set 27 2014
FORÇADA A ME PROSTITUIR POR FALTA DE DINHEIRO
Muitos condenam quem dá por dinheiro. Eu mesma era assim. Até que a vida de obrigou a abrir as pernas para qualquer um que pagasse.
Sou conhecida por Sheila, nome de guerra. Há um ano e pouco atrás, perdí Fabrício, meu marido, num acidente. Na época com 29 anos, viúva e três filhos pequenos para criar.
Foram dias difíceis. Traumatizada, tive de assumir tudo. O único seguro que recebí foi o obrigatório do carro. Carro esse com perda total e parcelas a pagar.
Os recursos que tinha à mão, eram da rescisão e FGTS, que a firma do Fabrício providenciou. Enquanto não saía a pensão, de valor irrisório.
No inventário, gastos com advogado e impostos para passar para meus filhos o apartamento, único bem que restou. E despesas com IPPTU, condomínio, matrícula e uniforme das crianças, fora outras que nem me recordo.
De uma dona-de-casa burguesa, de repente, pela primeira vez na vida, quebrando a cabeça com finanças.
Dispensei a babá que havia ajudado a criar meus filhos. Tirei os dois maiores do curso de inglês e da escolinha de natação.
Tentei manter o padrão de vida que levávamos. Não queria que meus pimpolhos sentisem, mais do que já sofriam com a ausência do pai.
Chegou num ponto que não deu mais. Cortei todos os gastos possíveis. E mesmo assim, fui obrigada a procurar trabalho. Trabalhar no que? Apesar de formada em pedagogia, minha única experiência era cuidar de casa.
Na área de magistério, todas portas que tentei estavam fechadas. Concursos haviam mas em cidades distantes. Outros empregos que tentei, tive a concorrência de pessoas mais jovens e preparadas.
A única coisa que conseguí, me daria um salário pouco maior que até ha pouco, eu pagava para minha empregada. O que iria ganhar, não daria nem para o colégio das crianças!
O tempo passando, a grana encurtando, nada da pensão e eu me sentindo inútil, cada vez mais desalentada.
Cheguei a pensar em pedir ajuda a meus irmãos. Mas mesmo que emprestassem, como poderia pagá-los depois?
Além disso seria uma humilhação. Meu orgulho falou mais alto e desistí da idéia.
Na ocasião, tinha assistido o filme ¨Ninfomaníaca – sexo sem culpa¨, onde a personagem, casada e bem sucedida profissionalmente, saía com desconhecidos por puro prazer.
Bem, se ela saía com homens por prazer, porque não fazer por dinheiro?
Casei virgem, ao menos tecnicamente, com o himen intacto. Não fui nenhuma santinha. Mas nos treze anos de matrimonio, jamais saí com outro. Sentia uma imensa saudade de Fabrício, um homem delicioso, que sempre me realizara na cama. Com quem não fazia sexo e sim fazia amor.
Sexo com amor, talvez não tivesse nunca mais. Então decidí fazer sexo por dinheiro. Lembrei dos chavões ¨puta¨, ¨vadia¨, ¨mulher de vida fácil¨ e outros, mas o momento não era para luxos e melindres. A sobrevivência cobrava decisões imediatas e corajosas.
Peguei no guia da cidade o endereço de várias casas de encontros. A maioria só funcionava à noite. Restou as saunas. Procurei as mais afastadas de casa. Muitas se interessaram por mim. Disseram que apesar da idade, eu tinha uma certa classe, elegancia. Em uma delas, o gerente me cantou descaradamente, querendo ser o primeiro.
Mas não deu certo. O problema foi o horário de trabalho. Para mim o ideal seria das 12:00 até 18:00 ou no mais tardar 19:00hs. Eles não podiam abrir excessão por causa das outras que ficavam até 24:00 hs.
Foi lendo os classificados de um jornal, que deparei com a seção de ¨massagistas¨. Nele diversas mulheres se ofereciam. Tinha até travestís, citando seus ¨dotes¨em centímetros!
A disputa para encabeçar os anúncios era ferrenha. Por causa da ordem alfabética, todas iniciavam com a letra ¨A qualquer coisa¨, ou com números de telefone.
