Inocência na Escola

Oi pessoal, meu nome é Tatiana e o relato que vou contar aconteceu quando eu tinha 15 anos. Eu era o tipo de menina gostosinha, pernas lisinhas e quase grossas, cabelos loiros e compridos, cintura fina, bunda cheia, sempre fui de estatura média e sempre usei calcinhas pequenas. Estudava em uma escola particular rigorosa, onde meus pais faziam questão de eu estudar lá, pois o ensino era bom. No decorrer daquele ano (1º colegial) eu não me dediquei aos estudos, gostava de sair, passear com as amigas, dormir e não estudar, cabulava aula pra ficar com meu namorado, apesar de ter transado com ele apenas duas vezes, pois foi ele quem tirou minha virgindade naquele ano, isso decorreu que minha notas foram todas médias ou baixas.
Tinha um professor de matemática, o qual sempre cobiçava as meninas, fazia algumas piadas sem graça, mas nenhuma delas dava bola para seu Carlos,
inclusive eu, pois ele era velho, tinha uns 46 anos, feio e peludo. Por azar, minhas notas de matemáticas eram baixas e tentei recuperá-las na ultima prova do ano, mas não consegui. Fiquei de recuperação na matéria do seu Carlos e tive de fazer aquela semana de recuperação na escola, eu e mais cinco alunos da minha sala; estudamos a semana toda e fizemos a prova final na sexta feira, já eram umas 18:00 horas (eu estudava a tarde, pois a escola não funcionava a noite) e aguardávamos do lado de fora da sala.
Seu Carlos chamou um a um para dentro da sala, para informar o resultado, e eu com toda sorte do mundo, fiquei por ultima. Todos que saíram na minha frente, se despediram sorrindo, pois haviam passado na matéria dele; chegou então a minha vez, aquele dia eu fui exatamente como manda as normas da escola, de saia rodada listrada e camiseta branca com o emblema da escola (uniforme), entrei na sala e para minha decepção, o sr. Carlos me informou que eu não havia atingido a nota de recuperação, naquele momento parece que o mundo veio a baixo, tentei argumentar com ele mas ele corrigiu questão por questão na minha frente, e realmente eu não havia acertado, foi inevitável o choro, comecei a me desfazer em prantos, já imaginando como falaria daquela situação para meus pais, que jamais aceitariam minha reprovação no ano letivo.
Tentei pedir outra prova para seu Carlos, mas ele disse que estava fora do alcance dele e nada mais poderia fazer por mim. Saí da sala soluçando em choro, desci até o térreo e sentei na própria escada, e lá continuei chorando. Passado mais de uma hora, e eu ainda chorando, veio o caseiro e pediu para eu sair, pois ele iria fechar a escola, nesse momento ouvi quando seu Carlos descendo as escadas, disse que ele não precisaria se preocupar, pois ele mesmo fecharia (ele tinha a chave também). Meu professor me pegou pelas mãos e me levou até o banheiro masculino, pediu para ele lavar meu rosto e se acalmar, mas eu não conseguia parar de chorar, pois só imagina o que meus pais iriam fazer, pois eram muito rígidos quanto ao estudos.
Pedi mais uma chance a ele, mas era inevitável, ele argumentava que nada poderia fazer por mim; durante a conversa num momento de desespero e sem consciência do que estava falando, pois o medo de meus pais era muito grande, acabei falando que faria qualquer coisa para passar de ano, foi quando seu Carlos me perguntou: qualquer coisa mesmo? inconscientemente respondi que SIM. Não sei explicar, mas o olhar dele mudou na hora, veio em minha direção e me abraçou como um pai abraça um filho, e eu desesperada o abracei. Ficamos abraçados enquanto eu chorava, ele passava a mão em minha cabeça, mandando eu me acalmar, eu já estava atordoada de tanto chorar, então seu Carlos me virou de costas para ele e me abraçou, deu um beijo na minha cabeça e começou a alisar meus cabelos, fui parando de chorar, pois estava envolvida com os carinhos dele, jamais imaginaria que ele poderia ser tão gentil; eu já estava até com os olhos fechados quando senti sua mão tocar minha barriga, senti um arrepio e logo em seguida sua mão estava descendo e tocando minhas coxas, enquanto a outra me segurava pela cintura, tentei segurar suas mãos, mas ouvi ele sussurrar no meu ouvido: Você não disse que faria qualquer coisa? e me prensou contra a parede do banheiro. Não sabia o que fazer, fiquei segurando sua mão e tentei argumentar que não era aquilo, mas ele logo me disse: Você quem sabe, quer repetir de ano e dar essa vergonha pra seus pais?
