Meu Primeiro Emprego: Beber Dois Litros De Esperma E Urina

Tudo começou quando procurando emprego vi aquele anuncio num restaurante que eu passava em frente indo e voltando da escola todos os dias. O lugar era lindo, uma casa ampla com um grande quintal à frente, onde as mesas ficavam em baixo do grande telhado construído com telhas pequenas de barro caías do ponto mais alto, uma grande churrasqueira, onde dava para ver o churrasco ser preparado, todo o primeiro andar da casa fora transformado num elegante bar.
O lugar só abria à tarde quando eu estava na escola e à noite quando eu não podia sair.

Então pensei que arrumar um emprego ali seria meu passaporte para a vida noturna! Só assim para os meus pais me deixarem sair para eu finalmente arrumar um namorado!

Quando entrei no lugar antes de ir para escola era um pouco mais de meio dia e quase fui posta para fora por um dos garçons.

– Ei! Ei! – ouvi a voz daquele homem enquanto eu tentava explicar que estava mesmo falando sério que queria o emprego.

– Desculpa seu Vieira é que essa menina está brincando aqui dentro… – se explicou parando de me empurrar.

– Brincando? – disse o encarando e completei:

– Brincando é o seu… – não terminei a frase e Vieira deu uma longa risada.

Aquele homem devia ter quase um e noventa de altura, a barba por fazer de um modo sexy e cabelos negros assim como os olhos.

Não deveria ter mais de trinta anos, ao menos não no corpo, um tesão de homem.

Mesmo com a camisa pólo dava para notar seu peitoral muito diferente daquele garçonzinho de merda que parecia mais novo que eu.

– Deixa comigo. – Vieira me tirava do transe mental enquanto o garçom se afastava entrando no bar.

– Como posso te ajudar mocinha? – sua voz era grossa e o tom gentil.

– Eu vi o anuncio e pensei…

Ele deu risada novamente antes de eu terminar a frase.

– O anuncio de emprego? – Vieira precisava confirmar.

Eu parecia mais nova do que era e minha altura não ajudava em nada.

– Sim! – mais gritei que respondi.

– É que não podemos contrata menores… – ele falava e eu notava seu olhar que me secava de cima a baixo.

Não era comum que me olhassem assim, sou pequena demais e tenho menos de quarenta quilos. Tenho peitos pequenos, mas em breve eles vão crescer! Então com ele me olhando tirei o material escolar e coloquei em cima de uma das mesas para que não ficasse na frente do meu corpo.

Eu queria que ele me olhasse.

– Mas eu acho que é bom começar cedo… – disse o provocando enquanto ele olhando em volta não viu ninguém e se aproximou um pouco mais de mim.

– Eu concordo, mas você ainda é novinha e eu teria problemas… – ele alisou meus longos cabelos dourados uma única vez, mas senti sua mão quente.

– E se eu não contasse para ninguém? – o olhei nos olhos e ele mordeu os lábios.

– Se quiser mesmo posso te fazer ganhar dinheiro… – eu ia falar algo em resposta sentindo a felicidade, mas sua mão me calou com um sorriso.

– Que tal você vir à noite e então eu lhe explico o que tem que fazer? – eu entendi bem o que tinha que fazer.

– Só venha quando acabar o expediente… – ele confirmou minhas suspeitas.

– E por que eu viria só depois? Quando o trabalho já tiver acabado? – disse com o rosto inocente o olhando de perto.

– Para ganhar mais dinheiro do que qualquer um que trabalha aqui… – ele disse e eu ri pensando no que o povo da minha sala ia disser se me vissem assim.

– Se for vir, se prepara por que eu não vou estar sozinho…

Vieira sorriu safado e me tocou entre as coxas. Quase mijei sentindo seus dedos, eu estava com muito tesão.

Sua mão alisou uma de minhas coxas e então ele colocou uma nota de cem reais no meu bolso da outra.

– Estamos nos entendendo?

– Claro. – segurei aquela mão enorme entre minhas coxas ganhando ali mais dinheiro do que em qualquer outro dia de minha vida.

– Quando voltar vai ganhar ainda mais. – meus olhos brilharam e ele me beijou. Sentia sua língua acariciando a minha.

Ele parou bem perto e um amigo me chamou:

– Andressa! – que merda ele acabou com o clima, era o Kaike, um moleque ridículo da minha sala.

Nós nos afastamos e fui para aula.

Nunca pensei em ser puta, mas começa a entender ali o porquê da primeira mulher ter pensado nisso.

A escola passou rapidamente e de volta em casa contei os minutos para voltar à churrascaria.

Estava com medo e assustada por que era virgem, mas estava disposta e excitada pelo mesmo motivo.

Quando entrei novamente na churrascaria estava o Vieira me esperando e logo me levou para dentro, estava um pouco tenso ali fora, mas só ao entrar no bar ele voltou a ser aquele homem de antes.