Resolví ir a luta. Comprei outro celular pré-pago. E plagiando outros anuncios, redigí o meu: ¨-A Sheila iniciante- 27 anos (diminuí um pouquinho), 1,70m, 59 kg, cabelos longos e lisos, rosto de boneca, carinhosa e sensual para homens de bom gosto. Atendo em hotel/motel das 13:00 às 18:00 hs. Fone xxxx-xxxx¨.
Mandei publicar. No dia seguinte, ansiosa, acordei cedo e fui comprar o jornal. As batidas do coração aceleraram, só em ler o anúncio. Logo após o almoço, meio estabanada, preparei e coloquei as crianças no onibus escolar.
Tomei uma ducha e vestí a lingerie mais sensual que possuia. Soutien e calcinha fio dental vermelha, bem entradinha. Meia 3/4 com cinta liga. Joguei por cima um vestido leve e discreto, saltos altos e fui para o que desse e viesse.
O novo celular tocou e uma voz masculina, com sotaque meio interiorano perguntou:
-Alô, é a Sheila que fala?
-Oi, sou eu mesma. Quem fala?
Sentí que quem ligava estava afogueado, suspirando pesadamente:
-É sobre o programa. Quanto você cobra?
Respondí sem convição ¨-duzentos reais¨. O homem esbravejou:
-Você está louca? Sua boceta é de ouro? As outras cobram cinquenta. Cai na real, vadia!
E desligou o telefone na minha cara. Eu fiquei, tremula com o aparelho no ouvido. Não sei se foi a ligação ou a reação do homem que me deixou mais receosa. Mal me recompus, nova ligação.
-Alô, é sobre um anúncio no jornal. Estou falando com a Sheila?
A voz era de alguém seguro de sí, educado e com entonação simpática.
Respondí ¨´-Sim, é ela mesma¨, já esperando a pergunta seguinte e decidida a reduzir para cem reais. Ele continuou:
-Tu podes vir agora no hotel onde estou hospedado? Gostaria de te conhecer.
O convite me pegou de surpresa. Não perguntou nada, nem ao menos sobre o preço. Era meu primeiro cliente e transmitiu segurança. Combinei que estaria lá em meia hora.
Cheguei no hotel, um cinco estrelas. Nunca imaginei que alí, admitiam mulheres de programa. Perguntei na recepção sobre o apartamento 1403 e pelo jeito, ele já estava avisado. Me mandou tomar o elevador.
Plantada em frente a porta, tive um sentimento de pânico, angustia. Quem estaria do outro lado? Um maníaco assassino dos filmes? Não, não num hotel daqueles. E como ele seria? Horrível, asqueiroso? E o pau dele? Seria enorme e grosso como de um jumento, me machucando toda? E se ele…?
O medo me fez fugir em direção do elevador. Pensei em meus filhos e na situação financeira. Eu precisava do vil metal. E ainda tem gente que diz que dinheiro não traz a felicidade. Respirei fundo e dei meia volta.
Batí timidamente. Um homem de aparencia distinta, abriu, vestido com um roupão azul-marinho.
-Oi, sou o Felipe. Tu deves ser a Sheila. És mais bonita do que pensava!
Apesar de envergonhada, o seu jeito alegre e falastrão foi me deixando à vontade. Todo meu receio sumiu como num passe de mágica. Felipe era um executivo de Porto Alegre a negócios em Curitiba. A aliança na mão esquerda denunciava que era casado. Ria com gosto das próprias piadas e em tudo tinha as expressões ¨Tchê¨ e ¨Bah!¨.
Ofereceu um copo de vinho, que aceitei de imediato. Era tinto e seco. Apesar de eu preferir o rosé suave, naquele instante tanto fazia. Podia ser até cachaça que teria descido.
Felipe acariciou minhas faces e a outra mão desceu até o seio, apalpando o biquinho que foi enrijecendo. Sentí um arrepio percorrer todo o corpo. Tinha planejado nunca beijar nenhum cliente e quando dei por mim, já estava com os lábios colados no dele. Sua língua não teve dificuldade de penetrar minha boca. Nos beijamos loucamente, eu já sentindo algo duro estocando a barriga.
Me afastei um pouco e ví, o volume estufando a parte inferior do seu roupão. Louca de tesão, arranquei o seu roupão. Ele não vestia nada por baixo. O que saltou foi um mastro de tamanho considerável, totalmente ereto e inchado.
Tinha decidido e até treinado fazer sexo oral só após encapar com a camisinha, esticando e colocando sobre a cabeça do penis, desenrolando com os lábios, mas, naquela hora esquecí de tudo e caí de boca, pele na pele.
