jul 9 2013
FORÇADA E SUBJUGADA – O LEILÃO
O dia tão temido, o leilão da minha virgindade ocorreu na Sábado seguinte, dia 05 de Outubro, à noite.
Durante aquela semana, eu não fui ao cursinho, à academia nem a nenhuma festa. Fiquei trancada em casa, não queria ver, nem falar com ninguém. Minha Mãe tentou me persuadir a continuar a minha vida normalmente, mais para mim tudo estava confuso. Quem não estaria?
Tudo que aconteceu entre mim e ela, as coisas que ela me contou, ao invés de nos afastar nos uniu mais ainda.
Ela pediu para o Paulo para ser dispensada para ficar comigo aquela semana, e ficou. À noite dormíamos juntas, abraçadinhas; era tão gostoso, me sentia protegida, amada.
Laura não conversava assuntos relacionados ao que iria acontecer no Sábado, mas eu sabia que mais cedo ou mais tarde teríamos que conversar a respeito.
Então, imaginando o quão difícil era para minha Mãe conversar sobre a noite em que eu teria a minha virgindade vendida, leiloada em um prostíbulo, sendo o sonho de qualquer Mãe, ver sua filha casada com um homem bom e decente, sendo ela obrigada a me ver prostituída, eu demonstrei interesse pelo assunto. A indagava como iria ser, como deveria me portar, o que fazer? Ela sempre muito calma me dizia que eu ficaria exposta para os olhares de todos os possíveis compradores, que Paulo seria o leiloeiro e que o lance inicial estabelecido pela minha pureza era de R$ 10.000,00. Para vocês pode parecer muito, mais para uma jovem, sua pureza não tem preço, seu corpo, sua dignidade, seu sonho de se entregar ao seu primeiro e grande amor, acreditando que ele será para sempre. Isso não tem preço, não tem!!! Bem, eu tinha que me acostumar com a idéia, aceitá-la, até arranjar um jeito de me livrar disso tudo.
No Sábado à tarde Laura me levou ao cabeleireiro onde fizemos os cabelos, as unhas dos pés e das mãos e a maquiagem. Ela disse que tudo estava sendo patrocinado pelo Paulo, que segundo ele quanto mais irresistível eu estivesse, maiores seriam os lances.
Depois fomos a uma loja finíssima de roupas onde compramos algumas roupas, sapatos e outras bobagens.
Chegamos em casa e Paulo estava a nossa espera, ele deu um beijo demorado em Laura e disse que ela estava linda, ela agradeceu, depois ele veio até mim e me beijou também; não resisti; ele ainda apertou minha bunda me chamou de gostosa. Eu não disse nada!
Ele mandou nos arrumarmos, senão chegaríamos atrasadas.
Laura e eu fomos para o quarto onde ela pediu que eu me despice e depilou minha buceta, deixando apenas um filete de pelos, e depilou meu cusinho também. Depois me deu uma calcinha branca de renda fio dental, muito pequena mesma, ficava enterrada na minha bunda, e um sutiã também branco que realçava os meus já salientes seios. O que veio depois me surpreendeu. Era um uniforme de estudante, saia pregueada azul escura, curtinha e uma camisa de manga curta e sapatos pretos. Paulo entrou e disse que eu estava ótima, mais que tínhamos algum tempo ainda, então ele me mandou sentar e agarrou Laura por trás, beijando seu pescoço e a empurrando para a parede. Ele ergueu o seu vestido e desceu sua calcinha até os joelhos, abriu o zíper de sua calça e meteu sua pica no cu de minha Mãe, que se curvou e se apoiou com as duas mãos na parede. Ele bombava com carinho dessa vez, devagar, fazia movimentos circulares, agarrava com suas mãos os seios dela, descia uma das mãos para seu clitoris; ela gemia de um jeito tão diferente da outra noite, ela estava gostando.
Doze minutos assim e ela teve um orgasmo alucinante. Paulo me olhou e sorrindo disse que minha Mãe adorava dar o rabo, mais do que a buça. Ele não tinha gozado ainda, então ele pediu para minha Mãe o cavalgar. Ele se deitou na cama dela, ela veio por cima e já ia encaixar seu sexo no dele, quando ele falou: _ Não meu amor, de costas para mim, quero ver sua bucetinha engolindo minha pica, e quero você olhando para sua filha, quero que ela veja todo o prazer que uma pica de macho pode dar a uma fêmea.
