INVASÃO NA CASA DE CAMILA

Há 3 anos atrás, quando eu ainda namorava minha atual esposa, aconteceu algo que mudaria nossa vida para sempre. Dois homens invadiram a casa da Camila. Ela passava as tarde sozinha em casa, pois os pais trabalhavam. Os homens eram assaltantes, e quando viram ela, um deles a arrastou para o quarto enquanto o outro pegava as coisas e levava pro carro do irmão dela, que estava na garagem. No quarto, o homem (negro, 1,87alt, magro, olhos vermelhos e cabelo baixo) sempre com o revólver encostado na cabeça dela, mandou ela tirar a roupa. Ela demorou e ele começou a surrar ela. Pegou pelos cabelos e deu alguns socos na cara dela até ficar tonta. Depois jogou-a
na cama, pôs o revólver de lado e arrancou o soutien e a calcinha dela. Tonta e chorando, ela pediu pra ele não fazer isso, pois era virgem. Ele riu e enfiou dois dedos na xana dela. Assim ela perdeu a virgindade. Ele riu muito e disse que ia dar um jeito naquilo. Deu mais alguns tapas fortes nela até ela quase desmaiar, arrancou a camisa e a calça, tirou o pau pra fora da cueca e enfiou com tudo.
Ela gritou e chorou, e ele tapou a boca dela, até que o outro chegou. Rindo, ele disse que estava tirando a virgindade dela, mas que ela gritava muito. O outro, (baiano, 1,65, forte, braços poderosos e pernas cabeludas) arrancou a roupa e pegou ela pelos cabelos. Ela abriu a boca pra gritar e ele enfiou o pau nela. Pegou ela pelas orelhas e socou até ela engasgar. Ela só se lembra da dor horrível na xana e do sufoco de ficar sem ar, com um pau entalado na garganta. Lembra também de como eles riam e se divertiam com o sofrimento dela. O menor gozou rápido e encheu a garganta dela de porra. Ela vomitou e sujou a cama, e chorou muito. Isso deixou eles bem bravos. Arrastaram ela pelos cabelos e a levaram para o banheiro, sempre enfiando o dedo no cu dela e dando tapas na bunda. Ela chorava e implorava pra eles irem embora. O negócio foi feio. No banheiro, que é enorme, deitaram ela no chão e deram uns chutes, enquanto falavam o que tinham levado pro carro. Depois, mijaram em cima dela, o mais baixo a erguendo e enfiando o pau na boca dela, fazendo ela engolir o mijo. Ligaram o chuveiro e lá o negrão tirou a virgindade do cu dela. Ela disse que chorou como uma criança e que desejou a morte, de tanta dor. Via o sangue escorrendo pelo ralo e ficou sem forças. Depois foi a vez do outro. O negrão se deitou no chão e catou ela pelos cabelos, enfiou o pau na boca dela e pediu pro menor segurar ela pelas orelhas enquanto ele descansava. O baiano forçava a cabeça dela até o pau do negro entrar todo, enquanto enfiava o próprio pau no cu dela. Eles riam muito, e ela só chorava, enquanto o negro deitado, se divertia e descansava.
Enfim, passaram 5 horas com ela. O negro grande a comeu na buceta 4 vezes, gozou 2 dentro. O menor a comeu 3 vezes na buceta, mas sempre gozava fora, na boca ou no peito dela. O negro enfiou no cu dela 3 vezes, mas não gozou nenhuma. O menor a comeu atrás 1 vez, mas ficava a maior parte do tempo com o pau na boca dela, onde mijava toda hora e gozava as vezes. Foram embora com o carro do meu cunhado e tudo dentro e a deixaram jogada embaixo do chuveiro. Foi a mãe dela quem a encontrou. Nunca contaram a história pra ninguém, nem pra polícia. Nos casamos dois meses depois do estupro, e eu nunca soube de nada. Todos os detalhes dessa história, fiquei sabendo só depois que nos casamos, na lua de mel. Fiquei com pena dela e broxei, e disse que iria respeita-la sempre. Ela chorou muito e disse que estava grávida do estuprador.
Morreu de vergonha. Eu compreendi, e por isso, não transamos por um bom tempo.
