BOQUETE FORÇADO

Estava na casa de uma amigo desabafando as mágoas. Não conseguia parar de chorar, alem de estar em uma fase difícil, termino do ensino médio, vestibular, estava muito triste pois meu namorado havia me traído. Meu amigo me abraçava tentando me consolar. Eu já tinha bebido muito vinho e estava me sentindo toda mole. Acabei dormindo. A noite acordei ainda deitada sobre o carpete da sala, mas estava com um cobertor sobre o corpo. Resolvi tirar os tênis e a calça para ficar mais a vontade e voltei a dormir. Acordei novamente, mas desta vez sentia alguém me tocando. Fiquei quieta só para ver no que ia dar. Minha camiseta estava levantada e sentia uma mão subindo suavemente por minhas pernas. O carinho se deteve na minha xaninha, era tão suave e tão gostoso que não consegui esboçar nenhuma reação. Fui deixando que a pessoa fizesse tudo que queria comigo. Ele
começou a chupar meus seios uma hora o direito, outra hora o esquerdo, enquanto me acariciava por cima da calcinha. Senti a boca ir descendo, ele baixou minha calcinha ate o tornozelo e me chupou como eu nunca havia sido chupada. Lambia meu grelinho, enfiava lá dentro em minha, as vezes lambia também meu cuzinho. Ele sabia o que estava fazendo, eu sabia que estava completamente ensopada, sentia o liquido escorrendo junto com a saliva. Não resisti a este carinho tão competente e comecei a gozar, gemia e suspirava. Mesmo com toda esta agitação ele não parou. Abri os olhos e estava muito escuro, podia apenas ver o vulto. Ouvi o barulho do cinto se abrindo e o zíper da calça também. Ele se aproximou do meu rosto e senti aquela carne dura tentando entrar na minha boca. Não deixei. Levei uma tremenda bofetada. E mesmo assim ele não disse nada. Apenas colocou novamente o pênis entre os meus lábios. Eu nunca tinha feito isto, sempre senti vergonha e nojo. Na verdade eu sentia mais vergonha de fazer, não queria que meu namorado pensasse que eu era uma putinha qualquer. Mas devido as circunstancias eu tive que deixar. Ele enfiou a pica até a minha garganta e tentei segurar para ele não me sufocar. Ate que ele estava sendo delicado, enfiava tudo mas bem devagarinho. Os movimentos começaram a aumentar de velocidade mas ele não enfiava tudo. Até que estava sendo gostoso, era duro, macio, quente e tinha uma gosminha que saía dele. De repente ele começou a estocar aquele pau rijo na minha garganta. Engasguei, tentei empurrá-lo para tirar minha boca do pau, mas ele agarrou meus cabelos e travou meus movimentos. Ele empurrava minha cabeça contra o pau com força e eu, desesperada, não tinha o que fazer. Estava engasgando com aquela pica e com a quantidade absurda de saliva que saía. Estava desesperada e toda melada. A essa altura havia baba por todo o meu rosto, minhas mãos e no colchão. E ele não parava. Do nada ele diminuiu o ritmo e consegui respirar. Um alívio tomou conta do meu corpo quando percebi que havia acabado. Passei a chupar com vontade, vendo que não era tão ruim assim. Então ele deu uma última estocada e não soltou. Quase vomitei. Comecei a chorar com aquela pica entalada na garganta. Ele voltou a estocar rápido, só que desta vez enfiando o pau até o talo na minha boca. Percebi que seu pau começou a pulsar e senti o primeiro jato na minha garganta, quente e com um cheiro forte. Veio outro e eu já conseguia engolir sem me sufocar. Ele gemia, mas não dizia uma palavra. Minha boca estava cheia de porra. Senti aquele gosto amargo que fui obrigada a engolir. O que não escorreu, procurei beber. Era uma sensação estranha. Ele se levantou e foi indo para um dos quartos. E para minha surpresa ele não entrou no quarto do meu amigo e sim no quarto do pai dele, seu Paulo, um senhor de 57 anos pelo qual sempre havia tido o maior respeito. Ele tinha cabelos grisalhos, era magro, mas tinha uma barriguinha nojenta. Nunca havia sentido nenhum tipo de atração por ele, mas agora não consigo parar de pensar no que aconteceu, não sei como chegar e dizer que quero mais.

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