QUANDO DEI A BUNDA PRO PROFESSOR

Foi um domingo inesquecível.
Primeiro ligou Joana, para anunciar sua vinda. Depois, ligou o professor Rogério [falei dele no conto “Quando chupei a pica do professor”], que, como ficara bem claro, dificilmente conseguia ficar livre às quartas-feiras de manhã. Por isso não tivéramos mais aulas particulares.

— Meu computador pifou — disse ele. — Será que posso usar o teu para acessar a internet?
Foi por isso recusei o convite de vovô para passar a tarde num balneário. Dona Neuma foi com ele. Quando o professor chegou, eu usava um short fino e justo, que realçava tudo o que lhe interessava.
— Todo mundo saiu — disse eu.
Exultante, ele tentou apalpar os peitinhos que a minha blusa desenhava.
— Não! — cortei.
— Vamos aproveitar que estamos sozinhos…
— “Vamos”, vírgula! — retruquei. — Quem aproveita é o senhor.
Desarmado com minha reação, ele se sentou com ar resignado. Enquanto ele conectava o modem e um pendrive ao computador, escutei passos.
— Oi, Érika! — disse Joana à janela. — Está ocupada?
— Não — respondi, exultante com aquela visita inesperada.
— Quero te mostrar uma coisa — disse ela.
A porta do quarto de dona Neuma ficara encostada. Fechando-a, Joana baixou a bermuda, requebrando.
— Olha!
Na coxa esquerda, rente à virilha, estava tatuado o meu nome. Com Henna.
Sorri. E, com água na boca, vi a bermuda ser completamente retirada e jogada para cima de uma cadeira onde jazia uma toalha recentemente utilizada. Ela tinha tomado banho antes de ir me procurar.
— Gostou? — perguntou ela.
— Adorei — disse eu retirando sua calcinha.
— Eu estava com saudade dessa boceta — disse eu, levando-a para a cama de sua tia. — Mas você, pela demora em aparecer, deve ter arranjado outra boca.
— É… Mas ninguém chupa tão bem quanto você.
Sua boceta estava deliciosa, apesar do remanescente cheiro de sabonete. E eu chupei sem pressa, aproveitando a oportunidade de fazer o que mais gosto. Assim como Angélica fizera comigo, estiquei a língua, introduzindo-a na vagina o mais que pude. Gemendo baixinho, Joana me acariciava os cabelos e dizia que gostoso, que gostoso, que gostoso, como você chupa bem. E eu pensava que gostoso… ai, que gostoooso. E foi um prazer prolongado. Enquanto, lá no Cafofo, paciente e impaciente, o professor transferia arquivos da internet para o pendrive, eu gozava, sugando e lambendo o pinguelinho de Joana como se fosse o meu.
Quando retornei, o aspecto de Rogério era de dar dó.
— Que cara é essa, professor?
Ele me puxou para junto de si. E me abraçou, e suspirou, e reclamou que eu estava diferente.
— Impressão sua — disse eu.
Ele apalpou minha bunda. Deixei. Apalpou entre as minhas pernas. Deixei. Tudo por cima do short, que, com movimentos nervosos, ele se pôs a puxar para baixo, mais para baixo, mais para baixo. Então ele se agachou, deu beijos na frente, nos lados, virou-me. Pela janela, vi Joana encaminhando-se para a saída. Acenei. Ela me mandou um beijo. De onde estava, ela não via Rogério aos meus pés, beijando e mordicando minhas nádegas com lascívia. Fechei a janela.
— Lambe o cu da sua aluninha, professor!
Que coisa gostosa aquela língua passando por meu ânus! Eu suspirei de bem-estar, primeiro em pé, depois na cama, de quatro, expondo meu orifício aos seus olhos e língua. Ele abria minhas nádegas, lambia. E suas linguadas me causavam arrepios de excitação que deram sinal verde para sua solicitação.
— Será que vai doer?
— Não vai doer — disse ele retirando um tubo de lubrificante do bolso da bermuda.
Fazia meio ano que eu não dava o cu. Foi, pois, com ansiedade que vi Rogério passar o lubrificante em seu pau ereto antes de colocar meu bumbum na posição apropriada.
— Vou botar devagarinho — disse ele.
Senti um arrepio na barriga ao contado de seu pau, que começou a fazer pressão, forçando lentamente a abertura de meu buraquinho. E este foi cedendo, cedendo, e se abriu para dar passagem à glande. Doeu. Eu gritei, com a cabeça afundada no travesseiro. Mas não desisti. Porque eu sabia que o bom ainda estava por vir.
— Relaxa, lindinha — disse ele. — O pior já passou.
Ele veio por cima de mim, passou os braços sob minhas axilas, flexionou-os para ter apoio e deu o impulso final. Bem lubrificado, o pênis deslizou para dentro do meu cuzinho, em busca do prazer que (isso ele não sabia) eu também comecei a sentir. No princípio, misturado com dor; depois, foi prazer puro.
Com o pau enfiado no meu cu, ele dizia em meu ouvido frases de excitação.
— Tá doendo, professor — balbuciei.
Eram palavras destinadas tão somente a ilustrar o papel submisso e dócil que eu desempenhava naquela conjunção carnal pela qual ele tanto ansiava. Ele estava, enfim, sodomizando a aluninha. Eu imaginava sua emoção. E conhecia todo o prazer que meu cuzinho lhe proporcionava.
E o prazer que eu senti? Incrível. Levando a mão por baixo do corpo, empalmei a boceta. Estava tufada e úmida, com o clitóris esticado, a receber a carga erótica que o pau de Rogério transmitia, movimentando-se lentamente em meu buraquinho.
— Aaaai…. aaaiiii… aaaiii… — gemia eu baixinho ao ritmo do vaivém de seu pênis.
— Aguenta só mais um pouquinho, lindinha — disse ele. — Estou quase gozando.
Ele não sabia que meus gemidos eram de prazer. Um prazer que só fazia aumentar à medida que se aproximava o momento da ejaculação. Quando, com um fundo suspiro, ele gozou, meu orgasmo veio em ondas que se prolongaram enquanto seu pênis permaneceu dentro de mim, imóvel e latejando.
— Nunca provei um cuzinho tão gostoso…
Com certeza, não. Todo ânus, por apertado que seja no início, acaba afrouxando, no decorrer das idas e vindas do pênis, e assim se mantém até o final. Comigo isso não acontece. Após se abrir, com dor ou sem dor, sob a pressão da glande, meu anelzinho se contrai, cada vez com mais força, à medida que o prazer toma conta de mim.
Isso ele percebeu.
Também percebeu a força de meu esfíncter que abraçava seu pênis como que para impedi-lo de sair. Mas não havia como prosseguir. Exaurido e saciado, seu membro deslizou para fora, deixando-me a sensação de vazio, mas, também, satisfação pelo prazer obtido.
Ao sair, ele me presenteou com o modem.