A família do meu marido é tudo para mim!

Olá ! Minha amiga me contou essa história, quando estávamos descansando depois de vinte minutos de um 69 delicioso em minha sala, eu estranhei a bucetinha dela estar enxadinha e perguntei se ela tinha dado tanto assim está noite e ela me contou sua rotina (deliciosa) e achei interessante inclui-lo em meus relatos, pois seu marido é um de nossos fornecedores e acabei de saudar uma divida de R$ 3.800,00 com ele. Dei meu cuzinho para o seu Genaro (sogro dela) três vezes esta semana e agora estou me deliciando com Peta, que permitiu contar sua fantástica vida, ela mesma narrará para vocês.
Chamam-me de Peta e sou casada com Amâncio há três anos, e hoje está fazendo seis meses que precisei vir morar na casa do meu sogro para cuidar dele e meus cunhados e sobrinhos, depois do falecimento da minha sogra. Sempre tive um bom relacionamento com eles e sempre nos respeitamos e vivíamos em perfeita harmonia, minha sogra era uma grande amiga destas que a gente conta de tudo, de tudo mesmo.
Quando ela me chamou e contou que estava muito doente eu fiquei muito triste, mas tentei ser amiga mais ainda dela, dando a maior força. Numa bela tarde estamos tomando um cafezinho na salinha onde ela costumava fazer seus artesanatos, me surpreendi com uma conversa pra lá de esquisita.
Ela me contou que tinha sido adotada quando menina e que fora criada em uma família muito grande, abastada e liberal numa fazenda e que lá todos tinham muita liberdade de se expressar e fazer tudo que quisesse inclusive sexualmente, isto para deixar claro poderia ser na frente dos outros ou juntos deles como bem lhe convinham. Também disse que como sempre conviveu com avós, primos, tios, primas, sob o mesmo teto, era muito normal eles dormirem juntos, e treparem em qualquer hora e lugar por ali.
Ela por ser filha única, mesmo quando completou dezoito anos não quis receber nenhum pretendente, porque iria querer sendo que tinha tudo em sua casa. Minha sogra me contava que costumava andar pelada pela casa só para sentir os olhares dos primos e sentir as passadas de mãos e roçadas de pau pelo seu corpo e a única regra que regia a casa era, que se a pessoa não quisesse dar não poderia haver violência. Contou com os olhos brilhantes, que seu pai adorava vê-la pelada e que sempre dizia o quanto era charmosa a sua filhinha.
Era comum a todos os jovens, serem amamentados até que se casassem, então, na hora de reunião da família à noite suas mães, madrinhas, a mulher mais próxima tirava a teta e amamentava seu querido, isto quando eles não iam até a cama e dormiam com a teta na boca junto de sua protetora.
Foi assim até que seu pai lhe apresentou meu sogro e sua nova família que na época eram de seis homens, seu futuro marido, seu sogro e mais quatro cunhados, todos agora seriam sua família e estariam sob seus “cuidados”. E assim foram passando os anos, cada homem que ficava sozinho na família por viuvez ou separação era imediatamente convidado para ficar hospedado em sua casa, sempre tinha um ou mais homens hospedados sem contar os seis de sua casa. Ela nunca permitiu que nenhuma outra mulher viesse se instalar mais que alguns dias em sua casa, ali ela imperava e sempre que um de seus filhos se casavam (ela teve três) ficavam morando por perto e vinham pelo menos duas vezes por semana matar a saudade dela.
Fiquei ouvindo aquilo meio incrédula pois, achei que poderia ser algo de sua cabeça por causa do fortes remédios que tomava, mas, ela me convidou a ver um vídeo que foi feito na semana do natal passado, ela o tinha feito para me mostrar pois era a única nora dela e eu ficaria com o seu legado de putaria. Assim comecei a assistir ao vídeo e fiquei abismada com o que vi.
Primeiro porque vi todos os meus cunhados, sogro, sobrinhos, o vovô e até meu marido pelados, brincando, rindo, mamando nela, metendo nela, chupando ela. Neste vídeo minha sogra tinha seus nove homens em fila rindo, punhetando seus paus esperando quem a estava comendo debruçada na mesa da cozinha, juro, parecia muito divertido e por um breve segundo me imaginei fazendo isto.
