Garotinha da Praça Part2

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Bom caros leitores estou de volta para continuar… Para quem não leu a part1 aconselho que leia assim vai poder entender melhor e se excitar desde o inicio Garotinha da Praça Part1 link

Sai dali fui para o trabalho, que entro as 12 horas e largo as 20. Avisei que não iria no dia seguinte, inventei uma desculpa qualquer e sai até mais cedo. Era umas 18 horas quando fui embora. Eu iria colocar meu plano, aquele que disse que era maluco em pratica. Agora divido com vocês. Eu estava certo que iria levar aquela menina no motel. Como? Pensei em um amigo meu, na verdade amigo e vizinho. Ele era muito amigo, já tínhamos muitas aventuras juntos, era meio doído, gostava muito de uma cerveja e o mais importante tinha um carro. Expliquei para ele tudo. No início ele achou estranho, mas quando ofereci pagar 10 cervejas e a gasolina ele já gostou da ideia, que era a seguinte.
Eu iria com o carro dele, pegaria a garotinha e falaria pra. Quando ela aceitasse, se ela aceitasse. Encontraria com ele, pegaria ele ela passaria para o porta malas do carro e ele entraria comigo no motel como um casal gay para não chamar a atenção de entrar sozinho no motel. “O que a gente não faz por uma bucetinha. Rsrs…” Dentro do motel, agente iria para a garagem do quarto e ele ficaria esperando no carro, ouvindo música, dormindo, fazendo qualquer coisa. Por isso o pagamento, “as cervejas” pelo sacrifício rsrs… Ele não é chegado em novinhas, mas como amigo… Não me crítica e dá uma força como nesse caso. Tudo armado, tudo certo. Nessa noite eu nem dormir imaginando aqueles peitinhos na minha boca, aquela menina novinha uma criança em tudo. E eu ali com certeza chuparia ela toda até o cuzinho a noite foi inteira coberta por pensamentos, imaginações. Não, eu não bati uma porque queria deixar tudo para o dia seguinte, praquele momento, eu queria aquela garotinha moreninha, aquela criança que era gostosinha demais, uma bundinha deliciosa, os peitinhos em formação, uma boquinha molhada, uma pele perfeita, macia como pele de criança. Da criança que ela era, tal criança que dava para carregar sem força nenhuma, e fui pensando nisso a noite toda. Imaginando como seria aquela bucetinha, imaginando os meus dedos entrando nela preparando à para receber o meu pau, preparando a para ser descabaçada, para estrangular a cabeça do meu pau.
Com certeza ela seria virgem, ou talvez não. Mas não importa só de ela ter 11 aninhos, com certeza aquela bucetinha iria esfolar meu pau. A imaginação não parava até que as 8horas eu me levantei tomei um banho, me arrumei como se fosse ao encontro de um mulherão de uma gostosa, estilo panicat. Mas não, para mim era melhor que isso era uma garotinha, uma criança de bunda redondinha e seios em formação. Nada de silicone, somente aqueles biquinhos ainda em crescimento, o suficiente para encher a minha boca. Fui até a casa do meu amigo que ainda não tinha acordado. Apressei ele que pegou uma roupa qualquer se aprontou em 10 min e entrou no carro que eu dirigia.
