Minha mulher bêbada foi comida por um moleque

Minha esposa e eu somos casados há quatro anos. Mesmo agora, eu não posso acreditar na minha sorte. Aos 28 anos, ela é simplesmente linda; loira, rosto delicado e um corpo magnífico: 1.73 m, 61 Kg, seios grandes, cintura fina e coxas grossas. Seu melhor atributo, no entanto, é sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, e absolutamente perfeita.
Ela mantém-se em forma através de extenuantes horas de bicicleta ergonométrica, e natação diária. Além disso, ela é muito bem sucedida em sua carreira profissional, o que não é surpresa, uma vez que ela sempre foi muito inteligente e centrada. Elaine, seu nome, sempre foi totalmente dedicada à nossa relação e fiel.
A nossa vida sexual sempre foi boa, e eu vinha tentando convencê-la a ter um filho por algum tempo, mas ela sempre se recusava, dizendo que não estava pronta para assumir essa responsabilidade e seria uma mudança muito significativa em nossas vidas.
Nós tínhamos estado bastante ocupados ultimamente, mas depois que Elaine finalmente conseguiu ter uma folga no trabalho, nós decidimos que seria bom fazer algo diferente do que estávamos acostumados, e, também, passarmos mais tempo juntos.
Elaine estava animada, e disse que estava disposta a “discutir” o assunto da gravidez nesse tempo. Assim, planejamos para ir longe da cidade por alguns dias e permanecer em um lugar mais reservado, próximo à natureza. Resolvemos acampar perto de uma praia, numa cidade que visitamos durante nossa lua de mel.
Partimos, de carro, e, após algumas horas de viagem, encontramos uma grande área de acampamento, mais afastada da área principal, exatamente como queríamos. O sol ainda estava a pino quando nos instalamos, por isso decidimos ir à praia.
Mesmo tendo um corpo lindo, Elaine tende a ser muito tímida e sempre se veste de forma conservadora, mas eu a convenci de que seria uma boa oportunidade para ela ser mais ousada, e ela comprou um novo biquíni, minúsculo, perfeito para realçar seus atributos. Eu fui dar um mergulho rápido, e minha esposa ficou se bronzeando na areia.
Achamos que seria bom gravar a nossa viagem, por isso trouxemos nossa câmera digital. Comecei a filmar a bela vista, assim como minha esposa. Era um dia muito ensolarado e pude notar vários rapazes admirando o corpo da minha mulher. Elaine realmente estava muito gostosa, mesmo assim fiquei um pouco surpreendido com a forma que ela recebia atenção.
Quando o sol começou a se por, muitas pessoas deixaram a praia. Ouvimos a chamada para o último ônibus do dia, e muita gente se apressou para pegá-lo. Assim que a condução saiu, vimos um adolescente correndo para alcançá-la, mas ele tropeçou na areia fofa e suas coisas se espalharam pela areia. Apesar de ter sido engraçado, senti pena do garoto, ele realmente parecia precisar de ajuda.
Eu queria dar um último mergulho e fui para a água. Fiquei um pouco distraído, e quando olhei de volta para minha esposa, notei que o garoto estava conversando com ela. Não conseguia ouvir o que eles falavam, mas parecia que Elaine estava gostando da companhia.
Fiquei mais um tempo na água porque não queria mostrar que aquela conversa tinha me incomodado, afinal o garoto não era uma ameaça: mais baixo do que ela e extremamente magro como todo adolescente. Após alguns momentos, finalmente voltei para perto deles.
“Amor, este é o Alex, acredita que ele tem só 16 anos e está acampando sozinho?” Minha mulher o apresentou.
Ele parecia um pouco mais novo. Elaine também disse que tinha o convidado para o nosso acampamento e, assim que Alex foi pegar suas coisas, eu perguntei porque ela tinha feito aquilo.
“Eu me senti mal pelo que aconteceu com ele, é só por uma noite.” Elaine me respondeu, tentando ser altruísta.
Fiquei um pouco frustrado, porque tinha a intenção de fazer sexo com ela aquela noite, mas acabei concordando; afinal, ainda tínhamos muito tempo para isso.
Então, nós três voltamos para nosso acampamento e Alex largou suas coisas. Tudo que ele tinha era uma mochila e um saco de dormir. Ele nos disse que ele e sua família viviam em uma cidade perto, e que ele gostava tanto de acampar que vinha algumas vezes sozinho mesmo. Tinha alguma coisa errada com ele, eu só não conseguia dizer o que.
