Gatilho

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Meu nome e Isacson, tenho 31 anos, sou casado, pai de duas filhas e trabalho em um pequeno negocio de família em São Paulo fundado pelo meu pai a muitos anos atrás. Trabalhamos com entregas para diversas empresas de diferentes ramos de atuação; As empresas entram em contato, diz o que devemos pegar, onde entregar e, assim fazemos. Contamos com uma equipe de oito motoboys. Elionan é nosso assistente administrativo, e eu e minha Irma Sophia dividimos as responsabilidades para tocar o negocio, já que por sua vez, meu pai não trabalha mais.
A empresa é na casa do meu pai. Tem uma varanda na frente da casa onde os meninos ficam esperando as demandas e quando minha Irma passa o serviço eles saem para executa-las. Sempre dizemos que vamos alugar outro lugar para estabelecer a sede da empresa, porem o comodismo, o controle de custo, a comodidade, a vantagem de ter meu pai sempre de olho no negocio dele sem ele ter que sair de casa, enfim… Só enrolamos e nunca saímos de lá. Sendo assim, os meninos usam a cozinha e o banheiro do meu pai. Para ser sincero, a casa é um pequeno sobrado antigo, e a parte de baixo é praticamente toda dedicada para as operações da empresa. Minha madrasta, casada com meu pai ha 21 anos, sempre reclama da falta de privacidade, do entra e sai de homens dentro da casa dela, que se sente insegura, enfim… Mas eu e meu pai sempre colocamos panos quentes, tentamos amenizar dizendo que é temporário e bla bla bla.
Minha Irma Sophia e minha sobrinha Yasmin moram com meu pai e minha madrasta; Muito conservadora e cautelosa, sempre alertou minha Irma sobre o perigo que era deixa Yasmin solta no escritório com aquele monte de homem que tem lá. Já tivemos muitas brigas debatendo o assunto, já que por sua vez, esse era um dos principais motivos que fazia com que minha madrasta não queria que o escritório funcionasse dentro da casa dela. E ela estava certa, mas nos tentávamos contornar a situação. Eu sempre levei numa boa, dizia que minha Irma estava sempre la de olho, que a menina não ficava sozinha com ninguém, que nossos funcionários eram de confiança, pais de família, que todos tinham filhos, eram pessoas de bem, e que não tinha perigo… No entanto, minhas filhas, eu não deixava ficar lá. Por mais que elas pedissem, eu não deixava. Tenho duas, uma de 11 e outra de 5. Minha sobrinha Yasmin, tem 9 anos.
Por mais que minha madrasta tivesse razão de desconfiar, eu considerava meio improvável, já que por sua vez, os caras nem ficavam muito tempo La. Não tinha tempo pra fazer nada, é uma correria danada, quem é motoboy sabe como é: vc pega o destino e vai fazer seu trabalho. O Maximo de tempo que eles ficam no escritório é de dez minutos, porque esse é o tempo médio das frequências das chamadas. Os únicos que ficam lá direto, no horário comercial, sou eu, e Elionan, que é praticamente da família, ele é neto da minha madrasta, trabalha com a gente há quatro anos, começou com 14 anos fazendo pequenos trabalhos administrativos, quebrando um galho ou outro, fazendo uma entrega quando todos os meninos estavam na rua, enfim…
Nunca tirei a razão da minha madrasta, entendia perfeitamente, só achava chato ela não confiar na minha capacidade de selecionar uma equipe de confiança, duvidar da integridade dos meus funcionários, eu ficava ofendido. No entanto, ela tinha seus motivos pra pensar como pensa: Yasmin é bem assanhada! Gosta de dançar, põem umas roupinhas bem sugestivas, é charmosa, seu corpo esta se desenvolvendo bem, ela quer ser passista de escola de samba e adora exibir seu talento nos churrascos que fazemos. Já escutamos muito a frase “Yasmin vai dar trabalho quando crescer”. De fato ela é uma criança bonita, mulatinha, tem um cabelo cacheado volumoso, é vaidosa, fotogênica, carismática, enfim… Mas perceber beleza é diferente de sexuali-la. É como eu disse pra minha madrasta “você pode achar um carro bonito, um animal bonito, uma paisagem bonita e não relacionar a tal beleza a sexo”. É Só a capacidade de perceptiva de cada um. Confesso que conforme ela foi crescendo e começou a dançar, rebolar, se empinando toda, eu me via excitado ou estimulado de certa forma, mas na hora eu me lembrava das minhas filhas, da minha família e passava na hora. Depois de ver por muito tempo me acostumei, e não tinha mais efeito nenhum em mim.