O lugar estava fechado e já havia passado das duas da madrugada. Sim eu tive o trabalho de ter certeza que não teria ninguém ali.

Estávamos no porão daquele lugar depois de descer duas escadas.

Era úmido e logo vi a fila.

– A eu não agüento… – falei me afastando pronta para sair correndo.

Como eu iria transar com todos aqueles homens?

– Não se preocupara, vai ser um de cada vez… – Vieira falava docemente e me beijava de modo intenso enquanto eu tentava contar quantos eram.

– Quantos são? – disse com a boca gostosa daquele homem na minha.

– Só sete. – ele disse e notei que tinha mais do que isso, pois o corredor era escuro e a fila ia mais para frente.

– A cara para com isso eu ainda sou virgem…

Foi ai que me escutando ameaçar o choro ele me jogou uma sacola.

Tinha mais dinheiro ali do que eu veria no resto da minha vida.

– Se quiser o emprego é seu.

– Tira a roupa e vai de quatro até a cama, hoje você vai ser nossa empregadinha… –ele me mostrou a verdadeira face. Um homem com muito tesão por mim.

Me ajoelhei e levei um tapa no rosto.

– Tira a roupa e me chama de senhor.

– Agradece cada um aqui por lhe empregar minha safadinha. – eu obedeci e nua disse:

– Sim meu senhor… – eu ainda iria dizer muito isso.

Ele sorriu e me acariciou enquanto engatinhando com o rosto vermelho fui em direção aquela fila de machos.

Qualquer um daqueles homens tinha o dobro da minha altura, não tinha mais como voltar atrás.

Minha buceta era tão pequena que eu nunca nem consegui se quer colocar um dedo nela. O que eles iam fazer? O que iam fazer comigo?

Com os joelhos no chão sentia os tapas na minha bunda, costas e rosto, eles me batiam e me acariciavam. Eu Gemia e sentia tesão.

Quando deitei no colchão vieram todos de uma vez e a porta foi trancada. Alguém acendeu a luz e eu contei:

– Trinta e dois… – não consegui falar mais nada.

Fui dominada, minha boca foi a primeira a ser invadida, nela uma pika quente me dava seu delicioso gosto de homem.

Um macho se deitou e me puxou para cima dele. Comecei a punhetar uma pika em cada mão e senti aquele macho que me puxou me violar me paralisando.

Ele era forte e intensamente forçava no meu cu com ódio me fazendo sentir a pressão. Demorou uma eternidade para entrar, pois ele não ela gentil, ele queria me fazer gritar.

Quando entrou senti me rasgar ao meio, foi dor e tesão enquanto eu chorava sentindo os tapas e beliscões, todos queriam me tocar, me fazer sentir eles.

Eu era a empregada de todos! Meu emprego era ser a mulher de todos ali!

A minha buceta foi a próxima a ser dominada enquanto aquele homem que comia meu cu lutava com todas as suas forças para deixar sua pika dentro do meu frágil corpo.

Senti então um homem abrir minha bunda, ele segurava com as duas mãos facilitando o trabalho daquele que com a pika me arrombava.

Eu gritava com a pika de alguém na boca e logo abocanhava outra e outra e então sentia alguém forçar até a minha garganta, babava nas pikas e não demorou muito para que em cada um daqueles machos tivesse um pouco de meu gosto.

Eu nem sabia mais quem era quem, quem eu apertava, quem eu punhetava, quem me batia, quem eu chupava. Todos eram meus donos e eu obedecia a todos.

Senti então um negro, o mais alto e forte dos homens ali com a pica babada, era ele com o pinto na minha garganta quase me fazendo vomitar.

Todos riam olhando meu desespero. Eu seria fodida por aquilo? Na minha primeira vez?

A cabeça da pika dele era mais larga que umas três de minha minúscula bucetinha.

Sentia alguém fodendo a minha boca e eu cuspindo para cima senti aquele macho. Aquele homem.

Seu mastro desprendeu minha buceta de modo que me fez mijar mesmo eu não tendo vontade, sua mão imensa me repreendeu e aquele cara fodendo minha boca parou para olhar o espetáculo do meu corpo se contorcer. Eu nem tinha voz no inicio, mas falei depois de me esforçar para pegar fôlego:

– Perdão meu senhor… – disse baixo quase como um suspiro. Eu precisava me desculpar, estava mijando no meu senhor!

Minha face estava inteira vermelha e eu mal conseguia respirar quando alguém novamente colocou o pinto na minha boca e finalmente alguém tomou o lugar daquele que fodia meu cu.

A partir dali aquele pinto negro me alargou tanto que quase desmaiei de dor, porém me acostumando com aquilo só fiz gritar gemendo de prazer. Eles trocavam de lugar, faziam o que queriam até que as primeiras horas foram passando e já tínhamos feito todas as posições possíveis. Eu tinha apenas uma certeza, meu primeiro namorado seria negro com certeza!

