Os meninos que me comeram… com a escova de cabelo

Gozado como as coisas mudam. Minha mãe vive dizendo que na sua época de namoro, menina que não fosse virgem não casava, e quando casavam e o marido descobrisse, desmanchavam o casamento. Hoje parece que é tudo ao contrário e isso me causou sérios problemas em outros tempos.
Estava já chegando aos 15 anos e nada de arranjar um menino para um namoro sério e poder então transar. Eu me achava um tanto feia e, além disso, não tinha ainda um corpo desenvolvido.
Mas era obrigada a ficar ouvindo minhas amigas, muito mais bonitas e gostosinhas que eu, contarem das suas aventuras com seus namorados. Júlia contava sua última relação amorosa, Débora também, Carla dizia que perdera a virgindade com 13 anos, e eu morria de inveja. Mas só por dentro, porque nos nossos papos, eu dizia que já tinha transado com vários meninos.
Foi então que a Dani me chamou para uma conversa particular e pediu para que eu explicasse a ela como era, o que eu sentia, onde batia e se não doía lá dentro, se isso, se aquilo.
Mas, como é que eu podia explicar se nem sequer o dedo eu havia colocado nela, pois morria de medo de machucar?
E ela se convidou para ir à minha casa no domingo para eu explicar tudo a ela, pois queria transar com o seu menino, mas antes queria saber tudo a respeito.
Eu bem que podia inventar um monte de coisas e contar a ela, depois, qualquer coisa, eu poderia dizer que com cada menina acontece diferente.
Mas a verdade é que eu também tinha as mesmas curiosidades que ela.
Por isso, naquele sábado à tarde, fiquei pensando no que fazer. Foi então que ao tomar banho, descobri a escova e seu cabo que não era igual a um pinto, mas tinha o mesmo formato.
Fiz então tudo o que achava que devia fazer na hora da relação amorosa.
Primeiro me imaginei junto a um menino, qualquer menino, todos os meninos. A verdade é que devo ter pensado nuns quatro ou cinco, enquanto a coisa ia acontecendo. Pensei no meu colega de escola, no menino da rua, no irmão da minha amiga…
E pensei neles todos pedindo pra mim, querendo me comer, me levando para algum lugar, me abraçando, beijando, mexendo nos meus peitinhos, passando as mãos nas minhas coxas…
Pensei em mim, segurando o pinto deles, apertando, conferindo o tamanho…
Depois, pensei neles esfregando o pinto na minha xaninha, esfregando, esfregando, procurando a portinha, forçando…
– Vai devagar!
– Pode deixar.
E o menino, nem sei qual deles, foi enfiando devagar, bem devagar, sentindo minha reação, perguntando se estava machucando…
– Está não! Coloca mais, enfia, enfia tudo…
– Que xaninha gostosa!
– Come ela, come. Coma-me Paulinho, me come Douglas, me come Rodrigo… Me come…
E todos eles me comeram, foram até ao fundo, ficaram mexendo, puxando para trás, enfiando novamente…
E eu sentia aquela sensação maravilhosa, aquela excitação maravilhosa.
Fui me agachando, sentando no chão, abrindo as pernas, abrindo mais ainda as pernas, enfiando lá no fundo, enfiando, tirando…
(…)
– Vamos lá ao meu quarto que vou te contar como é. E é uma delícia… – eu dizia para Dani, no dia seguinte.
E então contei a ela sobre os meninos que já haviam me comido, e como tinha acontecido com cada um deles.
Só tomei o cuidado de contar apenas sobre os meninos que ela não conhecia.

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