Então ela colocou o pau de Paulo na entrada da sua buceta e foi descendo rebolando, depois de entrar tudo ela começou um vagaroso sobe e desce, seus seios balançavam para cima e para baixo, ela às vezes os comprimia um contra outro e me olhava, passava a língua ao redor dos lábios, me olhava com desejo; minha calcinha já estava molhada. Paulo pediu para ela ir mais rápido, que eles não tinham muito tempo, o que prontamente minha Mãe obedeceu, passando a cavalgá-lo com vigor e rapidez, ela subia até quase tirar o pau de seu sexo sedento por pica e depois descia até atolá-lo bem no fundo de seu útero, até que Paulo e ela gozaram juntos. Os dois foram tomar um banho juntos e depois que já estavam vestidos eu falei no ouvido de minha Mãe que minha calcinha estava molhada. Laura colocou sua mão entre minhas pernas, sobre a calcinha e disse que era verdade. Paulo riu, eu fiquei envergonhada! Minha Mãe pediu para mim tirar a calcinha e me lavar no banheiro enquanto buscava outra calcinha branca para mim vestir.
Chegamos ao prostíbulo às 19:00 horas, era um casarão lindo, muito chique mesmo. Estava cheio de homens bem vestidos e haviam várias moças lindas e pouco cobertas também; pareciam modelos. Minha Mãe disse que aquela era a casa de mais classe de Paulo, que ele tinha outras para atender aos níveis mais baixos da sociedade. Ali era apenas para poucos, os abastados da sociedade.
Laura e eu fomos para uma sala esperarmos até o Paulo nos chamar. Laura pediu para uma garçonete seminua, com seus seios de fora, trazer duas taças e uma garrafa de champanhe. Ela me disse que um pouco de álcool me faria relaxar um pouco, tornaria as coisas menos dolorosas e chocantes. Isso seria muito bom, pensei, afinal qualquer coisa que pudesse me entorpecer um pouco diante da triste realidade que estava vivendo seria bem vinda. Sei que isso não foi um gesto de coragem, de sabedoria; sei que devemos encarar as coisas ao nosso redor de cabeça erguida e de cara limpa, assim podemos encontrar uma saída para nossos problemas e angustias. Mais eu estava com medo do que viria!!! Muito medo mesmo!!!
Bem, Laura e eu bebemos a garrafa toda, era um champanhe realmente delicioso. Ela e eu não falávamos nada nas horas que antecediam ao meu defloramento, mais ela não largou minha mão um único minuto. Ficamos juntas o tempo todo!
Às 22:00 horas em ponto entra uma mulher linda, mais tarde ficaria sabendo que se chamava Eliza, que ela era a Gerente daquele local. Ela disse ao entrar que eu era muito mais bonita do que ela imaginava, e adorou meus cabelos, afinal de contas quantas são as mulheres que tem um cabelo negro liso e que vai até a cintura? Eu agradeci os elogios e Eliza disse que Paulo estava esperando no salão principal junto com os convidados. Eu gelei na hora, minhas pernas ficaram bambas, minha Mãe notou, mais me segurou o braço e passou o outro braço pela minha cintura me ajudando a levantar. _ Calma minha filha, tudo vai ficar bem, Mamãe está aqui!
Fomos conduzidas por Eliza ao salão que estava completamente cheio, deviam ter mais de 60 homens ali, e todos eles tinham seus olhares voltados para mim, para meu corpo de jovem mulher. Eu me sentia como uma ovelha desgarrada preste a ser devorada por um bando de lobos. Paulo estava na pista de dança onde as mulheres dançam e tiram suas roupas para um bando de tarados incapazes de conseguir mulheres por meio de sua inteligência, charme e beleza.
Laura me levou até Paulo e ficou junto comigo, do meu lado e de mãos dadas comigo.
_ Aqui está senhores, Camila, 18 aninhos recém completados, olhos verdes, seios, coxas, bunda maravilhosos, e totalmente virgem. E é claro que como vocês sabem, visto que muitos aqui são criadores de cavalos de raça, que a genética é muito importante, temos aqui ao lado a Mãe dessa maravilhosa espécime; Laura, prostituta desde os 24 anos. Bem essa vocês já devem conhecer muito bem! – disse Paulo. Todos deram risadas!!! Paulo continuou: _ Como se diz senhores: filha de puta, putinha é!!! Todos riram novamente!!! Eu não conseguia ficar com a cabeça erguida, olhava para o chão e lutava para não chorar, não demonstrar fraqueza. Minha Mãe apertou forte minha mão, mostrando que estava ali, ao meu lado. Eu estava sendo comparada a um cavalo e logo estaria sendo cavalgada é penetrada como uma égua.
