maio 31 2013
Pagando o aluguel
Estou eu aqui novamente, aconteceu no sábado à tarde, sou responsável em receber alguns alugueis de uma senhora que conheço a mais de 20 anos, ela tem três filhas e devido a correria e por falta de conhecimento pediram para que eu cuidasse disso, inclusive tenho até procuração.
Numa das casas estou com problemas de pagamento de aluguel e a dona Alga (dona do imóvel) acabou discutindo com os moradores e não quer mais eles na casa, quando ela alugou era apenas para dona Meire e sua filha Ariane, que estava com uma filha recém nascida, hoje a criança já esta com 8 meses. Alguns meses atrás, 3 ou 4, vieram morar com a dona Meire outra filha dela, o genro e mais dois cachorros pitbul, ai que o bicho pegou, eles entraram sem autorização, dai o motivo da briga, e diante dos fatos ocorridos contratei um advogado para entrar com ação para eles desocuparem o imóvel, desse dia em diante eles não pagaram mais o aluguel.
E eles pararam de falar com a dona do imóvel e quase não fala comigo também, só o necessário. Como eu estou sempre no imóvel acabo tendo mais informações, no sábado estava chegando e o imóvel tem dois sobrados geminados que se divide em 4 casas, uma das filhas da dona Alga mora na casa de cima e ela trabalha muito, é separada e nunca para em casa, e precisei verificar a metragem do banheiro da casa dela para contratar um pedreiro e fazer uma manutenção. Quando estava subindo parei na escada e ouvi Ariane falar com a mãe dela que eu era arrogante e que ela iria me dar uma lição, iria achar um ponto fraco e me ferrar, sua frase terminou assim:
– Vou foder esse cara pra largar de ser folgado, acha que é dono daqui. Ri e subi a escada, detalhe: Ariane não é casada com o pai da filha dela, o cara é metido a ser malandro, mas é um bosta, não trabalha, não faz nada e ainda é ciumento, não fica com Ariane e não deixa ficar com ninguém e ela tem medo dele.
Depois de uns 20 minutos que eu tinha subido, Ariane viu meu carro parado e me chamou da rua, eu atendi e falei que ela podia subir, ela veio toda quietinha, falando baixo, educada, querendo saber em que pé estava o processo e tal, antes de eu responder o telefone dela fibrou, ela não atendeu e perguntou se poderia usar o banheiro, mostrei onde era, e ela foi até lá, o banheiro fica no quarto que é uma suíte e não tem porta, como fiquei na sala ela foi tranquila, eu fui à ponta do pé, sentia que ela estava querendo aprontar comigo, quando cheguei à porta do banheiro fiquei abaixado e ela não podia me ver e ainda estava concentrada falando no celular quase sussurrando e dizia:
– Mãe fica tranquila! Eu sei o que estou falando, hoje eu arranco alguma informação dele e fodo com ele. Nisso ela estava em pé, como estava vestindo uma jardineira abaixou toda a roupa e estava sem soutien, tive uma visão privilegiada do seu corpo, nunca tinha reparado nela, ela tem 20 anos, baixinha, morena, cabelos até os ombros, seios grandes e duros, gostosinha, ai eu pensei rápido e tirei uma foto dela, com meu celular, do jeito que estava com a roupa toda abaixada, e voltei na ponta do pé pra sala, ela demorou mais um pouco e voltou dizendo:
– Então, como esta o processo? Temos alguma chance de ficar? Respondi:
– Não! A dona Alga não quer mais vocês aqui, você sabe disso. Ela:
– Esta difícil achar outra casa para alugar. Será que você não pode falar com ela.
– Não da pra fazer mais nada. Mais alguma coisa? Ela me olhou com uma cara de raiva e falou:
– Acho você muito arrogante, se acha dono daqui, vou falar com o pai da minha filha que é você que esta colocando a gente pra fora daqui ai quero ver o que você vai fazer. Eu olhei pra ela e falei:
– O que ele pode fazer comigo? Responde ela:
– Vai ti dar uma surra, ele é malandro, até eu tenho medo dele. Eu falei:
– Então se ele souber que você ficou com alguém ele te bati. Ela:
– Ele é capaz de me matar. Fui pro tudo ou nada, peguei meu celular, abri na foto e mostrei pra ela.
