TRAINDO O MARIDO COM SEU FILHO, MEU ENTEADO

Casei há 15 anos com ¨Giba¨ (fictício), que era viúvo. Minha família foi contra por ele ser bem mais velho e além disso, ele tinha um filho pequeno.
Mas se o matrimônio não foi o que sonhei, também não foi ruim. Construímos um patrimônio e ¨Dinho¨ (fictício), me aceitou como mãe. Formamos uma família como qualquer outra.
Tentamos filhos, mas não foi possível. Fizemos de tudo. No meu calvário teve tratamentos que obrigava tirar a temperatura todos os dias, fazer gráficos e só transar em dia certo.
Fiz cirurgia removedora de miomas, passei por hidrotubações doloridas para desobstruir trompas, inseminação artificial e até fertilização ¨in vitro¨, sem sucesso.
Se como mulher foi frustrante não ter filhos, por outro, me aproximou mais ainda de Dinho. Para ele sou a mãe de verdade e para mim, ele é o filho que nunca tive.
Meu marido viaja muito a serviço. E ao retornar, dá uma rapidinha, gozando depois de algumas estocadas. Assim, sempre acabo ficando literalmente ¨na mão¨.
Nunca reclamei ou pulei a cerca, apesar de me acharem bonita. Mesmo desarrumada, consigo chamar a atenção dos homens.
A natureza me deu uma cinturinha fina e junto com algumas gordurinhas no quadril largo, dá o formato de um violão. Tenho 1,64m, 54kg, os cabelos escuros, lisos e longos. Sempre me perguntam se eu faço alisamento.
Dinho quando pequeno, tinha medo do escuro e dormia em nosso quarto. Era um sufoco esperar ele dormir para então transar sem fazer barulho. Talvez porisso Giba sofra de ejaculação precoce.
Na ausencia do pai, sempre dormiu comigo na cama de casal. Eu o enlaçava por trás, de modo protetor. E não sei desde quando, acho que após sua altura superar a minha, o negócio se inverteu. Era comum ele se posicionar por trás, dormindo abraçado na posição conchinha.
Certa noite, acordei assustada com algo duro roçando as nádegas. Sentí que o elástico da calcinha estava nas coxas. Aliás, algumas vezes, tinha acordado com ela abaixada. Dinho estava com o passarinho ereto, pressionando minha bunda.
Perturbada e sonolenta, sem saber direito o que ocorria, permanecí imóvel. A pressão no traseiro aumentou. O membro pulsante estava agora no meio das minhas coxas, roçando os lábios vaginais. Ele estava mandando ver ali, na entrada da grutinha.
Me movimentei um pouco e ele parou. Sem saber o que fazer naquela situação insólita, fingí continuar dormindo. Aliviado, Dinho recomeçou com cuidado para não me despertar.
Naquela esfregação da piroca com as dobras da piriquita, acho que em algum momento, até entrou a ponta da cabecinha. Se afastou de repente e sentí o jato de esperma morno molhar o vão entre o popó e vagina. Ele tinha gozado!
¨Nossa, estou sonhando? O meu filho está tentado nhanhar comigo! Ou melhor, ele quase me comeu!¨. Um turbilhão de pensamentos me assolaram. De pasmo, ira, estupor, asco, tudo um pouco. Pensei em levantar, dar-lhe umas bolachas e passar aquele sermão!
O que me deixava confusa, era a sensação deliciosa daquela carne dura e intumescida na minha bocetinha. O fato dele me desejar como mulher envaidecia. A porra ainda escorria pelas minhas curvas opulentas, trazendo a realidade. Sentí vergonha.
Procurei ler sobre o assunto. E soube que era uma fase passageira. A descoberta da sexualidade. Que era normal a curiosidade por coisas eróticas, o desejo por uma mulher próxima. E que seria comum a masturbação.
Nunca comentei nada com ninguém. Mas parei de andar seminua em casa. Meu banho passou a ser com portas fechadas, sem deixar lingerie no cesto de roupas. Quando dos seus selinhos de chegada e despedida, passei a dar a face para ser beijada.
Meu enteado percebeu a mudança. Passou a dormir mais desgrudado. Apesar do constrangimento, algumas noites sentí leves tremores na cama e sabia que ele estava se masturbando. ¨Estaria pensando em mim?¨.
E numa das viagens de Giba, quando ele dormia em seu quarto, Dinho alí permaneceu. No começo fiquei aliviada. Mas com o passar do tempo, estranhamente, passei a sentir sua falta na minha cama.
