A Patricinha e o Porteiro – Parte 2

Continuando mais ou menos de onde eu tinha parado no 1º conto, os dias foram passando e eu nao conseguia escapar muito de ser a putinha boqueteira do Josias. Sempre que possivel, ele arrumava um jeito de me pegar na salinha da recepçao, principalmente de madrugada, quando eu voltava de alguma boate e nao tinha ninguem por perto na portaria.

Numa dessas noites, era um sabado, 4 da manha mais ou menos, eu voltava de uma boate, toda arrumadinha, vestidinho curtinho, pernocas de fora, saltão pra ficar mais alta ( empinada tb hehe ), brincão de argola, pulseiras, enfim, nada diferente do meu figurino frequente. Passei pela portaria e tentei ir rapido pro safado não me ver, mas nao deu mt certo, ele surgiu do nada me segurando pelo braço com cara de tarado. “Chegando em casa uma hora dessas putinha? e q roupinha de vagabunda é essa?” Tentei me soltar, pedi pra largar o meu braço q tava me machucando, mas sabia q nao tinha jeito, mais uma vez ia terminar ajoelhadinha na portaria com uma rola na boca.

O meu negão já veio todo assanhado passando a mao nas minhas coxas e me virando de costas pra ele pra levantar meu vestidinho e dar uma conferida na minha bunda. “porra menina vc é muito gostosa! nao tem vergonha de sair vestidinha assim nao? a playboyzada deve fazer a festa contigo ne piranha?” meu vestidinho era bem curtinho mesmo, nao chegava nem no meio das minhas coxas, e com o saltão bem alto como eu estava, ficava toda empinadinha. Com suas maos em meus ombros, ele foi me inclinando na bancada da portaria, fiquei com os cotovelos no balcão e a traseira toda empinada na frente dele. Meu vestidinho levantado, e o Josias sem a menor cerimonia metia as duas maos na minha bunda, apertando e abrindo as poupinhas do meu bumbum. “Caralho loirinha q rabo gostoso vc tem! e ainda usa a calcinha toda enfiada nesse cuzao ne sua vadia… vc ja levou ferro nessa bunda?” eu gelei quando ele me perguntou isso, virei o rostinho por cima dos ombros olhei assutada pra ele, mal conseguia falar, so gaguejei um o q-q? o safado me deu um tapao na bunda so de raiva “sua loira burra, perguntei se ja comeram o seu cuu!!!” fikei sem reaçao, vermelha, roxa de vergonha. mal conseguia falar alguma coisa de tanta vergonha, “nao, quer dizer ja, mais ou menos”. Foi ai q ele ficou puto de vez comigo, apertou a minha bunda mt forte e começou a me xingar de vez “caralho, ou sim ou nao, é tao dificil assim essa pergunta sua burrinha?” dai eu expliquei pra ele q tinha tentado com um ex namorado meu, umas 3 vezes só, e q nao tinha conseguido, ele nem chegou a botar o pau todo pq tava doendo mt e pedi pra parar. O FDP já me expremia no balcão, me encoxando e esfregando mt o pau na minha bunda, e ao me escutar falando aqui, abriu um sorriso sádico no rosto “quer dizer q a patricinha ja tomou no cu ne… cheia de pose mas ja levou uma pica no meio do cu… hahaha q piranha…” eu nao falava nada, so abaixei a cabeça de vergonha nessa hora.

Josias deu um tapa na minha bunda e me pegou pelo braço, me levando pra dentro da salinha da portaria “vem loirinha, vem q eu to de pau mt duro ja. a playboyzada ja fez a festa contigo hj entao agora é a minha vez…” entramos na salinha e ele ja foi trancando a porta e puxando uma cadeira pra se sentar. abriu a calça e tirou akele pauzao preto pra fora, completamente duro ja. tocava uma punheta e me olhava ali na parada na sua frente. “fica com vergonha nao putinha, a minha rola ja conhece bem essa sua bokinha de boketeira… vem chupar o pau do seu macho vem…” andei um poukinho na direçao do tarado, mas antes de me ajeitar pro bokete, eu colokei a minha bolsa numa mesinha q tinha ao lado. quando fiz isso o josias olhou pra minha bolsa e perguntou na mesma hora com cara de tarado. “tem batom ai na sua bolsa putinha? passa pra mim, quero te ver com cara de vadia mamando o meu pau”, como sempre com vergonha e assustada, demorei um poukinho pra raciocinar o q ele tinha me pedido, mas entendi. Peguei meu batonzinho na minha bolsa e passei nos labios. era um batom vermelho, forte, passei bastante e perguntei se tava bom. “ah sua ninfetinha piranha, ta perfeito! vem ca vem.. ajoelha e cai de boca no seu macho!”