Acabou o filme e ficamos em silencio vendo a imagem estática da televisão. Eu estava só imaginando, eu sempre fui muito puta mesmo, nunca escondi que adorava sexo e meu marido manda muito bem e sempre. Como que com toda essa experiência nunca notei aquela intimidade toda deles? Quem poderia imaginar tal coisa acontecendo e confesso que saber que esse legado me seria passado me deixou meio que feliz, mas, será que todos aceitariam? Será que meu marido aceitaria? Eu daria conta de tantos paus? Como era a rotina? E fazer disto meu dia a dia seria bom? Eu gostaria mesmo de viver assim o resto da minha vida aqui, neste estilo de vida?…………….. SIM!…SIM!…SIM……………….. .
Em dois meses organizamos tudo, me foi passado o que tinha que ser feito durante o dia e como os meninos me ajudavam nos afazeres e como cuidavam de suas coisas, as coisas que gostavam de comer, também me foi passada a característica de cada um, qual posição sexual eles mais gostavam os horários e dias em que as trepadas eram mais solicitadas e todos os cuidados com os mais novos e com os mais velhos, sem esquecer que teria que dar conta da minha vida de casada.
Minhas roupas sempre foram mínimas e assim me sogra orientava a deixa-las mais ousadas e mais praticas, diziam que era besteira usar calcinha e sutiã, pois logo no começo os meninos mais novos muito curiosos iriam toda hora querer alguma coisa e insistiriam até conseguir. Explicou que havia regras, eu só daria para quem eu quisesse e quando dissesse “não” pra valer, teria que ser respeitado, caso qualquer coisa acontecesse do contrário, meu sogro cuidaria da repreenda. Lembrei que uma vez cheguei para visita-los e um de meus cunhadinhos estava com compressa na bunda de uma surra levada por ter desobedecido aos pais, agora posso imaginar o que teria acontecido e é claro é sempre bom saber que podemos contar com proteção.
Feito todo o processo de aprendizagem, ela me diz que agora iria passar por um processo, um ritual de passagem e que iria ficar sozinha com eles por um dia e uma noite toda, fazendo a apresentação, seria mais como um reconhecimento de campo ou corpos, como queiram.
Ela não estaria lá, ficaria em um motel junto com meu marido e voltariam na noite seguinte para fecharmos nosso acordo. E assim passaram-se os dias, eu fui me preparando, roupas, depilação, lingerie, calçados, e disfarçando para o marido, pois sabia que ele já estava a par de tudo, mas, como prometido não poderia fazer nenhum comentário.
Assim chegou o grande dia, levantei com o coração disparado, ansiosíssima, me arrumei como minha sogra mandou vestidinho prata de frente única, com sua frente bem pequena realçando meus peitos duros que insistiam em querer mostrar os mamilos pela lateral, fio dental somente com ,as laterais da calcinha na parte da frente, meus pelinhos loiros “naturais” ficavam a mostra pelo triangulo abertura , atrás somente o laço do vestido que deixava a mostra um bunda tamanho gg bem branca com somente o fio passando por dentro dela terminando num T logo acima. Meus cabelos longos loiros com luzes brilhantes feitas recentemente para a ocasião ficariam amarrados em um rabo de cavalo, e todo o conjunto se completaria com sandálias pratas com salto alto amarradas até a altura do joelho. Maquiagem, perfume, pulseira, respirando fundo e pronto.
Entro no carro e sigo meu caminho, vinte e cinco minutos depois chego a meu destino, com o coração disparado e com bastante tesão o que será que me aguarda atrás desta porta?