– E o que ele vai fazer quando ver essa foto sua. Ela arregalou os olhos assustada e falou:
– Filho da puta! Apaga essa porra dessa foto. Eu falei:
– Você não falou que iria me foder. Eu ouvi tudo, você fala alto, agora aguenta. Ela tentou pegar o celular da minha mão, eu a empurrei no sofá ela veio pra cima novamente, empurrei novamente ela percebeu que não iria conseguir nada e quis dar uma de vitima simulando choro e falou:
– Faço qualquer coisa, mas, por favor, apaga essa foto. Eu falei:
– É simples, você vai foder comigo, mas com essa sua bocetinha gostosa e ai eu apago a foto. Ela ficou quieta por um tempinho e falou:
– Além de apagar a foto você me ajuda há ganhar mais tempo no processo da casa. Eu falei
– Vou ver o que eu faço. Agora vem. Vem de quatro no chão ordenei. Sentei-me no sofá, tirei minha calça e minha cueca e coloquei meu pau pra fora e falei:
– Vem putinha, chupa meu pau, mostra o que você sabe fazer com essa boca. A vadiazinha estava gostando da situação, veio rastejando no chão, chegou perto do meu pau e já foi colocando na boca, chupava bem gostoso, ela chupava e olhava pra mim, punhetava com a cabeça do meu pau na boca, eu olhava e falava:
– Isso putinha safada, você esta é adorando, essa sua cara de puta não nega que esta gostando. Ela balançou positivamente com a cabeça e engoliu o que coube. Deixei-a mamar no meu pau por uns 10 minutos, falei pra ela parar e a conduzi até o banheiro, tirei a roupa dela e o resto da minha e entramos no banho, dei banho nela e ela em mim, no final falei pra ela fazer uma ducha higiênica:
– Lava bem seu cuzinho que eu vou meter rola nele. Ela contestou:
– Nunca fiz por trás e não vou fazer. Dei um tapa no seu rosto, de leve e falei:
– Cala a boca sua piranha! Quem manda aqui sou eu. Ela me olhou com raiva e falou;
– Então sai do banheiro pra mim me higienizar. Falei:
– Negativo eu quero ver. Ela então se agachou enfiou a mangueira do chuveiro no seu cuzinho e se higienizou, senti muito tesão com a visão e enfiei meu pau na sua boca e falei:
– Se masturba enquanto chupa meu pau, ela ficou jogando água na bocetinha e passando os dedos, começou a tremer as pernas e falou:
– To gozando na minha mão, esta gostoso. E gozou. Tirei meu pau da sua boca e nos secamos, saímos do banheiro e voltamos pra sala, sentei no sofá e falei pra ela vir de quatro novamente e chupar meu pau, ela veio e quando chegou perto comecei a bater meu pau no seu rosto e chama-la de vadia, putinha, vagabunda e que merecia apanhar com pau na cara. Ela gostava do jeito que eu a tratava. E falou;
– Me deixa chupar seu pau logo, quero sentir ele na minha boca de novo. Eu falei você vai chupar até eu gozar na sua boca vagabunda bebe porra até engasgar, e dei outro tapa no seu rosto e ela riu e enfiou meu pau na boca, dava cada sugada, parecia uma profissional, chupava e ao mesmo tempo passava a língua. Senti que iria gozar e segurei sua cabeça com minhas mãos forçando cada vez mais meu pau, ela tentou tirar da boca e me olhava, eu falei;
– Engoli tudo vadia, vai beber minha porra! Dei lhe outro tapa, a vadiazinha adora apanhar. Bombei meu pau na sua boca e gozei, ela engoliu tudo e escorreu pelo queixo e canto da boca, tirei meu pau pingando e falei:
– Lambe toda a porra do seu macho. Ela passou a língua no canto da boca e recolheu o resto com o dedo e colocou na boca, sorria a puxei pelos cabelos, não para machuca-la, ela estava adorando ser tratada daquele jeito, a coloquei ajoelhada no sofá, abri as maças da sua bunda e coloquei a língua no seu cuzinho, ela gêmeo e piscou o cuzinho, dei um tapa na sua bunda, agora mais forte, e falei:
– Ta piscando o cuzinho. Esta adorando ser tratada como uma vagabunda não é? Ela falou:
– Estou adorando! Sempre gostei de ser maltratada, continua meu macho.