_ Acho que todos vocês devem ter visto o filminho que lhes mandei, sabem o que lhes está esperando e sabem também que o lance inicial por essa putinha zero quilômetro é de R$ 10.000,00 para a buceta e a boquinha linda dela apenas. O Cu vamos deixar para outro dia! – disse Paulo. Risadas novamente no salão.
_ Vamos abrir os lances senhores! Quem dá dez?
E assim foi durante meia hora, os vermes presentes naquela sala davam lances pela minha pureza, todos eles lutavam por meio do dinheiro para ser o meu primeiro homem.
Os lances estavam em inacreditáveis R$ 23.500,00. Nisso a guerra pelo meu corpo estava se dando entre dos senhores, um dava lances cobrindo os lances do outro.
Paulo para por lenha na fogueira falou que iria dar uma provinha para os dois cavalheiros da formosura que eles estariam levando. Pegou-me pela mão e me conduziu até a mesa do primeiro, eu não conseguia erguer a cabeça para encarar meu possível desvirginador. Paulo me colocou na frente dele e mandou eu abrir a minha camisa para mostrar meus seios. Eu estava com as mãos tremendo e não conseguia abrir os botões, ao que o senhor com suas mãos grandes disse: _ Calma gracinha, deixa que eu te ajudo, vamos dar uma olhadinha nessas belezinhas!!! Ele abriu todos os botões e como eu estava de sutiã ele o ergueu e apalpou, amassou, e meteu a cara no meio dos meus seios. Depois disso ele agarrou com as duas mãos minha bunda, abrindo-a, meteu a mão na minha bucetinha e eu me assustei e saltei para próximo ao Paulo. Paulo disse para mim me comportar e suspender a saia para mostrar a bucetinha nova; eu o fiz. Depois eu tive que virar de costas, curvar meu corpo sobre a mesa do cliente, enquanto ele abaixava a minha calcinha a abria minha bunda, olhando minha buceta e meu cu, ele passou a mão com delicadeza em meus orifícios. Por fim levei um belo tapa na bunda e o cliente disse: _ Pela puta, dou R$ 25.000,00. Paulo sorriu e mandou me recompor e disse que tinha que me mostrar para o outro cavalheiro interessado. Então fomos ao seu encontro. Lá tive que fazer as mesmas coisas que fiz na mesa do outro, só que esse, não me tocava, ele mandava eu apalpar meus seios, pressionar um contra o outro, mandava eu abaixar a calcinha, abrir a bunda e só ficava olhando, sem me tocar. Ele cobriu o lance do outro, ofereceu R$ 26.000,00 por mim. Paulo era só alegria, não tirava um largo sorriso de seu rosto. Desgraçado!!!
O outro senhor disse que me queria de qualquer jeito e ofereceu R$ 26.500,00 por mim. O outro R$ 27.000,00.
Paulo estava gostando, então pediu um pouco de paciência aos cavalheiros e disse que tinha mais uma surpresa aos interessados na nova puta do estabelecimento. Risadas no recinto!
Disse que quem desse o maior lance levaria a mim e a minha Mãe por um final de semana, onde com a puta Mãe, seria autorizado fazer serviço completo.
Nesse instante ele ordenou a Laura que ainda estava na plataforma de shows para fazer um strip-tease para os clientes, ressaltando que ao final os interessados deveriam entregar um papel com o lance final dado por nós duas. Quem desse o maior lance nos teria aquele final de semana, tendo que nos entregar na Segunda-Feira ao meio dia em ponto na boate.