Fui ate onde ele estava sentado, peguei uma almofadinha da cadeira do lado e botei no chao, me ajoelhei na almofadinha, entre as pernas do safado, e fui pegando akele cacetao preto com a minha maozinha branquinha de patty com as unhas cor de rosa. “hahaha precisa de almofadinha é? sua putinha fresca…” segurou a minha cabeça e foi empurrando na direçao do pau dele. nao comentei nada do deboche q ele fez da almofada, mas poooo nao queria ficar com os joelhinhos ralados ne hahuahua. e la estava eu, ajoelhadinha entre as pernas dakele tarado, com uma pirocona preta q mal cabia na minha mao, chupando e lambendo tudo q nem uma vadia de esquina. minha bokinha subia e descia nakela rola borrando meu batonzinho todo, deixando a pica toda vermelha. Josias me puxou pelos cabelos, tirando o pau da minha boca e olhando pra mim, “olha so q gracinha… nao era freskinha? agora ta ai com essa cara de puta, toda borrada mamando o pau do empregado… nao tem vergonha nao loirinha?” eu nao falei nada, so fikei olhando pra ele com carinha de choro. Josias empurrou a minha cabeça de volta pra baixo me forçando a chupar mais. “chupou o pau de algum playboyzinho hj loirinha?” eu nem me dei o trabalho de tirar o pau da boca pra responder, so olhei pra cima e fiz um “uhummmm” e continuei mamando. ele começou a rir debochado “hahaha é uma putinha boketeira mesmo… coitado do papai, cheio de orgulho da filhinha loirinha rikinha q tem, e o unico talento dela é chupar o pau da galera hahaha”, eu fikei vermelhinha de vergonha na hora. as buchecinhas rosadas de vergonha estufadas com akele pauzao na minha boca. eu realmente gosto de chupar um pau… Josias alisava os meus cabelos e nao parava de me xingar “vai patricinha, chupa gostoso vai… vc pode ser chata pra caralho, mas pelo menos sabe mamar uma rola!” ele adorava aquilo, sempre q possivel fazia questao de me humilhar um pouco. eu continuava mamando akela pica preta, subindo e descendo rapido a cabeça, e chupando com força akele jumento. ele bufava e gemia ja, fui olhar pra ele pra ver se ia aguentar mt ou nao, e foi ai q ele se tremeu de vez. Eu ali toda arrumadinha, patricinha perfumada, ajoelhadinha com um cacetao na boca, e ainda olhando nos olhos dele, foi demais pro tarado. “puta que pariuuuuu, isso loirinha vai, mama me olhando mesmo, aiiii caralho, sua putinha boketeira, patricinha chupadora de rola… gosta de chupar um negao ne?” eu chupava com força ja, olhando pra ele nos olhos, fazendo carinha de puta, tinha ate esquecido q era um porteiro e ja estava toda empolgada.

Tirei um pouco o pau da boca pra respirar um pouco e ganhar um folego, mas o safado tava tao louco ja q ele começou a me dar uma surra de rola na mesma hora. batia com o pau na minha buchechinha e me xingava mt. “vadia boketeira, patricinha mimada! toda fresquinha mas adora chupar um pauzao ne? seu pai tinha q saber a putinha q tem em casa… sua patricnha chupadora de rola, PATRICINHA CHUPADORA DE ROLA! anda fala pra mim piranha fala!” Akele preto tarado nao parava de bater com o pau na minha cara, ele gostava de mostrar poder, devia estar descontando toda raiva e tesao q tinha das patricinhas q so davam ordem e bronca nele. no meio dakela surra de pica q eu tava tomando, olhei pra ele, ja sem vergoha nenhuma, fiz uma cara de puta e falei com gosto o q ele tinha me mandado… “EU… SOU.. UMA PATRICNHA CHUPADORA DE ROLAAAAAAA!”

O tarado tocava uma punheta mt forte na minha frente, quando me escutou falar aquilo com tanta vontade, ele nao se aguentou e gozou mt jorrando varios jatos de porra no meu rosto. Fechei meus olhinhos assustada, fiz carinha de nojo mas levei aquele leite todo me lambuznado inteira. “aaaiiii caralhooo toma a minha porra na cara mesmo putinha!!! pra aprender a ser menos fresca!!!” O FDP estava insano, assustador, imponente! Bufando, gritando e gozando na minha cara, sem parar de me xingar e falar putarias q minhas orelinhas tinham dificuldade de assimilar. Nem abri mais os olhos de tanta porra na minha cara, so sentia o tarado bater e esfregar o pau no meu rosto, se limpando da gozada q tinha acabado de dar. “patricinha gostosa, sabe mesmo chupar um pau eihn putinha…” jogou uma toalhinha pra eu me limpar e caiu estirado na cadeira respirando ofegante recuperando o folego. eu me limpei como deu, e tava morrendo de vontade de tomar um banho o mais rapido possivel. me levantei e fui pegando a minha bolsa q estava no chao. no q eu me inclinei pra pegar a bolsa e fikei com a bunda toda empinada na cara do porteiro, escutei o josias me chamando, “fernandinha, segunda feira meu plantao é ate meio dia. quando o seu pai sair pra trabalhar, vou passar na sua casa e vou comer esse seu cu e nao quero nem saber… pode preparar esse rabo gostoso pq vc vai levar ferro na bunda a tarde inteira…” eu fikei em pe olhando pra ele, fiz carinha de triste e so falei um “ta bom” baixinho. Ele ainda segurando aquela rola preta, me chamou pra se despedir, “entao vem ca dar um beijinho no meu pau…” fui ate ele, me debrucei no seu colo e dei um beijinho na cabecinha daquela vara preta. No q eu me debrucei no seu colo, o safado apertou a minha bunda por dentro do vestidinho, “segunda feira eu cuido dessa bundinha… vai dormir vai patricinha…” me deu um tapa na bunda e me mandou ir embora.

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