À medida que contávamos histórias, nós sentíamos mais confortáveis com a sua presença, especialmente eu, que não queria que Alex estivesse ali, em primeiro lugar. Nós ainda brincamos com a câmera, fingindo atuar e rindo da situação.
Reparei que Alex “acidentalmente” alisou minha esposa algumas vezes. Ele ficava dizendo que tive sorte de casar com uma mulher tão bonita. Eu não estava muito satisfeito com a forma como a conversa estava indo e resolvi mudar de assunto, dizendo a ele que planejávamos ter um filho. Elaine olhou para baixo e Alex claramente notou seu aparente desconforto.
“Que foi, Nane?” Alex perguntou. “Você não parece muito animada.”
“Nada de mais.” Minha esposa respondeu. “Só não sei se estou pronta, só isso.”
Olhei para ela, um pouco decepcionado, mas não disse nada. Não ia discutir um tema delicado como aquele na frente de um estranho adolescente.
“Vou buscar umas cervejas.” Elaine disfarçou e foi até o isopor que estava na mala do carro.
“Ela deve tar insegura, acho que é assim mesmo.” Alex tentou me animar. O que um moleque como ele sabia sobre ter um filho?
Assim que minha esposa voltou, eu e ela começamos a beber um pouco além da conta. Não tinha gostado daquela situação e achava que o álcool ia ajudar a esquecer o incômodo. Continuamos bebendo madrugada adentro, até que Nane foi pegar as últimas cervejas que tínhamos comprado no carro.
Alex pediu licença, dizendo que tinha que “tirar água do joelho”, e foi atrás da nossa barraca. Pouco depois, minha esposa volta, rindo, fazendo um gesto com as mãos, referindo-se ao tamanho do pênis do garoto. Ela disse que tinha acidentalmente visto quando estava pegando as cervejas no carro.
“Ele é bem avantajado!” Nane ria, nitidamente bêbada. Não fiquei irritado porque sei que minha esposa perde um pouco a noção quando bebe demais. Além disso, um moleque como o Alex não poderia nunca ser avantajado.
Já era tarde da noite, quando ambos Elaine e eu dissemos boa noite ao Alex. Levei a Nane até nossa barraca, mas precisava ir ao banheiro antes. Com sorte, ainda conseguiria fazer sexo com ela na volta, para não ser uma noite perdida. Como o único banheiro público era na praia, pedi ao Alex que tomasse conta das coisas até que eu voltasse.
“Com prazer!” Ele respondeu.
Não gostei do tom sarcástico dele, mas, como não iria demorar, não tinha com o que me preocupar. No seu caminho de volta, estava um pouco cansado e deitei na areia para recuperar o fôlego.
***
Acordei de manhã com o sol quente em seu rosto. Voltei ao nosso acampamento e cheguei exatamente quando minha esposa estava saindo da nossa barraca.
“Bom dia, amor. Achei que você ia trazer o café da manhã.” Elaine estava sorridente.
Pensei que ela estaria irritada comigo, por tê-la deixado sozinha ontem à noite, mas ela estava com um bom humor surpreendente.
“Acho que sou eu que vou ter que trazer, né?” Ela me beijou e se virou para sair. “Você fez uma bagunça enorme ontem à noite, aproveita para arrumar as coisas por aqui, ok?” Ela piscou o olho e foi em direção ao restaurante.
Não me lembrava de ter feito nada de mais. Olhei ao redor e notei que Alex tinha ido, suas coisas não estavam mais lá e imaginei que tinha pegado o primeiro ônibus de volta. Entrei em nossa barraca e vi que a câmera digital estava presa no suporte, amarrada por um fio. Não entendi por que a Nane a deixou daquela maneira, mas não pensei muito a respeito.
Assim que comecei a arrumar as coisas, encontrei a “bagunça” que ela tinha se referindo. Uma poça encharcava tanto o cobertor quanto boa parte do colchonete. A princípio, pensei que poderia ser cerveja derramada, mas logo percebi que não era. Tinha um cheiro forte e demorei alguns segundos para me dar conta do que era: esperma! A calcinha do bikini da Nane também estava coberta de porra.
Minha cabeça começou a girar, não lembrava de nada disso. Tentava me recordar se tinha voltado na noite passada e feito sexo com sua esposa como tinha planejado. No entanto, quando acordei, parecia que não tinha deixado a praia.
