Perdi o biquíni e fui comida no ônibus II

Continuando meu relato de como fui deflorada sem piedade no ônibus lotado.
Gente, acho que naquele ônibus havia umas seis mulheres, todas longe de mim. Eu estava só de saia, rodeada de machos suados e na frente estava um velho tarado, que se aproveitou logo da situação, roçando seu ombro na minha boceta ainda virgem. Aquilo me desagradou muito e eu comecei a empurrar meu corpo para trás, mas havia muita gente. Nesse meu empurra-empurra, o homem atrás de mim começou a se esfregar em minha bunca, talvez achando que eu quria algo, por estar me jogando para trás.
Senti quando ele afastou minha sacola de praia do caminho e colou seu corpo no meu, fungando em meu pescoço. Fiquei apavorada, pois o velho tinha levado a mão esquerda ao ombro direito para sentir melhor a minha boceta por cima da saia e o homem atrás de mim achava que eu queria me esfregar nele e começou a roçar seu pau, agora duro, pois comecei a sentir algo espetar minha bunda.
O homem atrás de mim, um moreno bem forte, de macacão azul, começou a susurrar coisas em meu ouvido: pele branquinha, bundinha gostosa, doida pra levar pica grossa na boceta…tá molhadinha? Eu esbocei uma reaçao nessa hora e falei, bem baixinho, virando a cabeça pra trás: moço, desculpe, mas eu não quero nada com o senhor, não. E me joguei mais pra frente, para desgrudar dele.
Ao me jogar pra frente, minha boceta foi espalmada pelo velho safado, que percebeu que eu estava sem calcinha e fez uma careta de alegria muito escandalosa.
Vendo isso, tentei desfazer o movimento e acabei encostando no pau do homem atrás, que novamente falou em meu ouvido: sua putinha escrota. Pensa que pode brincar assim com os homens, é? (Fiquei apavorada). Agora vai ter de aguentar. Tá vendo esse pessoal aqui no ônibus? É tudo amigo meu. Ninguém vai falar nada se eu quiser te comer agora. (Minhas pernas tremeram de medo). Eu vou deixar tua boca livre, mas se gritar, vai levar uma porrada.
Não sei porque, mas fiquei com muito medo mesmo. Não esbocei nenhuma reação às ameaças daquele homem. Não por estar gostando, não ainda.
Senti que o homem se afastou e ainda tive a esperança de que nada acontecesse comigo. Pobre inocente. Ele se afastou um pouco para abrir o macacão e logo depois encostou seu pau na minha saia, levantando-a. Quando viu que eu estava sem nada por baixo, ficou louco e me mordeu o pescoço todinho, afirmando que eu era puta mesmo. O calor daquele pau na minha bunda nua era até gostoso.
Na frente, o velho começou a enfiar a mão por baixo da saia e a dedilhar minha xana virgem. Um pau na bunda e ddos na boceta. Nunca pensei em estar naquela situação. O velho era nojento, mas sabia dedilhar uma boceta. Ele tirou a mão e chupou os dedos, pôs a mão novamente e enfiou o dedo na minha bocetinha ainda virgem.
A sensação não fui ruim. Senti que quando ele enfiou novamente começou a ficar mais fácil e então percebi que minha boceta estava molhada por ter sido acariciada pelo velho.
O homem atrás de mim acariciava minha bunda com a mão e com o pau. Tentou enfiar um dedo no meu cu e doeu. Estava muito seco. Senti que alguém abria minha sacola e olhei para ver o que era. O moreno estava tirando meu protetor solar.
Ele iria me comer ali mesmo, na frente de todo mundo!
Olhei para os lados e vi que outros homens nos encaravam com vontade de estar no lugar do moreno e do velho, que já lambia minha coxa. Os homens esfregavam o pau por cima dos macacões. Um batia uma punheta para aquilo tudo.
Nessa hora senti um calafrio me percorrer o corpo e apesar do medo percebi que a situação tinha algo de excitante. Claro que fiquei com medo de doenças, mas era um estupro!
O moreno atrás de mim abria minha bundinha com os mãos e espalhava meu filtro solar com gosto no meu cuzinho, enfiando um dedo a princípio, depois enfiando dois. Eu gemia baixinho de medo e de tesão. O velho chupava minha coxa lentamente subindo. Os dedos ainda na minha boceta, já molhadíssima.
Senti que o moreno, atrás, se preparou para atacar meu cu e fiquei tensa, o que ele percebeu. Ele sussurrou novamente: relxa, branquinha. Agora já não tem mais volta. Vou comer teu cuzinho. E atacou meu cuzinho, enfiando a ponta do caralho no meu buraco rosadinho e virgem. Senti que me rasgavam toda. Ele parou momentanemente para e se ajeitar e me agarrou pela cintura, meio que me levantando um pouco ao enfiar o pau inteiro no meu cu. Dor intensa por alguns segundos.
Aos poucos a dor foi passando, mas em nenhum momento ele parou de estocar em meu cuzinho. Os dois homens ao nosso lado já tinhm percebido tudo, mas nada tinham feito. Nessa hora, eles começaram a passar a mão em meus peitinhos durinhos, levantando a blusa e arrancando o sutiã do biquíni. Um começo a chupar meu peito. Todos os homens ao redor falavam baixinho: vai, negão, curra essa putinha gostosa. Também quero comer.
O velho na frente estava me chupando a boceta descaradamente. Confesso que meus dois machos eram muito experientes, pois tanto meu cu quanto minha boceta estavam me dando prazer. Eu gemia baixinho enquanto o moreno me enrabava lentamente, para saborear tudo, segundo ele. Dor e prazer andando juntos.
CONTINUA…

Perdi o biquíni e fui comida no ônibus I
Perdi o biquíni e fui comida no ônibus II
Perdi o biquíni e fui comida no ônibus III

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