set 12 2013
MEUS CINCO PROFESSORES – Il
Acordei na manhã seguinte meio zonza e achando que tinha feito uma grande besteira. Mas ao sentir a boceta um pouco ardida, lembrei da foda maravilhosa da noite anterior e achei que tinha valido a pena. Eu estava no quarto de Celso, ainda nua e ouvia vozes na sala. Um pouco depois, Tomás apareceu na porta, apenas de short. Fiquei envergonhada e pus um travesseiro abaixo da cintura. Ele riu e disse: “Oi, não quer me dar uma mamadinha de bom- dia?” Achei aquilo uma falta de respeito e disse: “Você me respeita. Eu tenho que ir… Cadê meu vestido?” Tomás fez cara de inocente, pediu desculpas pelo linguajar e quando percebi já estava ao meu lado na cama. Ele começou a acariciar minhas coxas, subindo rapidamente para a virilha e os lábios vaginais. Quis me afastar, mas pensei que aquilo não faria mal e eu logo iria embora. Tomás afastou minhas pernas e colocou sua cabeça no meio. Sua língua era quente e muito úmida… a cada lambida, eu tremia. Então ele a enfiou na minha bocetinha, mexendo rápido. Não resisti
e comecei a gemer. Já estava ficando encharcada novamente. Foi quando eu me dei conta da loucura que estava fazendo. Tinha transado com dois caras praticamente desconhecidos e estava prestes a foder com um deles de novo. Resolvi ir embora de vez. Levantei da cama e corri para a porta, dando de cara com Alfredo. Ele me abraçou e pude sentir seu membro encostando em mim, debaixo da calça. Não sei onde estava com a cabeça, mas o tesão invadiu meu corpo novamente. Alfredo beijava meu pescoço, depois passou a lamber meus seios. Era muito habilidoso, sua língua dançava nos meus mamilos e me excitava ao extremo. Desse jeito, ele foi me conduzindo de volta à cama, onde Tomás se encontrava pelado, com sua vara enorme endurecida. Lembrei que não tinha experimentado aquele monstro e pedi para que ele me comesse. Ele disse que só depois de fazer um boquete nele. O gosto salgado daquele cacete e a sensação causada pelo esperma quente me vieram à cabeça e atendi ao seu pedido prontamente. Abaixei com a bunda arrebitada e me servi do farto membro. Chupei as bolas, lambi a cabeçorra, mas gostava mesmo de colocá-lo inteiro na boca. De vez em quando, ele liberava um pouco de porra, me deixando doida. Alfredo aproveitou a posição para me chupar. Sua habilidade com a língua era realmente incrível; ela dançava pelos lábios e tentava alcançar o clitóris, enquanto suas mãos afastavam minhas nádegas. Ele era ousado e começou a lamber meu cuzinho também. Apesar de achar a sensação maravilhosa, coloquei o cacete de Tomás de lado e disse: “Aí, não!” Alfredo obedeceu e continuou a acariciar minha boceta com a língua. Eu não agüentava mais e antes que Tomás gozasse, quase supliquei para que me fodesse. Pedi para que ficasse deitado e fui por cima, para controlar a invasão daquela monstruosidade. Encostei na cabeça daquele pênis maravilhoso e fui atolando aquilo dentro de mim, centímetro por centímetro. Era tão grande que, quando acabei de encaixá-lo, me senti totalmente impotente. Tomás também parecia muito excitado e colocou suas mãos na minha cintura, forçando meus movimentos, devagar. Apesar de ser comprido em excesso, era delicioso senti-lo esfregar nas paredes da minha vagina. Tomás então começou a me puxar com força. A sorte foi tê-lo chupado antes… ele não resistiu e gozou abundantemente na minha boceta esfolada. Era como um anestésico que se espalhava e aliviava minha dor. Saí de cima de Tomás e vi Alfredo com o pau na mão, tocando punheta. Ignorei o tesão que aquilo me dava e fui para a sala, determinada a ir embora. Chegando lá, dei de cara com Celso e os outros dois amigos do bar, César e João. Aquilo estava fugindo do meu controle. Pedi meu vestido, que estava com o César (esse era modelo), mas eles me fizeram de boba, jogando-o um para os outros. João, o mais feio de todos, disse: “Dá uma chupadinha aqui e a gente devolve a calcinha e o vestido.” De novo um tesão tomou conta de mim e, como todos tinham sido muito gentis até ali, resolvi entrar na brincadeira. Tirei a calça dos três e fiquei maravilhada. César tinha o pau pequeno, mas João era o mais bem dotado de todos. Segundo ele, 25x6cm. Comecei então por César, que apesar do tamanho, era extremamente saboroso. Quando eu lambia a cabeça do seu cacete, ele gemia alto, e eu continuava com mais aplicação ainda. Em seguida, tentei colocar o de João na boca. Vi que se o abocanhasse inteiro sufocaria. Então resolvi bater punheta para os dois… Celso não se fez de rogado e entalou sua pica na minha boca, fodendo como se fosse minha bocetinha. Eu abria um pouquinho para não machucá-lo e me deliciava com o vai-e-vém. César gritou que ia gozar, o que me fez pedir: “Quero que todos gozem na minha boca.” Foi inesquecível. Mal abocanhei o pau de César e ele soltou um jato de porra direto na minha garganta. Sem engolir, coloquei o de Celso na boca, recebendo logo outro esguicho de esperma. Era muita porra quente e eu tive que engolir. Um monte de porra ainda escorria pelos cantos da minha boca quando João puxou minha cabeça para trás, pôs o pênis na entrada da minha boca e disse: “Engole mais, sua piranhinha.” Foi o que fiz. Ele gozou e engoli saboreando cada gota daquilo que experimentara pela primeira vez um dia antes. Eu tinha mesmo me tornado a piranhinha deles
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