Fomos até uma outra pracinha próximo dali ne um quarteirão fechado onde eu o deixei e segui para encontra a garota. Não queria que ele fosse junto pra não assusta-la. Cheguei no local era 9:54, cada segundo parecia uma eternidade, o medo de ela não aparecer me deixava angustiado e ao mesmo tempo o pensamento do que estava pra acontecer me deixava excitado, o receio de ela se assustar não querer ir a um motel ou não querer nem mesmo entrar em um porta malas era um turbilhão de pensamentos um turbilhão de sensações. Quando olho no relógio já se passava 2 minutos o que me deixava muito preocupado o carro parado a 9 min com o pisca alerta ligado e nada de ela aparecer. Uma situação decepcionante, quase broxante. Quando de repente vejo ela apontando na esquina, se as minhas intensões eram as piores as delas eu nem sei dizer. Ela estava com uma sainha jeans, bem usada mais bonitinha, e uma camisa rosa. Parecia roupas de doação, nem de longe parecia roupa nova, mas era a melhor roupa que já tinha visto ela usando em todos esses dias. Ela parou, ainda não tinha me visto. Sai do carro, olhei pra ver se ela realmente estava sozinha. Cheguei perto dela e disse – oi pronta pra ir? ela respondeu que sim com a cabeça e disse – Fiquei pensando o tempo todo na gente divertindo hoje. isso me bateu como o encaixe perfeito, ela passou o tempo pensando na diversão e eu passei o tempo imaginando minha diversão. Será que ela iria gostar do jeito que eu queria divertir? Olhei para ela e disse – hoje vamos de carro. Ela deu um sorriso como não acreditando, mostrei ela o carro e disse para ela entrar abri a porta ela entrou, eu entrei e tratei de sair de lá, estava muito próximo da praça onde ela ficava. Andei uns quarteirões e parei em uma rua de pouco movimento. Estacionei e disse a ela – você está muito linda. Ela sorriu e disse – to?
Eu falei – muito mesmo. E pela primeira vez perguntei algo que deveria ter perguntado a muito tempo.
– Qual seu nome mesmo? Ela disse que era Camila eu disse – bonito nome. Ela sorriu e disse – A gente não vai? Eu falei – vai sim, mas antes quero saber algumas coisas de você. Ela olhou com uma carinha estranha e disse – ta. Perguntei – quantos anos você tem? e ela confirmando o que eu pensava disse que tinha 11 anos. Perguntei se ela gostava de banheira ela disse que nunca tinha ido. Perguntei se ela gostava de piscina ela disse que sim que adorava, então eu disse que banheira parecia com piscina. Ela riu. Perguntei se ela tinha namorado, ela disse que não. Perguntei se ela sabia o que era sexo. Ela se assustou um pouco com a pergunta, mas pra minha surpresa ela disse – claro que eu sei, eu gosto muito de funk. Ai perguntei qual funk ela mais gostava que falava de sexo, ela cantou uma parte, um pouco tímida – dom dom dom a novinha experiente já faz um boquete bom. Nossa isso me deixou maluco, meu pau endureceu na hora e sem deixar o assunto perguntei – você então sabe o que é um motel? Ela disse – onde as pessoas faz sexo. perguntei se ela já tinha ido, eu sabia que não mais era pra conversar render. Ela disse que não, perguntei se ela queria conhecer. Ela não respondeu ficou olhando pra baixo, ai eu disse é legal lá tem banheira parece piscina, pode pedir comida que chega no quarto e tem refrigerante pode pedi o que quiser. Nisso ela perguntou – e pode ficar na banheira muito tempo? eu falei pode, e disse – vamos lá conhecer, se você gostar agente fica, se não a gente vai pra outro lugar. Ela pensou e falou – ta bom. Foi a maior felicidade que eu tive em anos, parecia que ganhei na loteria, o meu sonho estava se realizando ali. Expliquei ela que pra entrar teria que ser escondido. Quando disse essa palavra parece que ela gostou mais, ai disse que iria encontrar um amigo que ia com a gente só até a entrada e que ela teria que entrar escondida. Ela fez uma carinha que não gostou, perguntei o que era. Ela disse – a não, achei que não ia mais ninguém. Nem chamei ninguém igual você falo. Então eu disse – não vai mais ninguém, é só eu e você. Ela disse – e seu amigo que você falo? Eu disse – ele vai com agente até a entrada, porque tem que entrar de dois e como você vai estar escondida…, mas ele não vai ficar com a gente não. aí ela deu um sorrisinho e aumentou um pouquinho o olho como quem gostou e disse – ta bom. Assim com o coração a mil liguei o carro e fui ao encontro do André meu amigo, que deixei esperando.