Então começou a tocar uma música, Laura vagarosamente começou a dançar. Ela estava linda, sexy, irresistível e completamente indecente. Vestia uma camisa de seda branca transparente que permitia a visão de seu sutiã branco, uma micro saia branca que deixava as polpas de sua bunda de fora, e uma tanguinha asa delta fio dental, transparente na frente e atrás, o que permitia ver nitidamente o filetinho de pelos de seu sexo. Para completar o seu look, uma bota branca que passava dos joelhos. A música tocava enquanto Laura dançava sensualmente; primeiro ela desabotoou botão por botão de sua camisa, virou-se de costas para a platéia e empinou a bunda. A micro saia era tão curta que dava para ver o pequeno filete de pano enterrado no cu de Mamãe. Nesse momento, de costas para a platéia ela tirou a camisa, daí ficou de frente e jogou-a para a platéia. Então ela continuou dançando, apalpando seus seios, sua bunda, suas coxas e tirou a saia de costas para todos nós sem flexionar as pernas. Nossa que bunda ela tinha! A platéia foi à loucura! Via no rosto dela o quanto ela gostava de ser desejada, todos os homens ali com certeza pagariam muito para tê-la em uma cama, aberta para receber seu mastro. Então Laura com uma cara que eu nunca vi antes, cara de safada, de puta mesmo, tirou seu sutiã e topou seus lindos seios com ele. Ela ficou assim dançando, despertando o desejo naqueles homens de tê-la de possuí-la. Logo Laura o atirou longe permitindo a todos a visão daqueles seios médios, brancos com auréolas e bicos rosas. Eram lindos. Olhei para os homens na platéia, todos estavam de boca aberta, alguns babavam tamanha o tesão que Mamãe estava lhes proporcionando. Muitos alisavam seus membros discretamente por cima na calça. Ela se pendurou naquele mastro no meio do palco, enroscou suas belas e torneadas pernas nele e ficou dando giros com seus seios e sua cabeça inclinados para baixo. Era uma visão linda com certeza! Só faltava um pedacinho de pano para ela estar totalmente nua na frente de quase 60 homens sedentos por possuí-la. Ela provocava, empinava a bunda o quanto podia, abria suas polpas, se exibia, acariciava seus seios, seu sexo, e colocava o dedinho na boca fazendo charminho. Confesso que minha calcinha já estava toda melada só de vê-la. Ela colocou as duas mãos nos laçinhos que prendiam aquele ínfimo pedaço de pano transparente e soltou, mais ficou segurando na frente de seu sexo, mais rebolava, rebolava virando lentamente de costas para a platéia, dando a visão de sua bunda linda; ela se abaixava e empinava a bunda. Acho que se estivesse perto dela nessa hora daria para ver seu cu, visto que ela se arreganhava o que podia. Ela continuou rebolando até virar de frente e dar a visão que todos queriam, ela tirou a calcinha da buceta e atirou para o público. Quem a pegou foi um senhor gordo, velho e feio. Ele a agarrou com as duas mãos e cheirou, na verdade ele esfregou a peça da minha Mãe na cara inteira. Tarado! Pervertido! Será que não tinha mulher em casa? Não sei, só sei que igual a minha Mãe ele não tinha não! Risos!
Mamãe não parou de dançar, ela começou a ficar de joelho, empinar a bunda, balançar os seios, os cabelos, sempre com aquele olhar de tigresa sedento por sexo; ela ficava sentada no palco, com a cabeça inclinada para trás, e os joelhos flexionados; então ela abria as pernas, escancarava mesmo, dando a visão completa de sua intimidade, sua buceta, seu cu. Os homens já estavam em pânico; gritavam palavras obscenas, a xingavam muito mesmo. Ela não ligava, já estava acostumada. Eu pensava que se aquela era a casa de mais requinte de Paulo, freqüentada pelas pessoas mais ricas da região, como deveria ser o comportamento das pessoas que freqüentavam as outras casas? Além disso, o comportamento dos “abastados” da sociedade me mostrou que ter dinheiro não é sinônimo de ter educação, ter classe; pelo mesmo aqueles que estavam ali não tinham.
Paulo aproveitou a mandou que Eliza chamasse todas as meninas da casa visto que havia um incêndio para elas apagarem.
Logo a música terminou e Laura ficou lá no palco, nua, então Paulo me conduziu até ela e ela pegou minha mão enquanto ele falava: _ Bem senhores, acho que essas duas valem cada centavo, não é? Imaginem, a melhor puta da casa vai estar junto a ajudar, caso queriam, no defloramento de sua filha virgem de 18 aninhos. Um de vocês senhores irá transformar essa menina em mulher e de mulher em puta, assim como a sua Mãe. Risos! Bem senhores, por favor, escrevam seus lances por essas duas fêmeas maravilhosas no papel que lhes foi entregue e assinem e depois entreguem para a Senhorita Eliza, que todos vocês já devem conhecê-la, é claro. Risos!