Não sabia ao que fazer e fui soltando sua mão, a qual rapidamente foi se alojando na minha virilha, apertando a parte interna da minha coxa; iniciei um novo choro, mas ele me mandou ficar quieta, pois ia ser delicado comigo, mandou eu abrir as pernas, mas eu não o fiz, então ele foi afastando-as com as mãos e em seguida apertando minha vagina por cima da calcinha; fiquei com medo, pois não sabia que atitude tomar, então deixei ele se aproveitar de mim.
Seu Carlos ficou me bolinando por cima da calcinha, dizendo o quanto eu era gostosinha, cheirosa, que devia ser apertadinha e de vez em quando mordia meu pescoço e lambia minha orelha; comecei a ficar com nojo dele e não respondia as suas investidas contra mim, virava o rosto para não olhar para ele.
Senti uma de suas mãos apertando meus seios por cima da camiseta e do sutiã, a outra começou a apertar minha bunda de leve, passava o dedo no meu cu por cima da calcinha (minúscula) e ficava dizendo: É proibido vir de roupa intima pequena para escola, vou ter de te repreender , talvez era um fetiche dele fazer aquela cena. Senti ele passando sua mão nas minhas costas, por dentro da camiseta e desabotoando meu sutiã, logo em seguida passou-a para frente e apertou meus seios, dizendo que eram muito gostosos.
Naquele momento eu fechei os olhos e tentei controlar meu choro, imaginado que acabasse o mais rápido possível aquele momento de martírio. Percebi quando ele se ajoelhou atrás de mim, ergueu minha saia e começou a lamber minha bunda, passando a mão entre minhas pernas e tocando minha xaninha, sempre falando algumas sacanagens moderadas. Hora lambia, hora mordia de leve, então colocou suas mãos em meu quadril e foi descendo minha calcinha, tentei segurar, mas ele novamente me repreendeu dizendo da vergonha para meus pais, então deixei ele conduzir minha calcinha até os tornozelos e depois tirá-la por completo; cheirou minha lingerie de disse que eu tinha uma buceta cheirosa, colocando a mão nela logo na seqüência, foi quando ele percebeu que eu era depilada (pois sempre vou a praia com meus pais), dizendo que eu era safadinha e gostava de homens. Eu permanecia de costas para ele, foi quando senti seu dedo tentando me penetrar, fechei um pouco as pernas, mas ele as abriu novamente, lubrificando o dedo com saliva e o introduzindo no interior da minha vagina.
As lágrimas ainda desciam pelo meu rosto, enquanto seu dedo abria passagem em mim, subindo e descendo; Seu Carlos se levantou ficando atrás de mim, abriu a braguilha de sua calça e ficou esfregando seu pênis duro na minha bunda, eu já imaginava o que ia acontecer, mas fiquei calada, aceitando aquela situação constrangedora;
Ele me puxou afastando um pouco da parede, me inclinou mais e posicionou seu membro na entrada da minha bucetinha, que por ser apertada, não estava cedendo, mas ele cuspiu no seu pinto, deixando ele bem molhado e foi forçando, até que entrou a ponta, causando uma certa dor e depois entrou o resto. Ficou esfregando seus pelos pubianos na minha bunda, cravado dentro de mim, dizendo coisas como minha buceta era quente e apertada, que meus peitos eram durinhos e gostosos, e que eu era a garotinha mais safadinha e bonitinha que ele tinha, apertava meu corpo com seus braços fortes e bombava dentro de mim, eu sentia que seu pau era grosso, pois ardia toda lateral da minha bucetinha.
Ficamos ali. Ele me usando como um objeto sem valor, eu calada para poder ser aprovada de ano, me sentindo a maior das vagabundas, até que ele mandou eu ficar de quatro no chão, eu disse que não queria, mas ele foi me conduzindo, me pos de quatro e abriu bem minhas pernas, deixando meu sexo bem exposto, chupou minha vagina, dando mordiscadas nos lábios, cuspiu dentro dela, depois cuspiu de novo em seu pênis e me possuiu novamente, fazendo movimentos fortes, falando bem da minha buceta e do meu corpo. Olhei para janela e percebi que estava escuro, pedi a ele para ir embora, pois meus pais estariam me esperando, mas ele fingiu que nem ouviu e continuou a me fuder, não satisfeito tirou minha camiseta e meu sutiã, me deixando só com a saia erguida nas costas, sempre apertando minha bunda e abrindo minhas pernas, até que senti seu pinto pulsando dentro de mim e Seu Carlos gemendo e suando, ele havia gozado dentro de mim, aquilo me deu um calafrio, pois eu não usava nenhum método contraceptivo, imagine se eu engravidasse dele?
Aos poucos ele foi retirando seu pinto de mim e eu corri para me vestir, mas ele não deixou, disse que queria me ver nua, pediu para eu tirar a saia, eu disse que não, mas ele caminhou na minha direção e abriu o fecho dela, segurando-a na mão, juntamente com as outras peças de roupa. Ficou admirando minha marca de biquini e a maneira como depilo minha vagina, mandou eu caminhar pelo banheiro para ele ver, então tentei argumentar dizendo que já estava tarde e eu precisava ir, mas ele não me deu opção, desfilei para ele ainda chorosa, foi quando ele mandou eu chupá-lo, disse que não iria fazer, mas ele me ameaçou dizendo que não me daria nota, comecei a chorar novamente, mas ele falou que não adiantaria.