No ano passado, acho que foi em julho, estávamos lotados de serviço, fechamos uma parceria com um laboratório protético e tinha muita entrega pra fazer (graças a Deus). No sábado nos não trabalhamos, a não ser em dias excepcionais, e esse fim de semana foi um desses dias. Estava no escritório e todos os meninos estavam na rua e um cliente ligou dizendo que tinha uma entrega urgente de um equipamento para um hospital, como não tinha ninguém para ir buscar e levar ate o destino, eu larguei o que eu estava fazendo e sai com pressa, já que tinha que atravessar a cidade de ponta a ponta pra fazer o serviço. Peguei a encomenda e, na volta percebi que tinha esquecido o documento da moto, como era caminho, voltei e passei no escritório pra buscar. Quando entrei no escritório estava um silencio absoluto, minha Irma estava La em cima almoçando, meu pai e minha madrasta tinham ido pra hidroginástica, peguei o documento e quando estava saindo escutei uma risadinha da sala da minha Irma, fui bem de mancinho, (parece que eu estava adivinhando) na ponta dos pés e espreitei pela porta,me deparei com Elionan sentado na cadeira da minha Irma bem relaxado e Yasmin ajoelhada em cima de um baquinho que minha Irma usa para apoiar os pés e evitar dor nas costas por ficar o dia todo sentada; Yasmin estava toda empinadinha, com um pijama infantil roxo claro, composto por um shorte e um blusa regata de algodão com umas borboletinhas bordadas, seus pezinhos calçavam uma havaiana azul claro com branco da Elza, Yasmin estava bem a vontade chupando Elionan, mamando com vontade, com maestria. Se apoiava nas coxas dele e caia de boca rebolando a bundinha, fazendo charme, toda sacana como se fizesse aquilo por anos. Eu fiquei indignado… Os dois sorriam, cochichavam alguma coisa que eu não escutei. Quando Yasmin falava de mais, Elionan empurrava a cabecinha dela de volta para o pau dele. O chinelinho dela caiu dos pés revelando solinhas infantis pequenas e delicadas de tanto ele mexer as perninhas. Elionan fazia cafuné, suspirava, fechava os olhos ate que e a menina o fez gozar, lambuzando a boca e o pescoço de Yasmin, e pra arrematar, ainda ficou passando a cabeça do pau no beicinho dela espalhando a porra quente nos lábios de Yasmin. Eu fiquei de pau duro na hora quando vi a cena, tenho certeza que qualquer um teria ficado, é impossível não reagir com excitação assistindo aquela cena depravada. Enquanto Elionan se recompunha eles escutaram os passos da minha Irma descendo a escada, e rapidamente eu saí da li, Yasmin correu para os fundos da casa. Creio que Elionan fingiu estar trabalhando.
Eu fui pra rua fazer a entrega combinada, mas não conseguia tirar a cena da minha cabeça, acho que passei o resto do sábado de pau duro. Acreditei que quando chegasse em casa, desse uma trepada com minha esposa, visse minhas filhas, com minha rotina, ia passar, mas não passou. Na segunda feira, quando Yasmin voltou da escola, estava almoçando com meu pai e minha madrasta, a garota veio de calcinha, blusa de uniforme da escola, meias brancas e sentou na mesa pra comer. Eu olhei e fiquei de pau duro na hora, a cena voltou toda na minha cabeça, parecia uma praga. Terminei de comer, disfarcei bem e desci pra trabalhar.
