Contos Eróticos – Patricinha virgem com professor

Olá, sou a Júlia, e alguns já me conhecem, e hoje vou contar um fato dos tempos em que eu estava começando a fazer faculdade. Nessa época eu tinha 18 anos, e era bem paty, daquele tipo bem “nojentinha”, até por influência de algumas amizades.
Eu admito que me achava a tal, e melhor que os outros. E também porque meu pai dava tudo o que eu queria. Não estava namorando no momento, porque meus namorados diziam que não me aguentavam, que eu era muito chata. Ainda era virgem, mas não porque faltasse atrativo para os namorados; nessa época eu já tinha um corpão. Era porque eu tinha medo mesmo; não sei bem do quê, mas era medo de alguma coisa. Minha calcinha ficava molhada quando assistia algum filme de sexo, nessa hora o medo dava lugar à vontade. Cheguei a acordar de madrugada, com vontade de sair na rua pelada e dar pro primeiro que aparecesse. Numa quinta-feira, véspera de feriado, me arrumei, bem paty, como de costume, e fui pra facul. Foram poucas pessoas assistir aula nesse dia, porque muitos tinham viajado. E o pessoal que estava lá, combinou de ir embora depois da chamada, mas eu fiquei lá, porque queria tirar algumas dúvidas com o professor Nelson, de matemática, conhecido entre os alunos como Nelsão. Nelsão é alto, negro, careca, e um jeito bem rústico, bem macho. Ele chegou na sala de aula, e só estava eu lá. Pedi pra ele me explicar uma matéria; ele me pediu pra sentar ao lado dele, na mesa. Notei que quando fui pegar uma cadeira, ele deu uma olhada pra minha bunda, descaradamente.

Eu estava com uma calça jeans justinha e uma blusinha branca. Bom, me sentei ao lado dele, e quando me abaixei pra pegar uma caneta que caiu no chão, vi um volume enorme na calça dele. Ele percebeu que eu vi, e olhou pra mim, sem falar nada. Eu, sem graça com a situação, comecei a falar na matéria, mas não ia mais conseguir me concentrar, com medo dele tentar me atacar. Ele também esqueceu do que estava fazendo, e passou a olhar para as minhas coxas grossas, por baixo da mesa. Comecei a ficar com medo; ele começou a acariciar minhas coxas, em silêncio. O medo, aos poucos, ia dando lugar à excitação, com aquele macho passando aquelas mão grandes e pesadas em mim. Ele me perguntou se eu estava com calor, e sem que eu respondesse, tirou minha blusa, falando de uma forma carinhosa. Ele depois me pediu pra levantar, e tirou minha calça. Eu estava sem reação, muito excitada de estar na frente dele de calcinha e sutiã. Estava com uma calcinha lilás, de lacinho, enfiada na bunda. Ele se levantou também, e começou a tirar as calças. Tirou com calma o cinto, o botão, e abriu o zíper. Eu estava tremendo, sabia que estava prestes a enfrentar meu medo. Ele abaixou as calças e tirou o pauzão pra fora.

Devia ter uns 20cm, mas é muuuito grosso; isso sem falar que é cabeçudo e bem preto. Ele me pediu pra abaixar e chupar; primeiro eu fiquei com medo, mas tomei coragem e fui. Coloquei a boca na cabeçona, ainda timidamente, mas ele empurrou um pouco pra dentro, dizendo que queria sentir minha saliva molhando o cacetão dele. Fui me soltando mais, vendo como era bom chupar aquele pauzão gostoso. Ele já estava gostando; gemeu quando comecei a chupar o saco; quanto mais eu chupava mais eu queria. Enquanto chupava, eu esfregava os dedos na minha bucetinha, pela primeira vez. Ele arrancou meu sutiã e minha calcinha, e mandou eu ficar com as pernas abertas em cima da mesa; caiu de língua na minha xota toda meladinha, me levando ao delírio, com aquela língua quente e enorme. Não aguentei e gozei na boca dele; e ele adorou.

Depois, ele me puxou mais pra perto, e encaixou a tora na minha xaninha virgem; e socou com tudo pra dentro, tirando meu cabacinho. Começou a meter cada vez mais rápido, me fazendo chorar, e eu pedi pra ele não parar. Ele me colocou com um pé no chão e o joelho em cima da mesa, toda abertinha, e continuou metendo. Meus gemidos ecoavam nos arredores da sala de aula. Ele depois abriu bem minha bundinha e começou a lamber meu cuzinho, que estava prestes a perder a virgindade. E assim se fez; ele enfiou tudo, arrebentando as pregas do meu rabinho; e eu gritei nessa hora, mas ele continuava metendo forte, sem parar. Comecei a rebolar no pau dele, enquanto ele me dava tapas na bunda; eu dizia que era a puta dele, pra arregaçar meu cuzinho, que à aquela altura já estava sangrando. Ele avisou que ia gozar, e eu me abaixei rápido. Ele despejou o leite todo na minha boca, uma delícia. Engoli tudo, e ainda chupei o pau dele mais um pouquinho. Saí de lá com minhas pernas bambas; a buceta e o cu doloridos, mas adorei essa “aula de matemática”. Dei pra ele mais algumas vezes, mas perdemos o contato depois que tranquei o curso que estava fazendo. Larguei o estilo patricinha e passei a ser mais provocante, embora muitos homens adorem foder uma paty. Agora, prefiro sair com homens mais safados, e com certeza, mais pauzudos.
Beijo!!!