Vendi meu cu para dez – Parte II

Conforme contei anteriormente, sou Kátia, tenho 35 anos, estou separada de meu marido, tenho ótima aparência, trabalho numa firma multinacional e fui num motel com meu chefe, porque ele pagou uma dívida minha. Acontece que meu chefe não pagou sozinho, fez uma lista e dez outros chefes da firma deram uma parte da dívida. E todos combinaram que aquele dinheiro era para comer meu cuzinho, se desse certo o plano deles. E deu, porque o Dr.Ricardo conseguiu me comer e tirou foto minha nua na cama, de bunda pra cima, e mandou via celular pra todos eles. Com esse material, a chantagem era inevitável. Fui obrigada a dar para eles. Marcaram dia, hora e local e parti para o sacrifício. Antes do dia, o ambiente no serviço ficou super estranho. Todos me olhavam com admiração, respeito, malícia, surpresa… e tesão.
Dr.Carlos, um senhor de 60anos, ficou de pau duro quando esbarrou em mim no café. Ele havia dado sua cota para pagar minha dívida e, com certeza, ia também na casa de praia do Dr.Ernesto, local onde eu dar pra todos. Chegou o dia. Dr.Ricardo passou na minha casa e seguimos para o Guarujá, praia maravilhosa no litoral de São Paulo. Era um casarão, com piscina, churrasqueira, sauna e outras comodidades. Em frente da casa estavam todos os tarados. Eram três carros, com todos os chefes da firma que iam me comer. Relaxei e coloquei um sorriso falso no rosto. Fazer o que? O negócio era aproveitar o máximo possível, afinal eu era a rainha da festa. De propósito, eu colocara uma saia bem curta, que o Dr.Ricardo cobiçou na viagem toda, mas deixou pra aproveitar quando eu estivesse sem a saia e uma blusa decotada, que mostrava meu busto lindo. Sai do Vectra do Dr.Ricardo e fui ao encontro dos meus machos saltitante. _Oi pessoal, tudo bem? , fui me aproximando e dando beijinho em todos. Um por um foi me dando um beijão e me abraçando. Dr.Ernesto, o mais velho foi o mais assanhado. Deu um beijo em minha boca e passou a mão na minha bunda. O churrasco estava no fogo. Fomos para perto da churrasqueira, para comer uma carninha e tomar uns chopes. Eu fiquei totalmente à vontade, afinal eu era a pessoa mais importante do mundo. Gilberto, o chefe da contabilidade, teve a idéia de tirar minha sainha. Nem liguei, de calcinha fiquei rebolando com um espeto na mão e no terceiro chope. Sentei no colo do Dr.Ricardo e a suruba começou. Carlinhos, chefe protegido pelo dono da firma, tirou o pau duro e foi em minha direção. Dei um sorriso amarelo e coloquei aquele pinto na boca, chupando com gosto. Pronto; de repente todos estavam nus. Olhei espantada ao ver aquele punhado de macho pelado, com os pintos na mão. Resolvi por ordem na suruba e pedi para todos nós irmos para o quarto, tomarmos uma boa ducha, pegarmos camisinha. Enfim, se querem surubar, que haja conforto. Todos toparam e fomos para a suíte. Dr.Ricardo, o mais forte, me pegou no colo e me levou pra cama. Tomei uma ducha. Todos queriam me ensaboar. Todos queriam esfregar o pau na minha bunda. Aliás, era por causa da minha bunda que todos estavam ali. E eu sabia disso. Na ducha mesmo, o Dr.Ricardo quis ser o primeiro a comer meu cu. Coloquei a bunda bem pra trás e fiquei esperando aquele pinto com camisinha lubrificada entrar no meu cuzinho. Devagar foi entrando. É claro que doeu, mas finge que estava tudo bem. Empurrei a bunda pra trás e engoli todo aquele tarugo que já conhecia o caminho. Não demorou nem dois minutos e Dr.Ricardo gozou desesperadamente de tesão, com aquela assistência aplaudindo. Pequei a toalha, me enxuguei e fui pra cama. Me joguei de bunda pra cima e fiquei esperando outro pinto. Só pedi pra não esquecer a camisinha. Dr.Ernesto lambeu minha nuca, me chamando de gostosa, e enfiou seu pinto no meu cu me chamando de putinha gostosa e outras coisas mais. Gozou logo e deu lugar pra outro, depois outro, depois outro. Só fiquei assustada com o Jorge, chefe da segurança, um mulato baixinho, mas com um tarugo enorme. Gemi de dor quando aquela tora entrou em mim. Depois ficou gostoso. Até pedi para ele enfiar na minha boceta. Queria experimentar um pau grande na xana. Que delícia. Nunca pensei que fosse tão gostoso um cacetão na buça. Ah. Que bom! Dez pintos no cu e na boceta. Fiz questão de receber todos os pintos na boceta, exigindo que trocassem de camisinha. Nunca se gastou tanta camisinha. Chupei todos, mas pedi que colocassem a camisinha. Foi uma delícia. Nunca gozei tanto na minha vida. Passamos a manhã, tarde e parte da noite trepando. Depois de não agüentar mais, eles pediram uma saidera. Pediram para eu ficar de bunda pra cima e todos foram me comendo, revezando. Cada um enfiava, dava umas três ou quatro enfiadas e dava o lugar para outro. E ficaram fazendo isso por um bom tempo. Achei d e l i c i o s o experimentar todos desta forma. Gozei muito, principalmente quando cada qual dava sua última gozada. Ah….que delícia…. Foi inesquecível. Hoje ainda trabalho na firma, mas todos querem continuar saindo comigo. É preciso agendar…cada dia é um deles e, de vez em quando, vários deles ou todos. Uma vez por mês, vamos todos de novo na casa da praia ou em outro lugar gostoso fazer outra surubada deliciosa. Minha agenda é cheia e nunca mais fiquei devendo, porque a lista dos dez continua… acho que virei uma putinha, mas não faz mal… a vida é assim mesmo…

Parte I >> Vendi meu cu para dez – Parte I

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...