Ela é muito submissa. Abri mais sua bunda e soquei a língua bem no centro do cuzinho, lambendo, chupando e ela começou a rebolar e gemer, estava bem excitada, passei a mão na sua bocetinha e estava pingando, introduzi um dois dedos em sua bocetinha, ela rebolava e começou a falar:
– Da pica pra mim, da! Soca rola na bocetinha da sua putinha, soca! Bati bem forte na sua bunda e falei:
– Cala a boca vadia! Daqui a pouco eu te fodo. Tirei um dedo da sua bocetinha e passei no cuzinho, fui introduzindo bem devagar, ela piscava o anelzinho e gemia, o dedo entrou metade, fui rodando e tirando e colocava novamente, ela gemia e rebolava, eu batia na bunda, já estava vermelha, e a vadia só gemendo, forcei outro dedo, seu cuzinho foi receptivo, já socava os dedos no cuzinho e ela rebolando, tirei os dedos e sem avisar soquei o cacete na sua bocetinha, a vadia gemeu e deu um grito alto, dei lhe outra palmada, a cadela era viciada em rola, bumbava sem parar na sua buça, ela forçava pra trás, segurei firme na sua cintura e socava com força, a cadela gozou no meu cacete. Como ela é pequena fiz o que adoro, peguei no colo de frente pra mim segurando pela bunda e a penetrei novamente na bocetinha ela laçou as pernas na minha cintura e veio me beijar, eu falei:
– Eu não beijo na boca de vadia, e ri. Ela riu e me beijou, aceitei o beijo. Ela me beijava chupando minha língua e rebolava no meu colo, apesar de nova metia pra caramba, muita experiência pra pouca idade, segure ia mais forte e bombava na bocetinha, a cachorra gemia, começou a morder meus lábios, falava coisas tipo, sou sua vagabunda, me fode, sou sua piranha, você é meu macho. Parei de bombar e desci-a do meu colo e falei:
– O vadia fica de quatro no sofá que eu vou foder o seu cuzinho, vou socar meu pau até o fundo. Ela foi para o sofá ficou do jeito que eu mandei e apoiou os braços no encosto e olhou pra trás:
– Vai com calma que faz tempo que eu não dou o rabo. Eu falei
– Você não me falou que nunca tinha dado o cuzinho?
– Eu estava com raiva de você, agora estou é com vontade de dar o cu. Coloquei novamente o pau na sua bocetinha, lubrifiquei com seus líquidos tirei e encaixei na entrada do cuzinho, dei um tapa na sua bunda e falei:
– Prepara o cuzinho vadia, vai ganhar muita rola nele. Empurrei um pouco e a cabeça entrou, senti meu pau arder e as pregas do cuzinho ceder, ela reclamou:
– Caralho! Tira que ta doendo! E forçou o corpo pra frente, eu segurei e falei:
– Fica quieta e relaxa! A cabeça já passou, é só se acostumar que logo para de doer. Ela ficou quieta e eu comecei a empurrar bem devagar, ela aguentou firme, eu falei:
– Ta vendo vagabunda, entrou todo, você não tem o rabo tão apertado assim, acho que da o cu mais que a sua bocetinha, ela olhou pra trás e começou a piscar o cuzinho no meu pau:
– Estava doendo mesmo, mas agora não mais, soca esse pau no meu rabo, me faz gozar nele. Comecei a tirar todo deixando só a cabeça e empurrava todo de novo, foi um tira e põe alucinante, segurava forte nas suas ancas e bombava, Ariane rebolava, piscava o cuzinho, e pedia pra socar cada vez mais. Ela começou a gozar, colocou a mão na bocetinha e enfiou uns dois ou três dedos, gozou forte, tirou seus dedos da bocetinha todo melado e passou nos seios. Tirei meu pau do seu rabo e me sentei no sofá e pedi pra ela vir por cima, de frente pra mim e de cócoras no sofá ela encaixou o cuzinho no meu pau e sentou engolindo ele todinho, começou um sobe e desce alucinante, eu segurava seus seios e comecei a chupa-los Ariane falava:
– Me fode! Me fode! Fode meu rabo! Fode meu rabo! Rebolava e gemia. Fiz ela sentar, e laçou as pernas em mim, a abracei e ficando em pé com ela no colo dei mais umas bombadas e enchi seu cuzinho de porra, desabei no sofá com meu pau ainda no seu cuzinho, ele foi amolecendo e escapou. Com ela no colo a levei pro banheiro, tomamos outro banho e ainda comi sua bocetinha por trás, dessa vez sem gozar. Vestimos nossas roupas e conversamos sobre o assunto, ela se comprometeu de por o aluguel em dia e melhorar o tratamento com a dona Alga e continuar procurando outra casa e eu de falar com a senhora para ter mais paciência com a situação, ela falou-me que adorou transar comigo e com certeza iria me procurar novamente, adorou dar o cuzinho pra mim.
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