Naquele momento mesmo sem um pinto dentro de mim, nem meu cu nem minha buceta fechavam como antes.

Eles haviam quebrado meu interior.

Aquilo não parecia ter fim. Meu corpo suava escorrendo e eu chorava quando a meteção aumentava.

Meu útero estava sendo massacrado e com as mãos eles esticavam ainda mais meu cu e minha buceta.

Eles conseguiam enfiar as mãos dentro de mim, eu sentia seus dedos dentro da minha buceta e dentro do meu cu. Eu gozava, mijava, era dominada em cada centímetro de minha alma.

Meu corpo inteiro estava roxo e sentia que aquilo era a melhor coisa do mundo.

Quando pensei que aquilo ia acabar a roda se fez a minha volta.

A punheta era geral. Eu dava muito tesão para aqueles homens. Eu estava orgulhosa de mim!

Eles tiraram o colchão e colocaram um plástico caído para uma jarra. Logo alguém trouxe outra jarra e todos cuspiram dentro daquele liquido estranho.

A jarra foi deixada na minha frente, tinha o cheiro de algo misturado a mijo.

– Bebe tudo. – disse Vieira enquanto todos me olhando esperavam por aquele momento. Eu solucei olhando aqueles homens se masturbarem.

Era uma jarra de dois litros!

Fiquei olhando aquilo e deitei um pouco por que não conseguia levantar a taça do liquido sagrado feita por aqueles seres inomináveis.

Eu provei o sabor lentamente derrubando na minha boca, não deixei cair uma gota fora da minha boquinha.

Era divino! Degustei, enquanto enchia minha boca com aquilo, minha garganta se recusava a engolir. O cheiro era forte demais e o gosto também. Dava para sentir o gosto de porra, eu soube o que era por que também dava para ver entre o cuspe, só podia ser isso.

Minha boca ardia e quando não conseguia mais tomar, dois daqueles homens me seguraram.

Minha boca foi aberta e me forçaram gole por gole a tomar dois litros de porra e mijo.

Quando terminei o banquete cai no chão, meu intestino parecia que ia sair rejeitando aquilo.

Meu cabelo foi puxado e de frente para uma daquelas pikas enormes eu notei o quente do sêmen. Eu tinha razão o liquido naquela jarra era porra.

A goza encheu minha boca e logo se misturou a próxima na minha cara que por sua vez logo se misturou a de muitos outros.

A foda recomeçou comigo assim mesmo, escorrendo. A porra ainda estava quente na minha boca quando também a senti em cada um de meus buracos.

Eu não tinha mais nojo, foi para isso que eu nasci, me sentia completa. Dominada. Poderosa.

A dor se misturava no defloramento, fodiam meu cu com dois pintos e partiam para a boca, eu cuspia, engasgava e eles não paravam nem por um segundo de foder meu interior.

Eu chorava e ao mesmo tempo gozava mijando em mim mesma tamanho o tesão. Passava a mão no meu corpo e no esperma que ali estava levava para minha boca, eu devorava aquilo, era o gosto perfeito, era o gosto de Deus.

Degustando me aproveitei de cada gota naqueles pintos.

Eu mal conseguia me mover e eles continuavam me fodendo sem dó. Minha buceta virou um buraco arrombado quase fundido ao cu completamente deformado.

Ali novamente fizeram a roda e de um em um ele me alimentaram com o sêmen. Mesmo não agüentando os pintos eram forçado e eu sentia na minha garganta os jatos diretos. Torneiras de porra me lavando por dentro.

Por fim eu nem mesmo conseguia olhar direto para aqueles homens tremendo no chão.

Eu estava no centro da sala e trinta e dois homens me davam banho. Usavam apenas as pikas para isso.

Eu agradecia, não parava um segundo de agradece meus senhores.

Do plástico novamente o mijo e a porra do meu corpo foram juntadas em uma jarra.

Eu já estava preparando para beber se ordenassem e ouvi aquela voz:

– Essa é para quando você voltar.

– Sim meu senhor. – respondi um pouco aliviada e ouvi um som diferente.

Eram aplausos enquanto eu lambia o chão, uma ovação para mim, eu era uma estrela!

Depois de limpar o chão me foi dito:

– Agora você pode ir minha menina. – foi dito por Vieira depois que todos os homens saiam e me agradeceram pelo show um por um.

Assim se iniciou o trabalho que faço toda sexta-feira desde então e me da mais de sete mil reais apenas por aquelas sete horas.

Sempre são pessoas diferentes e é proibido usar camisinha, mas eu não me preocupo.

Sempre é Vieira quem os recebe e me apresenta. Sempre sou eu sendo a estrela.

Se algum dia te convidarem para um porão de alguma churrascaria quem sabe não nos encontramos? Eu amaria. E sei que você ao ver meu brilho de estrela nunca se esqueceria.

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