Aposta perdida – Minha esposa chupou outra rola

O marido de minha prima tinha fama de “comedor” e dentro da familia se cogitava que ele andava com outras mulheres. O que eu sabia, pela boca de minha mulher, o comentário entre elas que em festas familiares ele gostava de abusar como que por descuido passar a mão na bunda delas, procurei não dar importância ao comentário.
O relacionamento entre Lúcio (seu nome) e nós era muito cordial e intimo, ele era como se fosse da familia.
Eles moravam próximos de nossa casa, Lúcio estava acamado e engessado após uma cirurgia na perna, devia permanecer próstrado em sua cama, fui visitá-lo e logo viria minha mulher e retornaríamos juntos apra casa, aproveitando minha chegada minha prima foi ao supermercado e iria demorar algumas horas.
Coversávamos animadamente por um tempo e ele me contou que estava cansado de ficar naquela posição e estava para explodir por falta de sexo e que minha prima era incapaz de fazer um carinho mais intimo, um caricia para aliviar a tensão.
Me supreendi com aquele comentário e mais ainda quando ele na maior cara de pau me disse que seria capaz de pedir a minha mulher Carol que o aliviasse.
Olhei para seu rosto e dei uma gargalhada, logicamente pensando eu ele estar de brincadeira, mas ele insistiu dizendo que convenceria qualquer mulher a fazer para ele, por mais que fossem casadas ele sabia como convencê-las.
Lhe disse que com Carol (assim a chamo carinhosamente) isso jamais aconteceria, foi então que na intimidade que nos temos me propôs uma aposta, se ele conseguisse eu teria que aguentar calado e não dizer nada a sua prima.
Tentando dar uma lição naquele galanteadr barato, pensei um pouco e resolvi aceitar, conhecia bem minha mulher, (pelo menos achava que conhecia), por mais que eles se davam bem, ela seria incapaz de tocar em outro homem, porque a satisfazia na cama e éramos muito felizes.
Combinamos tudo, eu ficaria do lado de fora e poderia observar disfarçadamente pela janela.
Logo a campainha tocou, corri para meu esconderijo e ouvi ele gritar que poderia entrar que a porta estava aberta, Carol estranhou o porque de eu não estar ali, ele mentiu a ela dizendo que tive que ir com urgência ao escritório da emprêsa e que depois eu iria para casa.
Começaram a conversar e ele pediu para ela lhe trazer um refri e que ela se servisse também, quando ela chegou próximo ele pegou a outra mão de Carol e colocou por cima de seu membro, ela se surpreendeu e retirou imediatamente quase derramando o copo sobre ele.
Escutei quando ela surprêsa lhe perguntou o que estava fazendo, ele todo penalizado lhe disse que se sentia muito mal, que desculpasse seu atrevimento, que ela não merecia isso, era uma mulher honesta e sincera, mas que era a única que ele poderia pedir ajuda, disse que sua mulher não fazia carinho nele a tempos e como era muito ativo sexualmente estava ficando louco por não poder fazer nada, que necessitava de sua ajuda, que ele a respeitava e que ficaria somente entre quatro paredes.
Carol recusou-se terminantemente, coisa essa que me encheu de orgulho, a fidelidade de minha mulher, ele continuou a insistir:
—Vamos Carolina, só alguns minutos, não lhe custa nada, Sofia foi ao Super e vai demorar, nimguém ficará sabendo!!
***Não posso…sou casada…amo meu marido!!!
O filho da puta deveria receber o Oscar da acadêmia de cinema, colocou a mão sobre o rosto e encenou um choro.
Carol não sabia o que fazia, estava confusa, deixou o copo sobre a mesa e aproximou-se dele, dai percebi que tinha me ferrado, ela ajoelhou-se, abaixou seu pijama e colocou seu pau para fôra, meu coração parecia querer sair pela bôca, minhas pernas tremiam, ela a principio acariciou timidamente com ambas as mãos, eu não poderia crer no que via, minha mulher com outro pau na mão.
Rapidamente com os carinhos de Carol, o cacete cresceu e agigantou-se, ele tinha uma pica de tamanho considerável comparada a minha, notei que Carol olhava para aquela tôra surpreendida com o tamanho e a grossura, seus movimentos iam de cima abaixo e deixava descoberto a roliça cabeça que saia da Glande.
Lúcio tentou acariciar sua bunda, porém ela recuou não permitindo lhe dizendo para não toca-la e que gozasse logo.
Abriu sua boca e engoliu até a metade salivando-o e dai sim começou a punheta-lo com movimentos intensos e com a outra mão massageava seus testículos lotados de esperma.
Seguiu acelerando os movimentos e pressupondo que ele estava para gozar pois seus gemidos de prazer se tornaram intensos, e foi dai que quase desmaiei com a cena, num golpe rápido ela colocou a boca naquele imenso membro massageando forte suas bolas para que despejasse tudo em sua boca, ele com as mãos acariciava os cabelos de minha mulher e começou a ejacular.
Carol recebia aquele liquido em sua boca e continuava a chupar até alivia-lo por completo deixando-o bem limpinho sem deixar cair uma gôta sequer em seu pijama ou no lençol da cama, tirou a boca, foi até o banheiro ali do quarto e ouvi cuspindo fôra, retornou e arrumou seu pijama, ele lhe agradeceu e jurou que jamais comentaria sobre o ocorrido.
Logo que ela se foi voltei ao quarto e xinguei-o de vários nomes, mas cumpri nosso pacto e jamais contei a minha prima.
A caminho de casa perguntei-me se realmente minha Carol era fiel a mim e se tinha sido a primeira vez, até hoje é minha grande dúvida, cheguei em casa e meio contrariado beijei sua boca e lhe disse o quanto a amava.

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