No escritório eu olhava em volta, olhava para meus funcionários e tinha a certeza que eu estava certo o tempo todo, e que o perigo que minha madrasta tanto nos alertava estava dentro de casa: O neto dela! Eu ate pensei em falar com ele, dar uma bronca, mas pelo que eu vi, a menina gostava, fazia porque queria, tinha prazer fazendo. Acho que fiquei ate com ciúmes, sei lá… Depois que parei pra analisar com calma percebi que Elionan vinha fazendo isso há muitos anos e nós nunca suspeitamos, afinal de contas, Elionan é jovem, bonito, bem resolvido, mulher pra ele não faltava. Na empresa ele era invejado pela equipe que era formada por homens casados e pais de família em sua grande maioria. Os únicos dois que não são casados, são feios igual ao cão. Elionan é um moleque com uma excelente aparência, se veste bem, tem um papo bacana, repertorio apurado, tem seu carro, faz faculdade, malha, tem 19 anos, é pegador, enfim… Não tinha porque desconfiar dele. No entanto, exatamente os fatos que fazia dele um suspeito improvável, era o que contribuía para ele “seduzir” Yasmin ou qualquer outra menina: Jovem, bonito, divertido, com senso de humor, “respeitador”, de boa família e índole impecável. O genro perfeito e o terror para as menininhas.
Depois de refletir um pouco, lembrei que quando Yasmin era menor, tinha umas brincadeiras, falavam que Elionan era namorado de Yasmin. Lembro-me que ela falava isso, o abraçava e todo mundo caía na risada. Elionan começou a frequentar a casa do meu pai com 12 ou 13 anos, nessa época Yasmin tinha uns 4 ou 5 anos, ela começou a dançar, a se insinuar, ficar espertinha com uns 6 ou 7, isso me leva a crer que Elionan vem se divertindo com Yasmin a uns 2 ou 3 anos. Quando fiz essa matemática, analisando os fatos logo conclui que yasmin não tinha mais cabaço, porque provavelmente, Elionan já tinha fodido a xotinha mulata da yasmin bem gostoso, e isso, me deixou mais louco ainda; A curiosidade me instigava ainda mais. Passei a vigia-los, saber onde Elionan estava, pra ver se eu conseguia assistir algo mais, porem, o filho da puta era esperto, astuto, não dava mole. E Yasmin, idem. A putinha agia como se nada tivesse acontecendo, fazia a sonsa direitinho. Na frente dos outros se fazia de inocente, puritana, pudica, pura, livre de maldades e pelas costas era a putinha do Elionan… O tempo foi passando e eu fui ficando obcecado, acho que tava ficando louco, comecei a tratar Elionan mal, a galera começou a perceber, chegaram a me questionar se estava acontecendo alguma coisa, ai eu me tocava, pedia desculpas, mas no dia seguinte me estressava de novo, dava merda mais uma vez. Eu estava num estava de nervo sem precedentes, a curiosidade estava me matando, o tesão estava me deixando doente, eu parecia um bicho, não podia ver Yasmin que ficava louco de prazer. Quando ela dançava, rebolava ou ia ficar com minha Irma no escritório com uns shortinhos curtinhos, descalça com aqueles pezinhos lindos, aquela bundinha empinada, uns peitinhos brotando marcando a blusa sutilmente, me deixava ensandecido de tesão, parecia que meu pau ia explodir dentro da calça. Eu tentava disfarça, saia de mancinho, cheguei a ir me aliviar no banheiro. Pegava calcinhas, meias, chinelos e tocava uma punheta bem gostosa me imaginando sentindo o sabor de cada centímetro do corpinho de Yasmin.