Fiz um boquete com vontade e entusiasmo. Felipe gemia e gentil, avisou que ia gozar. Eu queria o seu leitinho! Continuei lambendo, beijando, chupando enquanto o masturbava e logo, seu pau inchou mais e sentí o jato atingindo minha garganta.
E a cada latejada, mais esperma. Foi tanta porra que até vazou pelos cantinhos dos meus lábios, misturado à saliva. Engolí o que deu. O resto ficou no queixo. Suguei até deixar, aquele pau maravilhoso bem limpinho.
Me despí e fui tomar uma ducha. Estava com a vagina tão molhada que o melzinho escorria pela virilha. Quando retornei ao quarto, ele estava deitado na cama, me observando com um olhar curioso e maravilhado. Deitei a seu lado e me aconcheguei como fazia com meu finado marido, Fabrício. Felipe me abraçou, dizendo que tinha gozado como nunca.
Passou a acariciar minhas coxas e logo seus dedos estavam na minha rachinha úmida. Os dedos lubrificados pelos meus sucos passaram a massagear o clítoris, naquela altura inchados pelo desejo. Passei a punhetá-lo e logo sua rola estava novamente firme.
Desta vez, lembrei da camisinha na bolsa e encapei usando aquela técnica, ensaiada com um pepino. Deitei de costas, abrí as pernas e o puxei na posição papai e mamãe. Ele pincelou o cacete na entrada da grutinha e começou a colocar. A cada avançada, sentia ondas de prazer e quando entrou tudo, o orgasmo reprimido se soltou. Até esquecí que estava alí a serviço. Fazia um bom tempo que não sentia tanto prazer.
Aquele homem era gostoso demais! Seu cheirinho, o carinho no toque estava me deixando maluca! Se tinha jurado não beijar, não chupar sem camisinha e nem fazer anal, já tinha descumprido as duas primeiras. Veio a vontade de dar tudo o que podia dar a ele. E falei:
-Quer comer o meu cuzinho?
Nem precisou responder. A expressão de felicidade estampada em seu rosto já dizia tudo.
Fiquei de quatro e coloquei dois travesseiros apoiando a barriga. Felipe se posicionou por trás e ao sentir a cabeça da rola encostar no meu rabo, com as duas mãos, abrí as maçãs da minha bundinha. Tentei relaxar, mas a penetração estava difícil. Me arrependi de não ter trazido algum creme lubrificante.
Ele então cuspiu no meu reguinho e também na cabeça do pau. E foi enfiando lentamente. Mesmo sentindo que estava sendo rasgada, fui rebolando devagar, procurando acomodar aquele pedaço de carne dura no cuzinho. A dor inicial deu lugar à ardidez. A cada avançada, mais a sensação de estar sendo esfolada por dentro.
Pedí para ele parar um pouco. Felipe disse ¨-já está tudo dentro de tí¨. Mais habituada com o invasor, recomeçei o rebolado. Ele iniciou o tira e põe, a princípio lentamente, aumentando pouco a pouco o ritmo. Começei a friccionar o clítoris.
A sensação estava incrivelmente deliciosa. Pedí para ele estocar mais rápido. E o orgasmo veio junto com meus gritos. Me deixei cair prostrada, agora sentindo as bombadas vigorosas e logo depois ele gozou também, dando aquela enterrada no fundo. E depois, continuou metendo até o pau ficar meio mole, escorregando para fora.
Enquanto me vestia, pensei em quanto tempo da minha vida havia desperdiçado. Felipe pegou a carteira e perguntou:
-Tu fostes maravilhosa, mulher! Mas que baita prazer tu me destes! Quanto te devo?
Pensei em dizer cem reais, mas só conseguí balbuciar: ¨- Você que sabe¨.
Felipe me deu quinhentos reais. Se soubesse que, para um homem gostoso como ele, eu daria até de graça! E tive muita sorte de ter aquela delícia de macho como primeiro cliente. O segundo foi um japonesinho bem educado, uma verdadeira gracinha. Seu penis era pequeno mas muito durinho.
E vieram outros mais. E também um sujeito terrível, grosso e mal educado que praticamente me estuprou. Mas são coisas da vida… Dessa vida que eu levo.
claudiosorocabasp
11 de agosto de 2015 09:57
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