fev 7 2018
Amor de mãe
Essa é uma bela história de amor, história de amor entre uma mãe e seu filho, que ultrapassaram todas as barreiras.
Começando pela Dona Elizabete, ou apenas Bete, uma mulher normal de família, 54 anos, viúva. Seu filho Rodrigo,
um jovem rapaz bonito e bem tímido. Os dois moravam sozinhos, comum para uma mãe e um filho, mas isso estava prestes a mudar.
Eles sempre tratavam um ao outro com normalidade, como uma família, com respeito e carinho um pelo outro.
Rodrigo ainda era virgem, e como todo garoto, sempre se masturbava, ele tinha um tesão por mulheres mais velhas,
e quando navegava em sites pornográficos, sempre acessava os destinados a mulheres maduras, mas sem a sua mãe saber.
Um certo dia, ele entra no banheiro para aliviar os seus desejos, mas não se deu conta não estava sozinho em casa.
Sua mãe abre a porta do banheiro, que ele esquecera de trancar, e se depara com seu filho com o flagrante na mão.
Ela tomou um susto, ficou surpresa. Como o meu menino cresceu, estava um homem, e bem avantajado para a sua idade.
Se desculpando, fingindo que nada tinha acontecido, fechou a porta quando saíra e foi para o seu quarto novamente.
Rodrigo estava ainda sem reação, sua mãe o viu na punheta, estava morrendo de vergonha, pois sempre escondera esse fato dela.
Ela então durante o dia no trabalho não parava de imaginar aquela cena vista de manhã. Seu filhinho cresceu,
de todas as maneiras, estava um homem. Bete pensava no bem estar dele, queria que ele arranjasse uma namorada, que pudesse
ter logo a sua primeira vez com uma namorada, e não como os garotos filhos de suas amigas que perderam com qualquer vabagunda.
A noite, quando ela voltou do trabalho, seu filho estava com poucas palavras, mas ela tentava agir com normalidade,
então ele foi para a sala assistir a um filme. Ela como mãe estava preocupada, queria que seu filho amadurecesse,
tive um vida comum, uma namorada, e não ficasse se masturbando como um adolescente, a flor da pele. Ela tinha que fazer algo,
pois era a sua mãe e vê-lo triste daquele jeito a deixava angustiada. Levantou-se e foi até a sala para assistir ao seu lado,
e reparando no corpo dele, imaginando novamente aquele mastro ereto, como na primeira vez que ela o viu.
Rodrigo difarçando e olhando para ela, reparou nunca como antes. Como a sua mãe era bonita, uma senhora com um belo corpo,
cheinho, belos seios fartos, como aquelas atrizes que ele buscava em sites pornográfico de mulheres maduras.
Ele se reclina no colo dela, mais precisamente com a cabeça apoiada nos peitos, e como eram macios. Ela o abraça,
fazendo carinho, descendo a mão até a barriga. Com pensamentos a mil, ela fica na dúvida se arrisca ou não,
o movimento fica mais quente até que ela desce mais um pouco e acaricia por cima do short. Seu filho fica sem reação,
mas gosta do carinho abrindo as pernas como um convite para a sua mãe ter toda a autonomia de fazer o que ela quiser.
Sem usar cueca, logo o volume apareceu, ela foi mais além, colocando a mão no short, descobrindo a preciosa jóia de seu filho.
Agora estava na mão dela, poderia fazer o que ela quisesse, e ai dele se desobedecer. Com um carinho mais ousado,
ela bota para fora aquele mastro enorme de seu filho. Fazia anos que ela não via um, e era maior do que o pai dele.
Com uma punheta bem carinhosa, como um brinquedo na mão dela, subindo e descendo, parecendo uma maçã do amor.
Bete sem pensar se ajoelhou na frente do seu filho e mamou naquela tromba. Era um sentimento totalmente novo,
anos sem ter qualquer contato com um homem, agora estava com o membro de seu filho dentro da sua boca.
Ela deu a ele um pênis enorme, mas agora estava na mão dela, era apenas dela, queria fazer loucuras com ele.
Ser chupado por uma mulher é muito bom, mas ser chupado pela própria mãe é ainda melhor, ela faz com mais carinho.
Rodrigo ficou sem reação, apenas ficou parado recebendo todo amor que a sua progenitora o proporcionava.
Era um caminho sem volta, já foram longe demais, ultrapassariam todas as barreiras, quebrariam o maior dos tabus.
O que era para ser mais um simples momento entre uma mãe e um filho, se tornou algo que era proibido.
Suas vidas mudariam para sempre, teriam que lidar com as consequências de suas escolhas. Então eles continuaram,
por uma noite se esqueceram que eram mãe e filho e se entregam aos seus desejos sexuais. Bete levanta a sua camisola,
fazendo os seus seios saltarem para fora. Não reconheceu aquela mulher, era mesmo a sua mãe? ele nunca tinha visto
ela desse jeito, a mulher que o gerou, cuidou e fez tudo por ele, agora estava bem na sua frente, nua,
pronta para o mais extremo e proibido forma de amor entre uma mãe e um filho. Ele queria ir além, romper os limites,
sem arrependimentos. Ele então abraça Bete com muito desejo fazendo seus corpos tocarem entre si.