O tempo passou rápido e quando o garoto nasceu todos sabiam de quem era o filho, pois era mulatinho. Um ano depois, estávamos morando sozinhos naquela casa, pois meu cunhado casou e meus sogros foram para o interior.
Com um ano e meio de casados, estávamos os dois em casa, quando ouvimos um som. Dois homens entraram e ela começou a tremer. Eram eles, de novo. O negro grande riu e veio pra cima de mim. Me deu um soco e gritei de dor caindo no chão. Sou alto, tenho 1,84, 65 quilos, loiro claro, sou magro e calmo e medroso por natureza, não sei brigar, muito menos me defender. Ele disse que estava com saudade dela e a agarrou pelos cabelos enquanto o menor me agarrava e me batia com socos na cara. Foi quando o negro viu o bebê. Soltou ela e foi até o garoto. Riu e chamou o outro. Viu que era filho dele. Então, voltou para o quarto e disse que dessa vez, ele ia ser mais legal. Mandou o menor me levar pro banheiro e fazer o que quisesse comigo. Então senti um soco na cara e desmaiei. Acordei com ele mijando em cima de mim, eu estava nu e deitado no chão do banheiro. Senti o gosto salgado de mijo na boca enquanto o baiano ria, superior. Meus olhos encheram de lágrimas quando ele me pegou pelos cabelos e me deitou de bruços. Ele estava de cueca mas com o pau pra fora, e pude ver como seu pau era grosso, parecia grosso demais. Não sei se é porque meu pau é muito pequeno, mas o dele parecia grande demais. Até aquele dia eu nunca tinha transado com minha esposa. Havia o respeito que eu tinha por ela e a vergonha do meu pau, pois só tenho 13 cm e é muito fino mesmo. Depois do casamento, nunca cheguei a ficar nu na frente dela e nem podia ver ela pelada, pois ela era traumatizada. Ouvi ela gritando no quarto e chorando, implorando pra ele parar. Chorei também e implorei pra eles irem embora. Mas o negrão só ria e xingava ela. Então, deixei de ouvir ela gritando quando senti o pau do baiano entrando em mim. Não acreditava que pudesse entrar, de tão grosso, e fiquei aterrorizado com a dor da virgindade sendo arrancada tão a força, até que senti a virilha dele encostando em mim, fazendo pressão. Estava todo dentro.
Ele ria e gritava pro outro que nem o marido era mais virgem. E o negrão respondia rindo e pedia pra guardar um pouco pra ele… O baiano me batia muito enquanto socava o pau em mim. Me ameaçava e dizia que eu ia morrer. Senti tanta dor que fiquei mole, e ele segurou minhas pernas no alto enquanto me comia, socando com uma violência desnecessária. Lembro de ter perguntado por que ele era tão violento, e que não precisava fazer aquilo comigo, pois eu não ia fazer nada errado, mas ele respondeu com um forte soco na minha cara, que me fez sangrar a boca. e ficou lá me comendo uns 20 minutos, sempre com força, sempre me batendo. Quando gozou, pegou minha cabeça e enquanto batia com ela no chão, socava até o fundo, gritando de prazer. Depois que gozou, foi pro quarto. Ouvi ele rindo e falando do tamanho do pau do preto, e como é que ela agüentava tanto…. Foi então que ouvi, com terror, que a Camila não gritava mais. Ela gemia, e gemia gostoso!! Eu podia ouvir ela dizendo “Ai que bom, meu deus que bom!!!” “Enfia mais, enfia mais! Você é lindo, é lindo, lindo!!!” e dizia isso entre risos e choro, muito choro – e ele só dizia “cala a boca puta” e dava um tapa na cara dela “gostosa, puta, olha como ela gosta!!!” e eles riam e humilhavam ela, como se ela fosse uma putinha qualquer. Ouvi ele gozando e batendo nela, enquanto ela gritava de dor e gemia de prazer. Então ele disse “tua vez” e eu ouvi ela dizendo pro baiano. “ai, ai, vem, meu deus, me ajuda” e o som do tapa do baiano quando ele enfiou nela. Ela gritou de dor e disse. “Meu deus, que coisa, me ajuda, socorro!!”. Me arrastei até o quarto, não muito, e vi o negro de costas pra mim. Ele ria e o jato de mijo caía bem na cara dela, enquanto ela colocava a língua pra fora e tentava lamber tudo, chorando e rindo ao mesmo tempo. O baiano estava montado nela, e ela estava com as pernas tão abertas, que ele se encaixava inteiro nela e socava com força. Lembro que os dois falaram que nunca tinham comido uma puta tão safada. E o negrão dizia que nunca tinha enfiado tão fundo numa mulher. Aquilo me deixou louco. Eu queria morrer!!! E o baiano perguntou “já comeu o cu dela?” o negro disse que não e então eles a puseram de 4 na cama. Nesse momento, quando ela virou, ela me viu. Ficou me encarando, por um tempo, até que o baiano ficou atrás dela e empurrou o pau pra dentro do cu dela. então ela gritou como louca, virou a cara e engoliu o pau do negro sem ele pedir, segurando na base, perto do saco, e enfiando ele na boca, puxando o negro pra mais perto da cama, enquanto gemia de dor, me ignorando.
