos na rua, lembrei os caras da fisgada e disse que era melhor não ir. Depois de alguns vamos não vamos eles foram e eu voltei. Ao invés de passar a frente da recepção fui por trás, pois sabia que o senhor estaria lá me esperando pra poder avisar o moleque. Fui até o Chalé e ouvi o chuveiro minha esposa tomava banho, pulei a janela e me escondi ali na área das malas.
Ela saiu do banho colocou calcinha, bermuda de laycra, uma blusinha de alcinha sem sutiã, e se deitou, alguns minutos depois batem na porta, ela se levantou, com uma cara de sonolenta e se dirigiu a porta, quando abriu, deu um sorriso e perguntou:
– Posso ajudar? Eu não via quem estava do lado de fora, mas deveria ser o moleque.
– Vim aqui te devolver uma coisa. – E fez um silencio, acho que ele mostrou a canga a ela. Meu tio falou que tinha uma puta que ia me agradecer por eu trazer isso. – E entrou empurrando ela pra dentro. Trancou a porta e mandou: – Tira a roupa e deita na cama.
Pensei ela vai por esse moleque pra correr, mas que nada, tirou devagar olhando pro moleque que já tinha tirado a camisa e estava desabotoando a bermuda, e ficou paralisado olhando ela arrancar a roupa. Ela deitou e abriu as pernas e ficou olhando pra ele, ele tirou a bermuda e a cueca e quando eu olhei no meio das pernas dele fiquei com uma puta vontade de rir, era muito pequeno. E ele inexperiente como era já pulou enfiando pra dentro, não deu nem 3 bombadas e gozou.
E saiu de cima dela e sentou na cama, ela ficou parada na mesma posição, e ele sentado no canto da cama, então ele olhou pra ela e falou:
– Vem aqui e limpa meu pau, quero comer seu cu, puta.
Ela veio andando de quatro pela cama até ele, e de quatro na cama, começou a chupar o pau dele que permanecia sentado, e colocou a mão na bunda dela que estava virada pra mim, e começou a passar o dedo no seu cu e buceta, enfiou três dedos diretos até o fundo da buceta dela, o que fez ela dar um pulinho, ele sorriu com o efeito do que fez, e começou a socar os dedos na buceta dela, depois eram quatro só o dedão pra fora, e ele bombando enquanto ela chupava. Ele puxou o cabelo dela, e disse com voz de hominho .
– Fica de quatro vagabunda, que vou comer seu rabo. Acho que ele viu isso em algum filme, por que ela já estava de quatro era só levantar e meter, bom ele se levantou e sem esforço algum penetrou o cu dela, ficou com o pauzinho dele metendo um bom tempo e dando tapinhas na bunda dela, chamava ela de puta de vagabunda, de piranha, e metia com força, fazia aquele som de bunda batendo no colo, ele não cessava vi ela passar a mão por baixo do corpo, e ficar e masturbando, acho que pra sentir algo, e começou a gemer baixinho o que fez ele gozar. Depois que gozou ele se sentou de novo. E ficou olhando a bunda dela, enfiou um dedo no cu dela cheio de porra, ela olhou pra trás e ele falou:
– Se cabem quatro dedos lá cabem aqui. – e começou a enfiar os dedos na bunda dela, ela rebolava pra facilitar e logo estava ele com três dedos cutucando pra enfiar o quarto, ficou fazendo isso e seu pau ficou duro de novo, o telefone do quarto tocou ela atendeu com os dedos dele ainda no cu.
– Alo.- alguns segundos de silencio Tratei bem seu sobrinho. – mais alguns segundos. – Ele ta com quatro dedos na minha bunda – … – Ele ta indo. – … – Sim eu sou – … – Sim eu sou uma puta. – Desligou o telefone.
Eu pulei a janela e sai correndo pra portaria. E vim conversando com o pessoal sobre o lugar que eles tinham ido, o senhor ainda nos abordou e veio todo com sorrisos, e perguntando como foi o passeio, nisso vi o moleque correndo sem camisa, por trás da secretaria. Cheguei no chalé ela tava tomando banho, todas as janelas abertas, e a porta do banheiro trancada.
Arrumamos as coisas e depois de um tempinho vendo TV fomos embora. Na recepção enquanto pagavamos a conta, o moleque ficou olhando pra ela passando a mão no pau, fingi que não percebi. E nós fomos embora.

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