Assim que entrei pela sala não vi ninguém e quando chamei por alguém fui chamada para o quintal na parte de trás da casa logo que se sai da cozinha. Primeiro deixa eu te apresentar minha nova família. Começando com meu sogrinho parrudo e fortão, Genaro de 59 anos, seu pai meu avozinho de 82 anos Zezinho, meus cunhados por faixa etária, Pepe de 28, Caco de 26, Bernardão 24, sobrinhos, eram Luigi de 19, Nicolinha de 27 e seu irmão gêmeo Tony, os primos deles que eram separados das esposas o Camilo 42, Neto 36, Oscar 31 e o caçula da turma Afonsinho de 18. Todos esperavam por mim me olhavam admirados e ansiosos estavam vestidos somente de calça comprida. Havia mesinhas com bebidas e garrafas de água e muitos preservativos espalhados por todos os lugares. Mais no fundo do quintal havia a mesa grande que servia para os encontros familiares com mais de quatro metros posta para um verdadeiro banquete, estava linda, olhei em volta e fiquei admirada com a recepção em céu aberto (é que não tinha nenhum muro na época, por ser um sitio, nunca pensaram em cercar, mas eu pedi e hoje em dia existi um longo e alto muro em volta da casa.) Nas mesinhas menores, havia muitos óleos, vendas, amarras, algemas, separadores de pernas, muita coisa que não dava nem para detalhar tudo. Eles aplaudiram e assobiaram para mim, pediram que desse uma voltinha e fizeram a pergunta que eu tanto esperava.
VOCÊ VAI SER A SUBSTITUTA, A NOSSA NOVA PUTA? E eu muito emocionada olhei aqueles rostos conhecidos e gritei… VOU!
Foi à deixa para eles, que aplaudiram e pularam, gritando VIVA e assim começou a festa, a musica foi colocada, nem me lembro qual era, Oscar e Neto os mais altos da família vieram em minha direção e assim que chegaram me levantaram do chão, Oscar tem um metro e noventa e Neto um pouco menos, são bastante fortes, trabalham em serviço braçal e peso não é problema para eles que me levantaram parecendo que eu fosse uma pena. Fiquei muito assustada de repente, pois fui içada do chão com as mãos de Neto me segurando pela bunda e percebi que ele enfiava alguns dedos em minha xana e Oscar me levantou e ficou me segurando para cima com uma mão no pescoço e outra fechada fortemente sobre um de meus peitos. Fui assim levada até a mesa que estava há uns dez metros de distância, no alto todos vendo minha exposição, pois agitava as pernas e braços com medo de cair e quanto mais eu gritava mais eles festejavam.
Recebi tapas na bunda, no peito, na buceta, na cara, passadas de mãos, da cabeça aos pés e muitas linguadas até que final mente chegamos à mesa. Os dois se viraram para os restante e me abaixaram na altura do rosto deles e assim um se colocou entre minha pernas e começou a chupar minha buceta sem dó, chupava que estalava, metia a língua dentro e quando ameacei de fechar as pernas senti um par forte de mãos forçando-as a deixa-las abertas, e assim minha buceta foi chupada por vários minutos por Neto que gemia e esfregava sua cara nela. Já Oscar chupava e mordisca meus mamilos, chupava e puxava-os com vontade lambeu todo meus peitos deixando eles todos molhados de saliva. Enquanto grita e esperneava ouvia os outros pedirem para deixar para eles também e eu com medo agora gritava e provocava mais risos. Até que em meio a toda essa confusão ouvi a vozinha do vozinho em meu ouvido me dizendo – Deixa disso, você veio pra isso, eles só querem aproveitar, você já deu tanto e agora só tá diferente o ambiente e os caras, aproveita boba, que você se acostuma mais rápido, você queria isto, relaxa e goza. E ao ouvir isto sosseguei, era mesmo verdade, sempre que dava queria mais e mais e agora não precisaria ter todo esse medo estava no meio de pessoas queridas, no meio da família e assim seria de agora em diante, que presente melhor poderia pedir.
Disfarcei primeiro, para ir me acostumando com a situação fui gostando, pela euforia da turma isso iria longe e melhor ainda, agora eu iria mostrar quem é que iria ter que aguentar.