Assistir aquela cena foi meu suplicio, minha decadência, eu estava ficando louco, foi o gatilho pra despertar um lado que eu desconhecia, fazia coisas que não era da minha personalidade, parecia que eu era outra pessoa, um animal selvagem no cio… No ápice dos meus devaneios passei a desejar minha própria filha mais velha. Ficava imaginando se Elionan tentou alguma coisa com ela também, se ela sabia chupar tão bem quanto à prima, se Elionan já tinha chupado a bocetinha dela… Ficava imaginando ela se contorcendo de prazer sendo chupada, molestada por mim ou por qualquer outro. Desejava lamber minha própria filha dos pés a cabeça. Me perguntava se ela já se masturbava, se já tinha gozado alguma vez, queria saber o som dos seus gemidos, como ela gemia, queria sentir a umidade do seu gozo deixando vestígios na calcinha infantil dela, se sua bocetinha já tinha cabelinho, se ela sabia beijar, passei a espia-la discretamente nas atividades diárias, como tomando banho, trocando de roupa, quando ela deitava no sofá toda arreganhadinha e deixava sua intimidade a mostra por um delicioso descuido. Fui mais ousado e comecei a manter contato físico, fazia massagem nos pés, dava mordidinhas nas solinhas, no calcanhar, fazia uns carinhos sorrateiros maliciosos nas pernas, ia conquistando espaço, e acariciava a bundinha, fazia cosegas e ela rebolava, se remexia histérica no meu colo ou no sofá, porem, minha filha é inocente de tudo, bobinha, sem maldade ou malicia; Quando eu caia em mim, me sentia super mal por ter feito “carinhos” com segundas intenções, me sentia um merda, um babaca e no outro dia estava mal humorado, sem paciência pra nada e ninguém, me punia desesperadamente, perdi noites de sono me questionando sobre o que estava acontecendo comigo. A sacanagem de Elionan e Yasmin estava acabando comigo, destruindo meu trabalho, minhas relações pessoais, profissionais, minha família, e o pior, as pessoas estavam percebendo, já estava chato, inconveniente eu precisava dar um jeito nisso.
Quase uns quatro meses se passaram e minha tara incestuosa não tinha acabado, e pra piorar, se estendia para outras meninas da mesma faixa etária. Eu ia à quadra de escola de samba nos finais de semana, prestigiar nossa escola, comer uma feijoada, tomar uma cerveja com amigos, e lá tem as minipassistas, eu não as via mais com os mesmos olhos; Já me imaginava fazendo umas sacanagens bem obcenas com as garotinhas, idealizava elas me fazendo gozar e eu retribuindo, as lambendo dos pés a cabeça, fazendo com que elas rebolassem na minha boca com aquelas bundinhas infantis com cabaço intacto, imaginava meu pau penetrando a bocetinha delas com bastante carinho e tesão, no entanto eu disfarçava e acabava esquecendo, me distraia conversando com amigos, bebendo, comendo, me divertindo com minha família. Ate que em um desses ensaios Elionan foi, e claro, que em um determinado momento, ele sumiu, e eu percebi. Olhei em volta, não vi Yasmin… Na quadra as crianças ficam no parquinho, correndo, jogando volei ou futebol, enfim… O que importa é que os sacanas não estavam em lugar nenhum, eu disfarcei e fui procura-los. Fui ate o banheiro, e nada. Nos camarotes, idem. Fui La fora, e deu na mesma. Já estava desistindo quando lembrei que Elionan tinha carro e fui ate o estacionamento para ver se o carro ainda estava lá, acreditava que ele poderia ter saído da li, mas não… La é escuro, discreto, meio escondido, porem com um olhar atento, clinico, de quem sabe o que procura, era evidente a movimentação no carro de Elionan; Mais uma vez fui sorrateiro, me aproximei com cautela, meu coração batia a mil por hora, minha ansiedade parecia que ia dominar o mundo, quando cheguei Elionan estava fora do carro em pé na porta traseira esquerda e Yasmin no banco traseiro, cheguei no finalzinho do exibicionismo profano deles; Elionan estava com o pau pra fora, acho que ele estava recebendo mais um boquete delicioso da minha sobrinha; Ele entrou no carro e com os vidros fechados não deu para eu olhar direito, porem, pude ver o vulto dos movimentos de Elionan fodendo Yasmin, o barulho, os gemidinhos dela eu não pude escutar, porem, me dei por satisfeito comprovando minha teoria de que Yasmin já tinha perdido o cabaço a muito tempo. Depois de espia-los um pouco voltei para a minha mesa e quando cheguei em casa trepei com minha mulher para descarregar a tensão.