Não sabia o que fazer, até que vi a câmera pendurada de novo, e pensei que talvez alguma coisa gravada poderia fazer-me lembrar. Notei que havia um longo filme gravado no cartão de memória que não sabia o que era.
Comecei a assistir ao vídeo, mas tudo que aparecia era uma tela preta com o som abafado e estático. Depois de um tempo, o Alex apareceu, ele estava se filmando, perto de onde estávamos conversando na noite anterior.
“Não aguentou a pressão, cara?” Ele ria no vídeo. “Pensei em te arrastar de volta da praia, mas acho que a sua esposa vai gostar mais de outra coisa!”
O que aquele moleque tava falando?
Alex focou a câmera para baixo e tirou do bolso uma calcinha da Nane. Ele obviamente a roubou de uma das malas que estavam no carro. Ele rapidamente abaixou sua calça e pude constatar que minha mulher não tinha exagerado anteriormente. O moleque tinha um pau enorme, uns 24 ou 25 cm e muito grosso. Ele começou a cheirar a calcinha da minha esposa e se masturbar.
“Aposto que a sua esposa vai gemer feito uma puta quando eu socar meu caralho na buceta dela!” Ele ria. “A Nane é muito gostosa! Você devia ter engravidado ela quando tinha a chance!”
Ele começou a filmar a nossa barraca, enquanto andave em direção a ela. Ele verificou se a Elaine estava acordada, mas ela parecia estar dormindo pesadamente debaixo das cobertas. Alex entrou em nossa barraca, a câmera se ajustou devido à falta de luz no interior.
“Vamos ver o que você tá perdendo!” Ele disse enquanto lentamente puxava o cobertor dela. Elaine estava dormindo vestindo apenas a calcinha do seu bikine, seus lindos seios ficaram a mostra para aquele moleque desgraçado. Alex ficou dando vários closes na minha esposa, enquanto ela dormia sem saber o que estava acontecendo.
Ele amarrou a câmera no suporte, e eu finalmente entendi por que razão: tinha uma clara perspectiva de toda a barraca. Alex voltou para onde a Nane estava dormindo, debruçou sobre ela e começou a acariciar seus seios. Como minha esposa não estava regindo, ele começou a ficar mais abusado, chupando e lambendo seus mamilos, enquanto massageava seus seios com as duas mãos.
“Amor, o que você tá fazendo?” Nane balbulciou, ainda muito embriagada, sem abrir os olhos. Alex parou por um momento, esperando para ver se ela faria alguma coisa, mas ela achava que aquele filho da puta era eu, então ele só retomou o que estava fazendo.
“Tou falando sério! E se o garoto nos escutar?” Minha esposa mal conseguia falar.
Alex estava rindo, e fingiu que era eu, falando com uma voz mais grave.
“E se eu fosse ele?” Ele disse logo antes de começar a beijar seu pescoço.
“Ai, amor! Você tem essa fantasia?” Ela abraçou o Alex, achando que era uma brincadeira minha.
Como ele continuou chupando minha esposa, ela começou a gemer baixo, e seus mamilos foram ficando arrepiados.
“Eu sei o que você quer!” Ele disse, desfazendo um dos laços do seu biquíni.
“E o que é?” Ela fantaziava, achando que era eu fingindo ser Alex.
Alex começou a beija-la, apertando-a com força, esmagando seus lábios contra os dela, enquanto suas mãos percorriam pelo seu corpo, descendo pelas costas e chegando até sua bunda, cobrindo totalmente as nádegas, e apertando com firmeza. Uma das mãos desceu mais e, com os dedos, afastou seu biquíni.
Neste momento, minha esposa estava excitadíssima, e desceu sua mão em direção à calça do Alex, enfiou a mão por dentro, e o que sentiu a fez estremecer. Alex tirou a calça e colocou a mão da Nane de volta no seu pau. De tão grosso, ela não conseguia circundá-lo com a mão, sua a buceta estava latejando e suco escorrendo por suas coxas.
Ela pegou no pau do Alex com uma das mãos, sentindo a sua grossura e comprimento, e ele soltou um gemido, mas permaneceu quieto com os olhos semicerrados, enquanto ela continuava com a sua exploração. Pegou na glande, sentindo-a mais grossa que o resto e desceu até o saco, tentando colocar entre as duas mãos abertas, o que não conseguiu, devido ao seu grande volume.