Enquanto isso, o baiano enfiava no cu dela. Ouvi o grito abafado pelo pau do preto enquanto eles riam. O preto me chamou e disse pra eu ficar nos pés dele, senão ia apanhar. Eu fui, hipnotizado pelo tamanho do pau dele, pois eu nunca tinha visto uma coisa tão grande e tão grossa. E o modo como ele segurava ela pelas orelhas enquanto socava fundo na boca dela, fazendo ela engasgar. Ele não tinha nem um pingo de pena, era seguro e orgulhoso, era malvado e gostava de se sentir superior e demonstrava poder. Me arrastei e abracei os pés dele, com medo de apanhar mais, e quando ele mandou eu beijar e lamber o pé dele, eu obedeci. Mesmo com chulé, eu lambi que nem um cachorro, pois vi que ele fazia a Camila sentir uma coisa única. Ele ficou surpreso, mas riu e cuspiu em mim, me chamando de escravo. O baiano aproveitando meu estado, mandou eu chegar perto e me pegou pelos cabelos, fazendo meus olhos chorarem de dor. Então me pôs também na cama e o negro tirou o pau da boca dela, e enfiou na minha, gozando dentro, enquanto o baiano tirava do cu dela e enfiava no meu. Er a segunda vez que ele me comia. Eu nunca tinha sentido gosto de porra e quase desmaiei com o gosto forte da porra do preto e a dor na bunda. Lembro que ainda agradeci a deus por não ser o preto a me comer.
O negro mandou ela ir pro banheiro e ela foi, enquanto os dois ficaram no quarto me batendo e enfiando o dedo no meu cu, me rasgando. Alguns minutos depois, ouvi ela gemendo e chamando, “Nando, vem cá”, e o preto rindo como criança, foi, e ela transou como uma namorada apaixonada e ele como estuprador que era, nunca entendi como ela pôde ser tão submissa a ele. Aquela não parecia minha mulher. Não podia ser ela…
Pensei que eles tinham razão. Que homens tão poderosos como eles podiam fazer o que quisessem com o pau deles e com a pessoa que eles quisessem. Eles eram fortes e poderosos e eu era um ridículo. Tb passaram a tarde inteira em casa e quando foram embora, não levaram nada. O preto disse que o filho dele tinha que crescer com coisas boas e que depois voltava pra visitar-nos de novo. Depois disso, todos os fins de semana levamos o garoto pra casa dos avós, com medo. Passamos o fim de semana juntos em casa, sempre. Ele apareceu durante quase seis meses e eu vivi o maior pesadelo da minha vida. Ele aparecia e me surrava, depois ia com ela pra cama e os dois ficavam transando apaixonados, depois, ele batia nela e enquanto ela chorava de dor, ele falava que ela gostava. Ela adorava ele, e dizia pra mim que ela tinha dois homens na vida dela: eu e ele. Mas um dia, ele simplesmente parou de aparecer. Nunca mais voltaram. Desde então, ela nunca mais sorriu e vivia triste e com saudade dele. Naquele dia, ficamos sabendo que o negro alto se chamava NANDO, e tinha 18 anos, ou seja, tinha 16 quando estuprou ela pela primeira vez. O baiano menor tinha 17 anos e chamava DADU, tinha 15 quando a estuprou. Sei que aquele negro tinha um pau enorme, de 22×10 cm mais ou menos. O pau do baiano também era grande, tinha 18 cm, mas era mais grosso, uns 16cm largura. Ela chorava todos os dias de saudades, mais do preto do que do baiano, então, não vi saída, tinha que fazê-la feliz.