Um mês depois minha Irma foi fazer a prova do ENEM que ocuparia o fim de semana dela todo, sendo assim quem ficou no lugar dela no sábado na parte da manha foi Elionan, e Yasmin foi passar o fim de semana na casa do pai. No domingo, quase no final da tarde minha Irma me liga pedindo que eu a buscasse na escola onde ele fez a prova e eu fui pra lá para espera-la. Eram umas 16:30 e eu já estava na porta esperando ela sair e o pai de Yasmim me ligou perguntando se eu não poderia ir busca-la porque ele tinha que ir trabalhar e estava sem a moto. Eu tinha ate me esquecido da tara que eu tinha por Yasmin ou não me ocorreu, sei lá… Apenas não vi malicia quando concordei em busca-la, simplesmente concordei e fui como já tinha feito dezenas de vezes antes. Quando cheguei na casa do pai dela, Yasmin estava com uma roupinha de índia feita de jornal, parece que eles tinha ido em um evento da igreja, sei lá… A menina entrou no carro, sentou no banco da frente e eu fui para escola buscar minha Irma. No caminho fui olhado as peninhas bem torneadas, a cinturinha saliente, os pezinhos delicados em cima do banco do carro, os lábios rosadinhos, e o tesão voltou a tona com uma força dobrada que eu não fiz questão de disfarçar. Estava com uma bermuda de tecido leve deixei ela perceber meu pau rígido pulsando dentro da bermuda. Yasmin disfarçava, mas era evidente que ela tinha percebido o volume notório na minha bermuda. Cheguei na porta da escola, estacionei em uma área mais discreta, sem movimento… Fiquei massageando meu pau com ela ali ao meu lado olhando pra ela. Yasmin sorria meia nervosa e com um olhar debochado encarava os movimentos que fazia com a mão. Ela olhava pela janela como se procurasse alguma coisa, tentando disfarçar, eu chamei pelo seu nome, Yasmin me olhou um tanto sem graça, e eu fui direto, disse: “Yasmin, faz comigo o que você faz com o Elionan!” E na hora coloquei meu pau pra fora. Ela se assustou, se encolheu na porta e retrucou dizendo que eu era o tio dela. Eu me punhetando bem devagar estendi minha mãe ate ela comecei a massagear seu pezinho dizendo que esse era mais um motivo para trocarmos carinhos, que eu gostava dela e ela gostava de mim. Yasmin relaxou um pouco mais e eu fui direcionando ela para me chupar bem devagar… Ate que ela deu uma risadinha, ficou de joelhos em cima do banco do passageiro, empinou a bundinha e começou a me chupar… Nossa, foi incrível. Aquela boquinha quentinha, molhada, mamando meu cacete e realizando minha tara pervertida. Se eu soubesse que seria tão fácil teria tentado antes, naquele momento extasiado de prazer pude concluir que de fato Yasmin nasceu para ser putinha, ela chupava muito bem, parecia uma universitária jovem e experiente, Elionan ensinou direitinho. Yasmin lambia toda a extensão do meu pau ate chegar na cabeça, passava os lábios, botava a língua pra fora e ficava deslizado a cabeça do meu caralho na linguinha dela enquanto me punhetava e me olhava com uma carinha bem dengosa e depois caia de boca, engolia ate onde conseguia e mamava, chupava babava meu pau inteiro. Eu maluco de tesão segurava o cabelinho dela, ditava o ritmo das chupadas fazendo com que ela engasgasse e tirasse a boca do meu pau, mas logo em seguida, ela olhava pra mim, sorria e, assim como Elionan fez, eu empurrava ela de novo pro meu caralho pra me fazer gozas. Eu acariciava as suas costas e olhava seus pezinhos escorados na porta do carro, foi uma delicia, gozei feito louco, sujei minha bermuda e o ombro dela, acho que eu urrei de tanto tesão, devo ter esporrado 1 litro, foi do caralho. Ate esqueci que estava na rua correndo o risco de alguém ver e eu foder minha vida toda. Quando acabou, Yasmin foi logo me perguntando se Elionan tinha me contado, eu disse que não, que eu os vi, e disse pra ela tomar cuidado porque mais alguém poderia ver. Na sequencia achei que ela me perguntaria se eu ia contar pra alguém, mas a putinha estava preocupada com o macho dela, e me questionou se eu ia contar para o Elionan sobre o que tínhamos acabado de fazer. Eu fui objetivo e disse que não contaria pra ninguém, mas que eu queria mais, ela sorriu e vimos minha Irma na porta da escola pegando o celular pra me ligar, então peguei o carro e fui ate ela.