Não tive escolha, sentei em um banco de madeira e seu Carlos veio em minha direção, com o pinto todo melado de esperma e pos em minha boca, fiz ânsia de vômito, pois era a primeira vez que estava pondo um pinto na boca, senti o gosto forte do esperma e aos poucos fui aprendendo a chupar.
De repente me entra pela porta do banheiro o caseiro e vê aquela cena linda, uma garotinha chupando um velho, tentei pegar minhas roupas da mão do meu professor, mas ele as tirou de meu alcance, deixando eu exposta para aquele negro, de uns trinta anos, feio, estilo rústico, sem cultura. De principio ele falou: O diretor não vai gostar de saber que o Sr. Esta transando com a aluna no banheiro , mas seu Carlos foi rápido e me ofereceu para o caseiro: Aproveita hoje Jorge, que ela esta fazendo a prova final para passar de ano , o caseiro me olhou de um jeito estranho e veio na minha direção, tentei me desvencilhar dele, mas seu Carlos me ameaçou novamente, aquele negro nem esperou e já foi pondo seu pinto para fora do shorts, era grande e estava mole, veio se masturbando na minha direção, senti o esperma do meu professor escorrendo pelas pernas e sem malícia olhei, mas Jorge percebeu e disse:
Ah! Seu Carlos já comeu, agora é minha vez e foi lambendo e mordendo meu seios, tentei empurrar, mas ele era forte e nada iria adiantar; Jorge arrancou sua camiseta e me derrubou no chão, sem me machucar, deitou sobre mim e foi introduzindo seu pinto enquanto eu chorava, pedia para ele parar, mas sem êxito nenhum, bombava dentro de mim como seu eu fosse sua mulher, tentava beijar minha boca, mas eu tirava, então ele mordia os bicos dos meus seios, que chegavam a doer, abria minhas pernas, enquanto seu Carlos olhava a cena.
Não sabia mais o que fazer, pois estava sendo estuprada literalmente, Jorge se levantou, me puxando pela mão, sentou no banco e mandou eu cavalgar, mas eu nem sabia transar direito, então ele me puxou mais forte e pos o pinto na entrada da minha buceta e me puxou para baixo, fiquei sentada naquele pau enorme, batia no meu útero e doía muito, ficava apertando minha bunda e me xingando de tudo que era nome, principalmente de vagabundinha.
Seu Carlos não agüentou a cena e veio na minha direção e colocou seu membro dentro da minha boca, fazendo eu chupá-lo novamente enquanto Jorge me comia por baixo. Meu professor não agüentou, aumentou o ritmo e segurou minha cabeça sem deixar eu me desvencilhar e gozou de novo, só que fez eu engolir tudo, engasguei e quase vomitei, pois não estava acostumada com aquilo. Jorge continuava a me comer, mandando eu rebolar, balançava meu quadril com suas mãos fortes, passou o dedo na boca, lubrificou e foi introduzindo no meu cuzinho, tentei tirar, mas ele me ameaçou dizendo que se eu não deixasse ele iria colocar o pinto no meu cu. A situação era difícil, mas agüentei, seu dedo cravado no meu cuzinho e seu pinto entrando e saindo da minha bucetinha. O caseiro mando eu aumentar o ritmo, me conduzindo com suas mãos, fiquei subindo e descendo rapidamente, até que ele anunciou o gozo, tentei levantar, mas ele não deixou e ejaculou muito dentro de mim, fazendo eu levantar de cima dela na seqüência. Seu Carlos já estava vestido, segurando minhas roupas, o caseiro pegou as suas e se vestiu, então ficaram olhando para mim e comentando o quanto eu era apertadinha e gostosa, mandaram eu ficar de costas e me agachar, na hora não entendi, mas depois compreendi que era para eles ficarem vendo o esperma escorrer da minha vagina. Após essa humilhação toda, meu Professor me devolveu minhas roupas, menos minha calcinha, a qual ele disse que iria guardar como prêmio. Nem me limpei, fui correndo para casa e me tranquei no banheiro, tomei um banho, coloquei minha maior calcinha e fiquei imaginando se deveria contar para meus pais que fui usada; decidi esperar pra ver a lista dos aprovados e lá estava meu nome, então guardei essa história comigo até hoje.
O Caseiro por diversas vezes tentou me intimidar, querendo me comer de novo, mas eu o ameacei dizendo que ia contar a direção da escola e ele além de perder o emprego, ia perder a moradia da casa, e meu professor nem me olhava direto no outro ano, acho que foi o melhor para todos. [email protected]

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