Nunca comi minha mulher, nem antes nem depois disso. Quando tentei, broxei e ela não disse nada. Tb nunca me procurou. Não a culpo, meu pau é ridículo, muito pequeno. Depois que ela experimentou aquele negro e aquele baiano, ela nunca mais quis saber de me dar uma chance.
Dois meses depois que ele desapareceu, cheguei em casa um dia e peguei ela com um garoto do bairro que eu conheço. Um cara de 16 anos que empina pipa nas ruas, sem camisa, magro e com jeito de folgado. Vive mexendo com todas as mulheres que passam e arruma briga sempre, vive com a mão no pau, naquela mania horrível. Quando vi aquilo, fiquei chocado, parado na porta.
Ele vacilou, mas então tirou o pau dela. Apontou pra mim e mandou eu ir pro banheiro. Olhei para ela e vi uma expressão de felicidade tão grande que sabia que nunca conseguiria dar isso pra ela. Percebi que fora ela quem havia chamado o garoto pra dentro de casa. No banheiro, ouvi ele maltratando ela na cama, não com muita violência, pois não era real. Mas ainda assim, eu ouvi. Queria faze-lo parar, quando ouvi ela pedindo pra ele bater. Então entendi tudo. Ela gostava daquilo, pois fazia ela lembrar do negrão. Depois o garoto veio ao banheiro. Mandou eu ajoelhar e me deu um tapa, fraco. Quando viu que eu não ia reagir, me bateu mais. Aí caiu na risada e começou a dar um tapa atrás do outro. Bateu tanto que me deixou tonto, depois mijou em mim, na minha cara e boca. Disse que gostou de bater em mim e me humilhou bastante. Foi embora na terceira gozada. Desde então, há um ano e meio, faço isso. Já levei muitos caras pra minha casa. Costumo ir ao parque da Mooca ou do Carrão. Lá tem sempre alguns garotos que jogam bola ou rapazes que fazem cooper. São caras de periferia, com jeito de malandros e sem dinheiro. É incrível como os garotos novos são folgados. Tem também os peões de fábrica aqui da rua, nordestinos, baianos e pretos, onde tem uma metalúrgica e uma gráfica. Sempre levo em duplas, para parecer mais real. Alguns são uma decepção. Apenas comem ela e vão embora, e ela fica triste e magoada. Outros não. Já vieram garotos que me surraram tanto, que tive de ficar afastado do serviço. Alguns vem e ficam apenas algumas horas. O pior de todos os dias, que superou até mesmo o dia do estupro, foi quando um dos garotos, de nome Rodrigo, já conhecido nosso, pois já havia nos estuprado 3 vezes, propôs que levássemos 4 caras ao invés de 2. Fiquei apreensivo, pois parecia perigoso. Mas então ele marcou encontro com os outros 3 no parque e eu fui conhecê-los. O primeiro era ele próprio. Rodrigo, magro, alto, 17 anos, mulato. O segundo era Carlos, negro, forte e baixo, 14 anos, cara de moleque. O terceiro era o Dênis, branco, cabelos pretos, magrelo 1,90, 25 anos. O quarto era o Pedro, ou Tico, mulato, baixo e muito feio, forte pra burro, com 17 anos. Todos tinham cara de mal. Era incrível. Me pegaram no parque e ameaçaram me bater se eu não fizesse o que eles mandavam. Obedeci.
