Meu tio Frank safado e gostoso

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Certa vez, quando eu tinha meus 12 anos, tio Frank veio para minha casa passar uns dias enquanto reformava a casa. Ele ficou de dormir no meu quarto e sua esposa e minhas primas em outro quarto. Por causa da falta de espaço para os objetos deles, acabou ficando uma tv e um aparelho de dvd em meu quarto. Meu tio dormia na minha cama e eu num colchão no chão.
Tio Frank é alto, careca, bem peludo, não é magro nem gordo, fica no meio termo. Desde pequeno eu tinha tesão em ver ele de sunga, por isso fazia sempre o máximo para ir a praia com ele nos finais de semana. Quando meu tio se mudou para cá, logo no primeiro dia, ele ficou só de cueca bem na minha frente antes de entrar no banho e isso se tornou um hábito.
Na hora de dormir, ele deixava a tv ligada e acabava pegando no sono antes de mim. Aí quando eu ia desligar, ficava admirando o corpo dele peludo e sem camisa, só com o short de dormir, morrendo de vontade de agarrar ele, passar a mão no corpo dele inteiro, me esfregar com ele, dormir com ele. Acabava me aliviando no meu colchão, me esfregava no travesseiro até chegar o gozo.
Um dia de tarde ele não estava em casa e eu vim pro quarto, daí fui assistir algum filme no dvd. Quando liguei o dvd, já tinha um cd dentro, quando carregou era um pornô em que rolava de tudo. Foi a primeira vez que vi um homem comendo outro homem de verdade. Só tinha visto pornô hetero e ficava excitado com o pau dos caras.
Ver aquele filme pornô me deu muito tesão. Então fui até o banheiro, peguei uma cueca do meu tio no cesto de roupa suja e comecei a cheirar e esfregar no meu pinto enquanto assistia o pornô. Lembro que consegui dar uma molhadinha na cueca dele com o líquido que saía do meu pinto.
Quando ele voltou para casa a noite, repetiu a mesma operação de tirar a roupa e ficar só de cueca na minha frente no quarto. Meu pinto endureceu muito rápido, eu ainda estava lembrando do filme pornô. Foi então que ele viu a cueca dele em cima da cama e falou:
– Uai, esqueci essa cueca aqui em cima?
Fiquei gelado. Ele olhou para mim, mas sorriu e falou:
– Acho que esqueci de colocar no cesto.
Eu fiquei sem palavras, só dei uma risadinha. Ele deu uma pegada no pau por cima da cueca e foi para o banheiro. Fique louco só de ver a patolada que ele deu na cueca. Enquanto ele tava no banho, eu me esfregava loucamente no colchão, ralando meu pinto no travesseiro, doido de tesão. Quando eu ouvi o chuveiro desligar, deitei normalmente de barriga para cima, mas sem me atentar que meu pinto ainda tava duro. Fomos dormir.
No outro dia era sábado, dia de praia. Passamos a manhã toda na praia. Passei quase a manhã inteira admirando seu pau na sunga, que fazia um volume incrível. Ele disse que ia voltar para casa mais cedo e perguntou se eu queria ir também. Eu disse que sim. A praia não fazia sentido sem ele. Minhas primas e a esposa dele disseram que ia ficar mais na praia, com a minha mãe.
No caminho de volta, não sei o que me deu, eu cheguei para ele e perguntei:
– Tio, de quem é aquele dvd de sexo?
Ele ficou tenso, mas depois riu e perguntou:
– Você viu?
– Vi.
– É de um amigo, sabe. Eu vou devolver a ele.
Não perguntei mais e notei a pegada que ele deu no pau sorrindo. Quando voltamos, eu fui tomar banho primeiro no banheiro e depois ele foi. Aproveitei que a gente estava sozinho e fiquei no meu colchão deitado de cueca.
Dessa vez, ele voltou pro quarto só de toalha. Foi até a gaveta e falou:
– Ih, não tem mais roupa aqui. Tenho que pegar na mochila.
A mochila estava atrás do meu colchão, bem atrás da minha cabeça. Eu ia sair pra ele pegar a mochila, mas ele falou:
– Fica deitado aí, se te molhar você me fala.
Foi então que ele abriu as pernas em cima de mim e se virou para olhar a mochila. Minha cara estava praticamente dentro da toalha dele entre suas pernas e eu vi aquele saco peludo e o pau grande pendurado, com a cabeçona para fora bem acima de mim. Eu já estava ofegante, o coração batia a mil, meu pintinho pulsava dentro da minha bermuda. Água pingava daquele pau e daquele saco bem na minha cara e eu imóvel, desejando aquela piroca toda para mim.