Respirei fundo e continuei meus movimentos, só que agora era para aproveitar, agora meu sogro segura as minhas pernas abertas, enquanto neto minha bunda e deram para o vozinho chupar minha buceta. Ele sorriu, lambeu os lábios e caiu de boca nela, sugou muito me fazendo gritar alto e os meninos aplaudiam entusiasmados o feito do velho. Fui levada para ser chupada agora pelo Camilo, que afastou as mãos de meu sogro e se pôs a abraçar minhas pernas me segurando juta a sua cara. Este sim fez bem feito, sua língua não parava, ela circulava, era enfiada bem dura dentro da minha xana, sugava meu grelhinho com a parte do meio da língua fungando sem parar um só segundo, eu já não aguentava e gritava que ia gozar, mas, eles gritavam mais alto e aplaudiam, me puseram de ponta cabeça, minhas pernas foram colocadas em seu ombro, ele novamente abocanhou minha buceta sem dó, foi quando notei que enfrente ao meu rosto na altura da boca esta o pau de Camilo que estava sendo ajeitado para dentro de minha boca que o aceitei com grande prazer. Que pau gostoso era grande com veias saltadas, seu pau estava babando de tesão, chupei e chupei e então senti uma mão segurar a minha cabeça junto ao pau e senti que Camilo fazia movimentos fortes, ele estava fodendo minha boca e foi boca fodida e buceta chupada um combinação explosiva eu gozei esticando minhas pernas para cima da cabeça dele e ele encheu minha boca de porra e cuspi todinha para fora (só engulo a porra do meu marido).
Fui colocada no chão me deram água, lavei a boca enquanto sentia as passadas de mãos e as pegadas aqui e ali, estava adorando, lavei minha boca, joguei agua no rosto e abri os braços, dois vieram-me mamar as tetas, sugaram , sugaram, enquanto batiam punhetas e com as pernas abertas sentia alguém enfiar alguns dedos na minha buceta. Eu gemia e falava que eles eram meu maior presente e eles gritavam e mostravam os paus duros, a maioria dos meninos já estava pelados, resolvi tirar minhas roupas e joga, menos à calcinha esta deixaria para mostrar para minha maridinho, eles foram ao delírio.
Tive meu corpo massageado com óleo, meus mamilos foram cobertos com chantily e chupados avidamente, mel na bucetinha e os meninos imitando abelhinhas, em uma das mesinhas me foram colocado o separador de pernas, algemas e venda. Minhas pernas foram abertas e presas juntas as minhas mãos, estava na posição de frango assado, senti que estavam me colocando um mordaça, fiquei assim tentando adivinhar o que estava acontecendo. Eles me passaram panos úmidos e senti um leve cheiro de álcool, então senti que por todo meu corpo eram colocados pedaços de coisas ora quente (nada que me queimasse) ora frio, em minha buceta foram colocados algumas coisas parecendo palitinhos ou canudinhos, sentia algo pastoso, ou duro, melado, quente e frio pelo meu corpo. Senti lambidas, mastigadinhas, mordidinhas, e chupões quando algo liquido era jogado, gozei mais de cinco vezes e até resmunguei para alguém segurar minhas pernas que estavam doendo de ficarem abertas, mas, avisei que podiam continuar na boa.
Fui lavada, seca e com as pernas abertas fui leva a outro lugar, outra mesa, esta mais macia, havia algo em baixo, acho para que não machucasse minhas costas. Espirravam um spray em minha buceta que a deixava quente e fria e me dava mais tesão, pedi mais vinho e me foi colocado na boca, tiraram de vez mordaça. Nova brincadeira um pau iria me comer, se eu adivinhasse ganhava dez minutos de descanso e comida se errasse o mesmo pau comeria meu cuzinho. Começaram, silencio ninguém sopra, um pau não muito grande, com estocadas rápidas, não senti que conhecia, nem o toque das mãos em minhas coxas ( nem me lembrava do filme), chutei que era o Tony, vaias, eu errei teria que dar o rabinho, então combinaram que os ganhadores comeriam meu cú, depois do final do jogo, para não precisar ficar mudando de posição. Assim continuaram, o próximo, pau bem grosso, chuto erro, mais um para comer meu cuzinho, outro, muito, muito, grande, adorei, mesmo que soubesse não diria, queria dar o cuzinho para ele de qualquer jeito. Outro bombeia, bombeia e nada de adivinhar, e assim chutei, imaginei e somente um eu acertei. Difícil de entrar, meio mole, meio duro, mãos tremendo, deixei bombar até quase ele gozar e disse – É o vozinho- Muitas risadas, gozações, e eu disse – Silencio que quero que ele goze, porque até agora foi a melhor bombada de buceta que tive. Vozinho ri alto, aplausos, incentivos, eu dou gritos, elogio e em menos de cinco minutos o velhinho tá gemendo em cima do meu peito, ofegante aproveitando e chupando meus peitos enquanto descansa um pouquinho.