Alex arrancou o seu biquíni e posicionou a sua bucetinha com raros pelinhos loiros, na altura da sua boca. Vi a sua língua lambendo do clitóris ao ânus, sorvendo todo o suco que praticamente jorrava da sua vagina, tamanha era a sua excitação.
Em seguida, lubrificando o dedo médio com o suco vaginal, começou a introduzi-lo na sua buceta, fazendo-a gozar seguidamente. O caralho dele pulsava cada vez mais forte, ficando maior ainda, e, neste instante, Alex a virou, ficando por cima dela, deixando-a na posição de “frango-assado”, abriu suas pernas ao máximo, ergueu-se um pouco, pegou a jeba com uma das mãos, pincelou, esfregando a cabeça na entradinha da sua buceta, que, embora totalmente lubrificada, e com a sua excitação ao máximo, não parecia capaz de aguentar a penetração.
Ele não forçava muito, talvez, com medo de machuca-la, pois a sua bucetinha, sempre foi muito apertadinha. Sua excitação e o desejo de ser penetrada por tamanha ferramenta era tão grande, que lhe disse: “Vai, amor, seu pau tá enorme hoje! Rasga minha bucetinha! Enterra toda esta pirocona em mim!”
Ouvindo isso, ele forçou mais, e ao mesmo tempo, minha esposa jogou o seu corpo em sua direção, e o cogumelão entrou, fazendo-a sentir uma dor como se estivesse sendo desvirginada de novo, com sensação de que estava sendo rasgada ao meio.
“Amor é o caralho, sua puta! Vou te arregaçar feito uma cadela! Nunca senti um bucetinha assim, parece de uma virgem! Tou vendo que o corno incompetente do seu marido não te fode como você merece!” Alex gritava.
“Enfia esse caralho logo, me rasga, quero sentir seu pau no meu útero, me faz mulher de verdade!” A Nane implorou. Alex começou o movimento de entra e sai, lentamente, fazendo-a sentir, todo o seu tamanho, nas idas e vindas, fazendo até um ruído, parecendo um êmbolo entrando e saindo de um pistão.
Ele continuou estocando com firmeza, aumentando o rítmo, levando minha esposa à loucura, quase a fazendo perder os sentidos de tanto gozar, e entrou num rítmo alucinante, gemendo e urrando feito um animal.
“Geme, vadia! Sente um caralho de verdade te arregaçando! Quis te comer desde a hora que eu te vi pela primeira vez na praia, vagabunda!” Ele gritava. “Ta gostando, puta? Vou contar pra todo mundo que uma piranha casada de 28 anos deu pra um cara de 16!”
“Mete forte! Enterra tudo, Alex! Me fode! Faz o que todos aqueles homens da praia queriam fazer e só o corno do meu marido deveria tar fazendo!” A Nane gemia. Ele socava forte e eu via cada centímetro do pau daquele moleque filho da puta de 16 anos rasgando minha mulher, preenchendo-a completamente, até chegar ao fundo do útero e ficar com a sensação de que poderia chegar até a garganta. “Goza na minha buceta, Alex! Me engravida! Me faz mamãe!”
Alex começou a acelerar os movimentos, gemendo alto, seu pau pulsava ainda mais forte, e, numa última estocada mais forte, enterrou totalmente seu caralho, fazendo a Nane delirar de prazer. Vi seu saco se contraindo, era claro que estava ejaculando sua porra quente e abundante, bem no fundo da buceta da minha esposa, em pelo menos 6 ou 7 esguichos contínuos, fazendo-a gozar novamente.
A Nane não aguentou a excitação e o ácool combinados e, finalmente, caiu apagada no colchonete. Alex, ofegante, deitou por cima dela, ainda com o pau dentro, ficou imóvel por alguns minutos, e, vagarosamente, começou a retirar o cacete, que já estava meio flácido, porém ainda com um tamanho assustador. Antes de se vestir, pegou a calcinha da minha esposa e limpou toda a porra que cobria seu pau com ela.
Alex caminhou até a camera e falou “Acho que você não tem que se preocupar mais com ela não querer um filho, cara! Sem dúvida a melhor buceta que eu já comi! Cuida direito do Alex Jr.!”
Ele saiu e a câmera parou de gravar logo em seguida. Eu estava desnorteado e sem saber o que fazer, mal sabia que naquela viagem ainda aconteceriam muitas outras coisas… Continua…

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