Então ele falou:
– Essa roupa tá difícil de achar.
Ele deu risada e arrancou a toalha com tudo e jogou em cima da cama.
– Fica aí que eu vou procurar melhor.
Totalmente nu, meu tio se agachou na minha cara e começou a esfregar o pau e as bolas na minha cara. Eu respirava pesado, sentindo o cheiro de sabonete naquela picona. O saco bem na minha boca. Ele, safado, continuou fingindo que tava olhando algo na mochila e começou a sarrar na minha cara.
– Acho que vou ficar nu mesmo. É melhor né?
Ele olhou para mim, deu uma risada bem safada e falou:
– Lambe o saco do seu tio, vai, que nem você viu no filme.
Comecei a lamber o sacão dele, estava uma delícia. Chupei uma bola de cada vez, me lambuzava todo. O pau dele endureceu rápido na minha cara, ficou tão grande que eu nem via mais aquela cabeçona, a pica era maior que meu rosto. Meu tio começou a gemer gostoso, aquilo me deixou maluquinho.
– Agora chupa a piroca do seu tio, vai. Mostra o que você aprendeu.
Ele chegou para trás e botou a cabeça daquela picona na minha boca. Lambi como se não houvesse amanhã. Ele levantou minha cabeça e começou a meter dentro da minha boca.
– Chupa vai, chupa ele todo. Engasga vai, meu viadinho.
Eu engasgava com aquela pica indo na minha garganta, mas ele adorava. Gemia com muito tesão enquanto a pica passava pela minha língua. O pré-gozo saindo na minha boca e eu sentindo o gosto de um caralho pela primeira vez. O macho que eu desejava.
Depois de fuder minha boca, ele levantou, olhou meu corpo todo e disse:
– Que corpinho gostosinho, hein. Olha só, a cuequinha já tá toda molhadinha.
Meu tio esfregou meu pau por cima da cueca, eu comecei a gemer, mais líquido saía do meu pau e molhava minha cueca. Ele me virou de bruços, rasgou minha cueca e deixou minha bundinha toda a mostra para ele.
– Agora você vai gemer gostoso, viadinho.
Tio Frank abriu minha bunda e socou a língua no meu cuzinho, meu tesão foi a mil. Que delícia sentir a língua dele no meu cu. Comecei a gemer alto e ele lambia com mais fome, a língua já passava pelo meu buraquinho, forçando minha entrada, e ele dava tapas na minha bunda. Estava delicioso.
Ele levantou, pegou um gel, passou na pica e no meu cu. Tio Frank começou a tentar me socar a rola cu adentro. Quando ele enfiou a cabeça, eu gritei, pedi para parar, estava doendo. Só que quanto mais eu gritava, mais ele gostava e enfiava. Quando ele enfiou tudo, eu tava gritando e chorando de dor, mas ele começou a socar sem pena.
– Isso, viadinho, grita!! – E me batia. – Grita na pica do macho!! Abre bem o cu que a dor passa.
Depois de alguns minutos, a dor começou a passar, eu sentia só o oco, ou malmente já sentia alguma coisa. Estava arrombado. Meu tio me montava e me dava caralho no cu, suando e gemendo em cima de mim. Teve um momento que comecei a sentir uma coçadinha gostosa no cu e entrei no ritmo daquele caralho. Meu tesão havia retornado e eu comecei a rebolar na pica dele, queria sentir muito mais aquela piroca do meu tio.
– Tá gostando agora, safado, tá?
Eu gemi como resposta. Meu tio deitou sobre mim e eu senti todos aqueles pelos do corpo dele nas minhas costas, me molhando mais ainda de suor. O corpo dele estava bem quente. Ele socava bem forte e eu empurrava a minha pica na direção do caralho dele. Ele me agarrou pela cintura, e sem tirar o pau do meu cu, me virou e me deitou em cima dele. Ali estava eu, de barriga para cima, com as pernas abertas, tomando cacete agora de baixo, deitado sobre a barriga peluda dele.
Ele começou a acelerar e a gemer mais alto, até urrar feito um bicho. Então saíram jatos e mais jatos de porra da pica dele dentro do meu cu. Era tanta porra que tava escorrendo, mesmo com o pau dele dentro. Ele ainda bombou por mais um tempo até parar completamente. Meu cu escorria porra, sangue e um pouquinho de fezes.
Ele me ajudou a levantar. Estava difícil andar. Ele me levou no colo para o banheiro novamente, sempre tirando proveito do meu cu, passando o dedo sempre que podia. A partir desse dia meu cu passou a ser de meu tio, hoje tenho 17 e transamos muito ainda.