Como acertei tenho direito a dez minutos de descanso, os meninos começam a ajeitar as coisas, aproveito e como alguma coisa, tomo mais água e vou tomar um banho, passo pomada, creme em minha buceta ardida. Passaram se mais de dez minutos sem reclamação, volto, aplausos, tomo mais vinho e vejo que uma mesinha menor foi colocada no centro do quintal e em sua frente uma banqueta mais alta, noto que já está anoitecendo, o tempo passa rápido quando estamos nos divertindo.
Sou avisada de que decidiram dar um tempo para minha buceta e que agora era a hora de pagar a aposta perdida, concordo com um sorriso e sou levada até a mesinha pelo vozinho e meu sogro que esta com o pau duro olho e sorrio o pau grosso é dele. Vozinho me ajeita delicadamente na mesinha e abre minhas pernas e empina minha bunda, não sem antes lambuzar com bastante lubrificante meu cuzinho, ele se afasta e diz para que o Tony prender minhas pernas na mesinha, olha para mim e diz – Agora você vai testar seu cuzinho numa maratona e eles vão todos experimentá-lo, não se preocupe estarei aqui segurando suas mãos e te lubrificante sempre que precisar – Com um aceno de cabeça dele começam na mesma ordem de antes e sinto alguém pegar minha cintura e ir enfiando o pau na minha bunda, a ordem do velho é para que ninguém demore muito, pois temos que descansar, todos aceitaram e eu começo a ter o cuzinho fodido por Camilo, ele bombava com força que eu ficava balançando a mesinha e apertando a mão do vozinho, ele termina em mais ou menos cinco minutos, outro barulho de camisinha (todos as usaram) esse foi mais afoito e enfiou de uma vez me fazendo gemer alto, também terminou no mesmo tempo acho, Luigi enfia devagar, mas bombeia numa presa que minha cabeça não parava de balançar ele gozou rápido, outro pau entrando olho é meu sogro, fecho olhos esse pau vai doer, dito e feito, gemi alto, apertei muito a mão do vozinho, não tá entrando, vozinho solta minhas mãos e vai ver, passa mais lubrificante, com suas mãos trêmulas abre minha bunda, meu sogro começa a socar, sinto a cabeça que mais parece um cogumelo, entrar, dói mas é bom vai entrando arco o corpo de dor, mais lubrificante escorrendo, entra tudo, grito e ele mete com mais força e mais rápido e depois de alguns minutos goza também, ao sair dá uns tapinhas na minha bunda e diz que eu estou de parabéns pelo cuzinho de platina, de tão forte, a galera vai a loucura e eu me sinto satisfeita por ter aguentado firme, e assim tive meu rabo apresentado a cada pau, que entrou bombeou e ficou conhecido, até que chegou a vez do meu pauzão, e não acreditei era Afonsinho o nosso caçulinha, arrebitei bem a bunda e pedi ao avozinho para dar outra caprichada, lubrificante, vozinho abrindo minha bunda e Afonsinho metendo, abaixava as pernas e pegava impulso com força e metia gostoso no meu rabo cheguei bem próximo do gozo pedi ajuda de novo para o vozinho queria gozar no pauzão, ele olha para meu sogro que enfia a mão por baixo da minha barriga e começa a masturbar minha buceta, ficou muito bom, Afonsinho acelera eu grito e gozo, o pessoal começa a algazarra, termina a tarde com chave de ouro.