Fazia anos que ele não mamava ali, agora mais uma vez, Rodrigo estava entre os seus peitos, nunca imaginou algo assim.
Bete levou seu filho para o quarto, que seria a testemunha do mais extremo amor. Rodrigo ficou totalmente nu em pé,
se olharam nos olhos e se beijaram, não diziam uma palavra, mas seus corpos expressavam tudo o que sentiam um pelo outro.
Sua mãe que sempre cuidou dele, que ensinou tudo o que ele sabia, agora lhe ensinaria tudo sobre o amor. Ela seria sua professora,
ele seria o seu único e mais aplicado aluno na arte de fazer sexo. Aquele seria um momento único e íntimo na vida dos dois.
Depois de muitos beijos e amassos , ele a coloca na cama, faria sexo com a própria mãe na cama dela.
Bete ainda de calcinha, abre as pernas para recebê-lo. Ele se deita por cima dela e começa um beijo de língua calorosamente,
vai ao pescoço, passando pelos os enormes peitos dela novamente descendo até a barriga. Ela ainda estava de calcinha,
o último empecilho, que os impedia de se acasalarem, aquela última peça de roupa era como uma placa escrita "NÃO ULTRAPASSE".
Mas tudo o que é proibido é mais gostoso, ainda mais sendo perigoso por ser com a própria mãe. Então segurou a calcinha dela
com as duas mãos e tirou. Ela com a mão tampando o seu mais íntimo segredo. Ele queria descobrir todo esse segredo e
tirando a mão dela para o lado, viu sua mãe totalmente arreganhada na frente dele. Nunca em seus maiores sonhos,
imaginaria ver a sua mãe daquele jeito, como nunca tinha reparado no mulherão que ela era, apesar de ser um pouco cheinha.
Aquela era a buceta da sua própria mãe, ele não deveria olhar e muito menos tocar, aquilo era proibido.
Ele só pensava nela, não conseguia pensar em mais nada, como seria daqui pra frente, o que importava era só o aqui e agora.
Por assistir muito a filmes pornôs, colocou em prática tudo o que aprendeu na teoria, primeiro fazendo carinho,
depois lembendo, chupando e beijando aquela segunda boca, com lábios carnudos, fazendo-a ter um orgasmo que ela nunca sentira.
Com a boca salivando e com um olhar devorador de lobo querendo comer a sua presa, ele começa beijando, subindo novamente,
fazendo sua mãe sentir o gosto da própria buceta.
Pareciam um casal, mãe e filho em plena lua de mel, mas faltava a última barreira a ser rompida: A PENETRAÇÃO!
Aquela não era uma mulher qualquer, era a sua própria mãe, nem em seus maiores desejos algum dia Rodrigo poderia imaginar
estar fazendo sexo com ela. Ele sempre a respeitou como sua progenitora, mas agora ela era bem mais do que isso.
Bete estava cumprindo seu papel de mãe, ensinando tudo o que ele precisava saber, tudo mesmo, até sexo!
Eles não aguentavam mais, Rodrigo com seu pênis bem ereto, pincela a vagina dela, amaciando a carne antes de ser consumida.
sua mãe já começava a gemer de tesão, com a sua mão direta segura aquele grande e másculo objeto de desejo,
como uma grande chave, pronta para entrar em sua fechadura e abrir a mais extrema e íntima forma de amor,
apontando para a entrada da buceta dela, indicando o caminho do pecado que eles estavam prestes a cometer: O INCESTO!
Aquele era o lugar de onde ele saiu, e mais uma vez ele voltaria para lá, pois um bom filho a casa torna.
Como uma mulher naquela idade poderia ser tão apertada, era a melhor sensação do mundo.
foi entrando aos poucos, era bem quente e aconchegante. Ele depois anos, estava dentro dela novamente, o lugar proibido
de onde ele saiu. Mãe e filho unidos pelo sexo, com uma conexão bem forte, uma paixão incontrolável,
como duas peças que se encaixavam. Aquela era a melhor sensação de suas vidas, algo nunca experimentado,
indescritível em palavras. O tempo passava e os dois estavam ali, juntos, macho e fêmea cumprindo o ato do acasalamento,
em um papai e mamãe (nesse caso filhinho e mamãe). Pareciam que nasceram um para o outro, um sentimento único para os dois.
De repente na mente de Rodrigo passa um filme, Bete não parecia mais aquele mulher que ele sempre conheceu.
Bete não conseguia imaginar no que estava fazendo. Se esquecera o quanto tão bom era ser amada novamente.
Passando-se os minutos, Rodrigo com seu membro pulsando estava prestes a gozar, e sua mãe sentiu quando mexeu dentro dela.