Depois disso repeti a dose outras vezes, fomos viajar, e eu aproveitei, chupei ela inteira, realizei todas as minhas fantasias possíveis, meti metade do meu pau na bocetinha dela, gozei muito, usei e abusei… Elionan nuca tinha chupado ela, eu fui o primeiro a sentir o sabor e a proporcionar esse prazer pra ela. Na primeira vez, Yasmin riu, disse que fazia cosquinha, mas depois que descobriu a novidade, queria fazer toda hora, fica bem quietinha só sentindo a sensação, da umas gemidinhas baixinhas, faz dengo, fica manhosa rebolando o quadril na minha boca. Fazia questão de lamber cada centímetro do corpinho dela, estimulava os brotinhos de peitos, catucava o cuzinho, mordia as solinhas dos pés, lambia e chupava sua virilha, massageava suas costas, deixava Yasmin totalmente entregue a mim, nos fazíamos amor com certeza. Depois de uns 6 meses, eu acho, eu parei, perdi a graça, comecei a me questionar, a me perguntar o que eu estava fazendo e antes que desse problema, resolvi parar e minha tara por ela acabou, não é mais como antes, as vezes me pego excitado com uma situação ou outra, Yasmin se insinua, faz charme, sensualiza,provoca, fica dançando, me olhando de rabo de olho, encosta os pezinhos em mim, principalmente quando estamos sozinhos, mas eu seguro a onda, não é mais como antes.
No entanto, recentemente aconteceu uma coisa que despertou mais uma tara em potencial: Um dos meus funcionários faz bicos de segurança pra complementar a renda, e agora no carnaval, ele trabalhou em uma desses blocos. Nós estávamos conversando sobre festas, sobre os nossos tempos de curtição e putaria, e ele traçou um paralelo entre a nossa geração e a geração atual, dizendo: “Po Isacson, esse geração é perdida de mais, num tem muito juízo nenhum. Agora no carnaval, trabalhando, vi cada coisa absurda, que nem te conto… Vi muitas meninas novinhas beijando outras meninas, dançando sem pudor nenhum, bebendo sem limites. Se eu for parar pra contar quantas eu vi pagando boquete dentro de carros e em banheiros químicos, vou precisar de dos dedos das mãos e dos pés de todos que estão aqui agora. Imagine os pais dessas meninas! Cria a filha com maior sacrifício pra no carnaval virar puta de marmanjo”.
Quando ele me disse isso fiquei imaginando minha filha que daqui a pouco vai começar a sair e provavelmente vai fazer a mesma coisa com os caras por ai… Isso foi o GATILHO para minha imaginação fértil e depravada florescer de novo e começar a imaginar coisas.
…Ai você me pergunta o que eu fiz em relação a isso. O que posso te responder é que passei a deixar minha filha frequentar o escritório, passar um tempo La com a prima precoce dela e sobre o radar do Elionan, vai que sobra uma casquinha pra mim de novo. Não sei iniciar, mas tenho um talento todo especial para concluir com maestria. Se acontecer alguma coisa, volto a relatar os fatos!