Me levaram pro mato e fizeram eu chupar cada um deles, e cada um mijou na minha boca. Depois o Rodrigo, o primeiro, disse que era só pra eles acreditarem que era real, e mandou eles baterem em mim, mas sem exagero. Durante mais de dez minutos, fui torturado pelos quatro. Depois, me fizeram pagar cerveja pra eles, e enquanto eu ardia com os tapas, eles bebiam e se divertiam…
Aquilo me convenceu e no outro fim de semana, prolongado, me encontrei com eles. Fui buscá-los de carro e fiquei assustado quando vi eles com mochilas. Disseram que haviam mentido para as famílias, dizendo que iriam viajar. Era um fim de semana prolongado de quatro dias e levei os 4 pra casa. Pensei que eles ficariam 2 dias, mas não. Chegaram na quinta-feira, as 10 da manha, e foram embora no domingo as 9 da noite. Eu tinha dito que valeria tudo, mas que teriam de usar camisinha cada vez que houvesse penetração. Combinado. Nessa vez, fiquei com 3 hematomas no rosto, um machucado feio na boca e o nariz sangrando. Algumas marcas de cintadas nas costas e nas pernas, dadas com muita força, os braços cheios de marcas de dedos roxas, fedendo mijo e cuspe e o cu arregaçado por 4 pintos, dois tubos de shampoo e uma cenoura. Nenhum deles mijou nem uma vez no banheiro, todos mijaram em cima de mim, todas as vezes, e fiquei quase o tempo todo no banheiro, amarrado e sofrendo. Comia e dormia lá dentro. Eles começavam a transar as 8 ou 9 da manha, quando acordavam, e só paravam à noite, de madrugada. Ainda assim, um deles sempre ficava acordado e enfiava nela ou em mim enquanto dormíamos. Sempre tinha um de pau duro, o tempo todo. As vezes eu estava dormindo e acordava assustado, com algum deles enfiando o pinto ou outra coisa no meu cu. As vezes, eles acordavam ela do mesmo jeito. Beberam muito e fumaram muito. Acabaram com o estoque de comida e com nosso dinheiro. Temos uma reserva incrível de camisinhas, pois a Camila é assistente social num posto de saúde do governo e sempre trás umas 5 ou 10 por dia. Temos gavetas delas. No primeiro dia, eu estava com muito medo e eles estavam exaltados e com muito tesão, pois não a conheciam. Quando chegaram em casa e perguntaram pra ela se era mesmo aquilo, quando ela confirmou, eles a agarraram, com se ela fosse de brinquedo, e não a minha esposa linda. Levaram ela pro quarto e eu comecei a ouvir os gemidos, as risadas, a humilhação, os xingos e ela pedindo mais, sempre mais…
Ainda assim, não estavam tão violentos, mas como estavam em 4, abusavam cada vez mais e perdiam a noção, exagerando nas surras que davam em mim. No segundo dia, eu já tinha me arrependido de ter levado os 4, e disse que aquilo bastava, que iriam embora na sexta à noite. Eles riram e me amarraram e deixaram assim quase todo o tempo. A Camila nem mesmo me olhou, pois não perdia tempo, ela não disse nada, enquanto dois deles me amarravam no banheiro, um deles socava o pau na boca dela, na minha frente. Pedi pra ela me ajudar, e gritei que não queria mais apanhar, e pedi pelo amor de deus. Mas ela mandava eles me calarem, e eu
apanhava mais ainda. Ordenaram que eu só andasse de joelhos e beijasse os pés deles cada vez
que mandassem, me amarraram uma coleira de pano e me arrastaram pela casa, chutando meu traseiro, com o shampoo enfiado no rabo, e riam, riam muito. Eu podia ver a Camila no quarto sempre, com 1 ou 2 deles, às vezes com os 4, fazendo avião. Eles sempre estavam com ela. Ela ria e gritava de prazer, enquanto eu só apanhava e era humilhado e estuprado. Ela passava de trenzinho, com um deles sempre enfiado no cu dela andando atrás, e olhava pra mim, no chão, amordaçado e mijado, e ria, chamando outro pra encaixar nela. Os caras rindo sempre com uma cerveja na mão e o pau no cu dela, e quando passavam por mim, me batiam e jogavam cerveja em mim.
Via ela agarrando um deles e levando pro quarto, e pedia pra ele comer o cu dela. Depois, dizia “quero chupar, quero chupar” e logo aparecia um enfiando na boca dela. As vezes, tinha um comendo e o outro chegava e arrancava ele, tentando comê-la, meio bêbados, então brigavam e ela acalmava eles, chupando os dois em pé e depois dando o cu pra um e a buceta pra outro. Dormiam sempre em 2 com ela na cama, e quando eles almoçavam, ela sempre estava embaixo da mesa chupando um deles. E eu só ficava no chão do banheiro.