Logo Eliza sobe ao palco com os dois papéis que decidiriam quais daqueles homens iria me possuir. Paulo começou: _ Bem senhores cavalheiros, o Sr. Fernando ofereceu nada mais nada menos que R$ 38.000,00 pelas putas. Odiava quando ele se referia a mim e a minha Mãe como putas! Todos aplaudiram, mais todos já estavam bem acompanhados pelas meninas da casa, com exceção dos desgraçados que nos disputavam. Então Paulo pegou o segundo papel e disse: _ Bem senhores, a disputa foi acirrada, mais as mercadorias valem a pena, o Sr. Renato aqui presente deu o lance de R$ 50.000,00 pelas putas e terá um tremendo final de semana com essas duas beldades, Mãe e filha. Todos aplaudiram!!! _ Sr. Renato faça o favor de passar no caixa e acertar enquanto isso as suas putas irão se recompor para lhe acompanhar para onde o Sr. quiser levá-las. Eliza por favor, o acompanhe!
Paulo era só alegria, ele não conseguia tirar do rosto seu sorriso. Ele olhou para minha Mãe, para mim e disse que sabia que iria ganhar muito dinheiro comigo, mais não sabia que seria tanto e tão rápido. Então ele nos conduziu para detrás da cortina onde seguimos por um corredor para um camarim. Lá dentro minha Mãe disse que iria tomar um banho para se recompor da dança que havia feito. Eu fui ao seu encontro e disse-lhe baixinho no ouvido que estava toda molhada devido à dança dela. Ela passou a mão suavemente em meu rosto e deu um sorriso tão doce para mim disse para despir-me e juntar-se a ela no banho. E foi o que fiz.
Mamãe me ensaboou com muito carinho, me tocava com suavidade, embora Paulo nos apresasse; ela disse que não era para mim me preocupar, que ela iria estar comigo sempre, que iria doer um pouquinho no início, mais que depois eu iria gostar muito. E me deu um selinho na boca. Eu estava com medo e ela sabia disso, estava tentando me acalmar, me tranqüilizar. E quer saber? Ela conseguiu! Eu não tinha escolha, não existia uma saída, algo a ser feito para me livrar daquela situação, para libertar minha Mãe dessa vida e impedir de eu entrar. Não vou dizer que não pensei em chamar a polícia, contar a minha história, a minha triste história, mais fui repreendida por minha Mãe. Ela me contou que Paulo era muito mais influente do que eu podia imaginar, que ele tinha muitos amigos na polícia e outros ele simplesmente pagava para deixarem-no em paz, para não verem nem ouvirem nada ao seu respeito e de seus negócios.
Então criei uma linha de pensamento, para me proteger do que viria logo. Pensei que iria me sacrificar, iria me entregar a um homem para salvar a mulher que me deu a vida, que me carregou nove meses em sua barriga, que agüentou as dores do parto para me trazer a esse mundo e que entregou seu corpo e sua alma para me defender dos horrores desse mundo. Minha Mãe! Faria qualquer coisa por ela, para protegê-la assim como ela me protegeu por 18 anos. Agora era a minha vez de retribuir. Pensar assim, me dava forças para agüentar a idéia de me entregar a um homem por quem nada sentia, que me via como um pedaço de carne, um objeto.
Minha Mãe e eu saímos do banho e fomos nos vestir, eu com a mesma roupa de antes, mais com outra calcinha que Laura conseguiu para mim. Ela colocou um mini vestido preto tomara que caia, sem sutiã e sem calcinha e um sapato de salto alto preto. O vestido mal cobria a bunda dela, deixando parcialmente sua bunda de fora.
Quando eu olhei estupefata para ela, ela me olhou e disse: _ Estou ficando pronta para dar minha filha, pra que calcinha se o cara deve estar em ponto de bala louco pra me traçar. Não vou por uma calcinha linda para ele rasgar, né? Laura disse isso com a maior naturalidade. Às vezes ela agia dessa forma tão mecânica, como se o que fizesse fosse normal algo trivial em sua vida. Mais o era, desde seus 24 anos! Pobre da minha Mãe!
Logo que Laura terminou de maquiar-se fomos conduzidas por Paulo até a mesa de nosso algoz, o senhor Renato. Nunca vou esquecer dele, de seu olhar, seu jeito de me tratar. Nunca!
Se quiserem saber mais da minha história e da minha Mãe, como foi sentir um pedaço de carne pulsante te arrebentar as entranhas votem nesse conto e me escrevam, responderei a todos.
E-MAIL DE CONTATO: [email protected] / [email protected]
ORKUT / HI5: Lord Dankan
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