Então Bete se declarou para o seu filho: Eu te amo filho. Seu filho disse que a amava, mais do que qualquer coisa.
Queria dar uma prova de amor para a sua mãe, retribuir tudo o que ela estava fazendo por ele. Bete abriu mão de uma vida normal,
de ser uma mãe como toda as outras para se entregar para o próprio filho, dar a ele todo amor que ela poderia dar,
proporcionando ao filho a maior experiência de sua vida que ele nunca mais esqueceria. Rodrigo queria dar a ela algo que ela nunca imaginou,
dar algo que sairia de entro dele, queria dar um filho para a sua própria mãe!!!!!
Olhando nos olhos dela e disse que queria ter filhos com ela, queria fazer ela engravidar. E para a surpresa dele,
sua mãe respondeu que ele sempre quis ter um irmãozinho, agora é a sua vez de ter um, que queria ser a mãe dos filhos dele.
Ele descobriu em sua mãe a mulher da sua vida, e estava realmente disposto, e não voltaria atrás.
A amava muito, e desejava aquela mulher, queria algo proibido, queria ter filhos com a própria mãe.
Seu membro mais uma vez pulsa dentro dela, anunciando o que viria e não dava para segurar mais, os jatos começaram a sair
Ele ejaculou dentro do utero da própria mãe, onde milhões de espermatozoides invadiram o ventre dela, rumo a fecundação, pois
não sabiam que estavam dentro do útero da própria mãe, e dali poderia acontecer algo ainda mais proibido: FICAR GRÁVIDA!
Parecia que não iria parar de ejacular, era tanta porra que escorria pela buceta dela, aquilo não parecia estar acontecendo.
e a qualquer momento poderia acontecer. a semente de seu filho estava plantada nela, pronta para germinar.
Passou um filme na cabeça de Bete, ela dava leite para o seu filho quando ele era pequeno, e agora ele estava
retribuindo ela com seu próprio leite. Estava carregando o sêmen do seu filho dentro de si, abrigando o seu esperma
dentro dela, depois de muito tempo sentia a sua buceta cheia de porra novamente, se sentia resolvida como mulher.
Passaram dos limites, não tinha como voltar ao passado e apagar o que aconteceu, chorar pelo leite derramado.
Queriam continuar aquela noite de núpcias, eles queriam colher o fruto desse amor.
Bete sentou em cima dele e mostrou tudo o que sabe,
ela era mãe, e agora estava no comando. Já cansada, bete para um pouco para recuperar o fôlego, mas seu filho
pegando-a pela cintura, jogando ela na cama de bunda para cima, meteu nela de quatro e reparou que,
o ânus dela estava intacto, que Bete nunca fizera anal. Ele ficou com curiosidade, sua mãe tirou a sua virgindade,
agora era a sua vez de tirar a virgindade do cú dela. Colocou seu pinto na entrada, mas ela o repeliu um pouco.
Com um movimento mais bruto, ele bota a cabecinha na entrada, como um não como resposta.
Pegou um pote de creme e lubrificou, e depois de preparar, meteu no cú dela. Apesar de doer um pouco, Bete gostava,
mas ele queria mesmo era gozar dentro da buceta, encher o útero dela, fazer um filho em Bete o excitava ainda mais,
queria realmente correr risco de engravidar a própria mãe.
Assim se iniciou um romance proibido, não pela diferença de idade, mas por ser entre mãe e filho, um amor que
rompeu todas as barreiras, foram além dos limites do amor, chegando ao incesto.
Rodrigo descobriu em sua mãe a mulher da sua vida. Bete gerou o seu próprio amor, mesmo sendo o filho de suas entranhas.
Descobriram um no outro a sua metade, os dois se completavam, nasceram um para o outro, um verdadeiro romance.
Por serem mãe e filho, esse amor era ainda mais forte, um amor incondicional, pois amor verdadeiro é amor de mãe.
Depois desse dia continuaram com a rotina sexual, mas agora em diante ele se cuidavam, Bete começou a tomar pílula.
Eles no calor do momento disseram coisas sem pensar, mas depois pensaram melhor e começara a se cuidarem.
Na rua agiam como mãe e filho comum, mas em casa eles eram homem e mulher. Tentaram levar uma vida normal como uma família,
mas o desejo que tinham um pelo outro falava mais alto e se entregaram de vez as suas paixões e fantasias sexuais.
Mas algo que já se esperava aconteceu, e não dava mais para remediar, e o inesperado aconteceu, e depois de algumas semanas,
depois de sentir os sintomas e fazer o teste, Bete descobriu que estava grávida, que iria gerar um filho de seu próprio filho.
Mateus
8 de Fevereiro de 2018 17:41
Tenho muitos desejos pela minha mãe, mas não sei oq faço pra poder ter ela, se alguém já fez isso ou faz me ajude por favor
Anonimo
8 de Fevereiro de 2018 11:31
Estou tendo um Déjà vu…