Claro que transaram mais com ela do que comigo. Ainda bem. Com o passar do tempo, deixaram de bater nela, pois ela gostava deles e fazia tudo que eles mandavam, e quando não fazia, eles obrigavam. Teve uma hora em que ela disse que não iria transar, e vi 3 deles arrastando ela pro quarto, enquanto pra ela era um pesadelo, pra eles era só diversão. Taparam a boca dela e deram uma pequena surra, que fez ela se acalmar. Passaram a me bater mais, e como eram moleques, me humilhavam das piores e mais infantis maneiras. Um deles, o Tico, não me comia, apenas mijava na minha cara e enfiava o pau na minha boca, mas era o que mais me batia. De uma em uma hora, ele vinha e me dava muitos chutes e socos. Os outros diziam pra ele maneirar, mas ele só ria, enquanto me batia. Ele gostava daquilo de bater. Quando cansava de me torturar, enfiava coisas no meu cu e passava batom na minha cara, e mandava eu engatinhar pela casa. Eles riam muito com aquilo, mas eu morria de vergonha, humilhação e dor.
Todos eles andavam pelados, o tempo todo. Não vi eles vestidos nem uma vez. Eles sempre estavam de pau duro, em prontidão, pois ficavam excitados só de ver os outros comendo ela. Criaram um círculo vicioso e apostaram quem comeria mais ela até o fim de semana. Eu ficava excluído quase sempre no banheiro. Eles comiam na mesa e eu no chão. De vez em quando, umas 2 ou 3 vezes por dia, cada um deles me enrabava, me estupravam 7 ou 8 vezes por dia. Quanto mais o tempo passava, mais ela ficava apaixonada por eles. Nunca acreditei que uma mulher pudesse gostar tanto assim de transar, e chorei de felicidade quando vi a alegria dela junto com eles. Ela chupava com uma vontade tão bonita, a cara dela quando agüentava 2 ou 3 caras, era a cara de uma mulher feliz.
Mas a cada dia eles ficavam mais violentos comigo. Dessa vez, a coisa foi bem pior que o estupro real, pois eram 4 caras, e 4 dias. No último dia, estavam bêbados e mais violentos ainda. Nesse dia, a Camila pegou o costume de medir o pau de cada cara que come ela. Marca tudo detalhadamente numa agenda que hoje tem o pau de 36 caras medidos e cada uma das vezes contadas no diário. Só desse dia em diante. Tenho quase certeza que antes disso, foram mais 19, acho que é isso. O maior pau do diário é o do amante dela, que falo daqui a pouco. Ainda naquele dia, ela constatou que o Rodrigo tinha 17×08 cm, o Carlos 18×08, o Denis 21×10 e o Tico 16×10. Eram pintos grandes e respeitáveis. Eles foram embora no domingo a noite. O Denis, talvez pra me dar medo, sugeriu, ainda a tarde, que eles me matassem e eles conversaram muito sobre isso, mas decidiram que antes de embora, me dariam uma lição que nunca esqueceria se eu vivesse.
E fiquei com mais medo do que estava, de verdade, fiquei apavorado. De despedida dela, foram todos os 5 pro quarto e lá ficaram mais de 3 horas. Eu ouvia ela rindo, chorando e pedindo pra eles ficarem. Ela dizia que amava eles, e que eles eram os melhores caras do mundo, e ouvia eles falando e gritando muito. Chamando ela de amor e de puta enquanto ela chorava, apaixonada e triste, e dizia que amava eles, que não queria viver sem eles. Ela deve ter chorado tanto, que irritados, eles voltaram a bater nela. Eu ouvia os tapas. Eram muitos, as vezes eu ouvia os 4 batendo nela de uma vez. Quando abriram a porta, ela estava quase desmaiada, de dor e estupro.
Como despedida de mim, me levaram pro quintal do fundo, me jogaram no chão, cada um deles me comeu com força, menos o Tico, que não me comia, e todos enfiaram na minha boca, alguns mijando nela. O Denis tapou minha boca e mandou o Rodrigo enfiar a mão em mim, ele quase conseguiu, mas a dor foi tanta que eu desmaiei, quando acordei, estava sangrando muito. Enfiaram dois limões no meu cu e me chutaram muito, até que desmaiei pela segunda vez seguida. Depois mijaram em mim e jogaram cerveja. Ela veio até o quintal e nem olhou pra mim, e disse, ajoelhada e chorando aos pés do Dênis, que podiam ficar pra sempre, que podiam me matar se quisessem, pois ela não ligava pra mim, ela só queria eles. Os quatro, mas eles foram embora.