Os meninos começam a arrumar o quintal, eu entro vou tomar banho e descansar no quatro principal, noto que uma cama enorme me espera estou exausta, assim que me deito, durmo. Acordo e noto que vozinho e meu sogro estão dormindo comigo na cama. Levanto para comer algo e tomar água, volto noto que são três horas da manhã, ao chegar ao quarto, Tony, Luigi e Nicolinha estão me esperando pelados com seus paus duros. Sorrio não consigo dizer não e assim que me deito, meu sogro e o vozinho se chegam para o canto e continuam a dormir. Nicolinha deita, eu sou colocada sentada em seu pau, Luigi me entrega seu pau para chupar e Tony Arrebita minha bunda e começa a comê-la, ficamos assim por algum tempo, gozo, eles gozam, saem, eu deito de costas para relaxar e tentar pegar no sono, meu sogro começa a chupar meus peito e a abrir minhas pernas, e enfia o pinto grosso em minha buceta, soca muito fundo e com força, goza urrando alto, sai de cima, tira a camisinha, sorri e sai do quarto.
Olho para porta Pepe, Bernardo e Caco, querem um de cada vez e juram que não vão demorar, Pepe quer meia nove, leva mais tempo, os outros reclamam eu só sorrio, meus meninos são folgados que só, finalmente goza, pede para chupar meus peitos um pouco, eu deixo, os outros reclamam ele chupa alguns segundos cada um e sai, Caco chega, já enfiava o pau duro na minha boca, diz que quer gozar no meu cú, chupo, chupo, chupo, ele geme alto, me levanta e me faz ficar de quatro apoiada na cama, põe devagar e bomba algumas vezes e goza, quase sem fazer barulho, também quer chupar os peitos, chupa, agradece e sai, vozinho se vira para assistir. Meu sogro entra no quarto e se ajeita na cama e fica assistindo, agora é a vez do Neto e Oscar, um chupa a buceta, outro os peitos, me dá o pau para chupar, troca com o outro, vai chupar minha buceta e o outro me dá seu pau duro. Nova dupla penetração, essa mais gostosa, eles são mais ritmados, entram os dois ao mesmo tempo, gozo, Neto chupa meus peitos enquanto isto, bombeiam mais um pouco e também gozam, vão embora. Camilo diz querer uma gulosa, satisfaço seu desejo sem tirar o corpo da cama, ele goza gostoso, diz que quer meus peitos também deixo chupa-los deitado ao meu lado na cama por alguns minutos e assim ele acaba pegando no sono, tiro a teta dele, meu sogro me coloca no meio dele e do vozinho, cada um de um lado abaixam a cabeça e chupam meu peito, pelo jeito que pegaram não vão parar, sinto as mãos do meu sogro em minha buceta só fazendo carinho e assim dormimos, dormi profundamente sendo sugadas pelos dois e falando sério recomendo a qualquer marido fazer isto com sua esposa, pode ser bom para ela, mas, vocês se deliciarão muito mais, provem depois me contem que quero saber.

Acordamos próximo do meio dia, tomamos café e quando tudo está limpinho, ouço o carro do meu marido parando, próximo da entrada do sítio, tenho até vontade de ir até lá correndo e contar-lhe como foi maravilhosa minha noite com sua família, mas, minha sogra, me segura me abraça e diz. – Você foi aprovada mesmo, menina… Agora só falta se despedir deles à nossa moda. Quando olho o caminho que tenho que fazer para chegar a meu maridinho. Todos eles novamente estavam formando uma fila única de pau duro na mão e eu teria que me despedir de cada um deles com uma boa chupada e diga a verdade como poderia falar não para minha família.
Levei mais de uma hora e meia chupando as rolas do caminho até chegar ao meu marido suada e cansada, com a boca doendo, para dar lhe um grande abraço e dizer que estava com muita saudade dele.
Sabe ás vezes olho para eles e me lembro de cada coisa que fizemos e olhe cada uma melhor que a outra, delica mesmo!
Mandem comentários para nós, adoraremos lê-los juntas, se gostarem nos digam, estamos empolgadinhas com isto, se é que nos entendem. bjs.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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