O único que ficou foi o Rodrigo, que já nos conhecia. Me levou para dentro, arrastando ainda pelos cabelos, e tomei um banho e cuidei dos machucados, enquanto isso, ela contava, feliz, e excitada, quantas camisinhas tinham sido usadas e o número foi surpreendente, a princípio.
O número total de camisinhas usadas era de 146. Não acreditei, e ela separou as camisinhas. Eram 83 gozadas e 12 estouradas e 49 sem porra. Uma média de nove metidas cada um por dia, mais de 5 gozadas cada um. Temos todos esses números na agenda dela. Rodrigo tomou banho com ela, e depois, no quarto, enquanto ela ficava deitada no colo dele, dormindo com o pau dele na boca, chupando que nem uma criança feliz, se recuperando do choque dos quatro dias, chorando e gemendo, ele fumava um baseado com uma mão e pegava ela pelos cabelos com a outra, socando na boca dela, fazendo ela acordar e gemer de cansaço. Ele me dizia que eu era
um idiota e que devia rastejar nos pés dele e de qualquer homem, pois era ridículo e corno.
Disse que eu não devia ter vergonha de ser corno, pois fazia muitos homens e garotos felizes, e disse também que qualquer garoto de 12 anos era mais homem que eu e eu devia respeito. E aceitei isso como uma verdade absoluta pra mim. Até hoje penso assim. Até hoje, o Rodrigo nos presenteia com sua presença forte e de macho. Sei que ele só me bate pra lembrar de minha promessa. Gosto dele, é um bom amigo. Mas ele não é tudo. Há pouco mais de 5 meses, decidi arrumar um amante pra Camila, e depois de procurar muito, achei a solução a um quarteirão de minha casa. Eu procurava alguém pintudo. Alguém de quem ela tivesse orgulho em colocar
o tamanho do pau na agenda dela. Achei o Carlinhos. Um menino que vale ouro. 16 anos, branco, olhos azuis, mas nada bonito, pelo contrário, é tão magrelo que dá até medo. cheio de espinhas e anda curvado. é bonitinho, mas nada poderoso. Até que se fale em pau. Me disseram que havia um garoto que tinha o pau tão grande que todos tiravam um sarro com ele. Fui ver e conversei com ele. Conversei mais de 3 vezes até ele aceitar, pois achava estranho a minha proposta. Mas aceitou, e a Camila teve o orgulho de receber um pau de 25×16, torto como uma banana e que está além do que qualquer cu possa agüentar sem sangrar, ou qualquer boceta sem doer. Gosto do garoto, é o melhor amigo que temos. Come ela quase todos os dias, uma vez, sempre com pressa, rápido e violento. As vezes, de fim de semana, quando não tem ninguém em casa, ele aparece e come ela e dá o pau pra eu chupar, e mija e bate na gente, mas ainda assim não é tudo. Sentimos que queremos mais. Eu e a Camila. Não sei bem o que é, mas sinto que tem algum homem por aí que ainda vai fazer coisas conosco que nem sonhamos.
Estamos a procura dele.
Ela é bonita. Tem 1,65 altura, 58 quilos, cabelos loiros e longos. Olhos castanhos claros. Cintura fina, peito pequeno mas firme, e bundinha pequena e redonda. Trabalha como assistente social num posto de saúde. Eu estou a sua disposição para uma conversa. Por favor, me ajude. Ainda estou a procura do cara perfeito…
Juro pra você, estarei aos seus pés e beijarei eles como fiz com os garotos, você pode fazer o que quiser com ela. se você for bom como aqueles dois primeiros. Claro que eles eram maus de verdade, mas queremos algo que se aproxime disso. Não sei se você topa algo tão radical. Mas se topar, por favor, escreva. Arranje um amigo, de preferência menor, ou outro rapaz. Podemos marcar encontro, eu e você em local público, prefiro no metrô, é mais seguro pra ambos. Um primeiro contato só pra conhecimento. Tenho foto dela. Por favor,…
Tiago