E o tempo passou. Tinha até me esquecido desses fatos que acabei de contar. Mas recordei por causa daquele dia.
Foi quando levei Dinho até um diretório estudantil para ver o resultado do vestibular. Eu era a mais ansiosa. Quando afixaram as listas na parede, foi um empurra-empurra para chegar até elas.
E o nome dele estava lá! A alegria foi tanta que pulamos abraçados. E impulsionados pela emoção, nos beijamos na boca. Quando demos conta, estávamos alí atracados, trocando um lascivo beijo de língua. E seu pinto ereto cutucava a minha coxa.
Na algazarra geral com muitos comemorando com amigos e familiares, ninguém reparou em nós, uma coroa e um garotão se amassando. Pensei em desvencilhar bruscamente quando ouvi:
– Te amo, mãe!
Aquilo me desarmou. Permanecemos agarrados. Na volta para casa, comprei duas garrafas de champanha para comemorar. E para variar, Giba estava ausente, aliás como sempre esteve em quase todos momentos importantes da vida do filho.
Fiz um jantar caprichado. E depois, na sala, começamos a brindar. O sabor do espumante gelado era divino. A primeira garrafa nem deu para o cheiro. Estouramos a rolha da segunda que estava reservada para quando meu esposo voltasse.
E continuamos enchendo e sorvendo as taças. Até que meio alterada, perguntei:
– E agora, filho? Prá o que é que vamos brindar?
Ele já começando a enrolar a língua falou:
– À mãe mais bonita e gostosa do mundo!
– Como é que é? Fala de novo, filho!
– É isso aí! À mãe… não, mãe não, à mulher mais gostosa deste planeta!
E me agarrou, beijando meu pescoço. Seus lábios provocaram um arrepio na espinha. Tombei a cabeça em direção do ombro, enquanto retrucava:
– Para com isso, filho! Respeito, viu? Eu te criei, moleque! Pode parar!
– Ah, mãe, para a senhora! Quer saber? Cansei de espiar, fodendo com o papai! E sabe mais? Pensa que eu não sei do vibrador? Já te ví usando ele! Já toquei punheta lambendo o teu vibrador!
Eu devia estar vermelha como um pimentão. Empurrei-o por instinto, sem força e convicção. Me sentia fraca, mais pelas revelações do que pela bebida. E Dinho embriagado, falava sem parar:
– Toquei trocentas punhetas de vontade de te comer! Só queria meter contigo uma vez, uma vezinha só!
– Nunca, filho, é errado, tá? É loucura! Até quero, mas, já pensou se teu pai souber? Não e não!
Essa confissão inocente o deixou mais veemente e ousado ainda. Ele suplicava e implorava com o ¨- Dá prá mim, dá. Uma vezinha só, dá. Ninguém vai ficar sabendo¨. E eu negando, já estavamos em meio a uma luta corporal. Deitada de costas no sofá, acabei imobilizada.
Dinho conseguiu tirar minha blusa e abrir o sutiã, rebentando o fecho. Quando sua boca quente e úmida envolveu o biquinho rijo, quase me entreguei.
Arrancou minha saia, forçou e entrou entre minhas pernas, mantendo-as semi-abertas. Ele tirou a camisa deixando o tronco desnudo. Sua musculatura jovem e rija era de uma beleza exemplar. Apressado, abaixou a calça com cueca e tudo, deixando à mostra o badalo duro.
Me lembrei dos tempos de ninfeta safada, quando brinquei com namoradinhos. Mas, agora, eu era uma mulher casada. E a arma rija que via, era do meu enteado!
– Para com isso! Tá louco, Dinho?
Aproveitei que ele estava com as mãos ocupadas, o empurrei, levantei e tentei fugir para o quarto. Ele me enlaçou por trás e acabando num trenzinho, com eu sendo uma locomotiva sem forças e ele um vagão freado.
Dinho beijava minhas costas e pescoço, enquanto a cabeça da piroca dura roçava a parte interna das minhas coxas. Me senti fraca, parei de lutar. Me deixei conduzir de novo ao sofá.
Deitada, só observei ele acabar de se desnudar. Quando ele tirou minha calcinha, esboçei uma reação timida, rebolando para dificultar. Não queria, aliás, queria e sabia que não podia.
Me gabava de ser uma esposa fiel e achava que nunca iria trair. Dinho começou a colocar. Eu ainda não estava muito lubrificada, mas mesmo assim, entrou de forma forçada.
Ardeu um pouco. Erguí as pernas, coloquei em seus ombros e na posição de franguinho assado, deixei entrar tudo.
Ele começou a bombar, meio urrando, meio gemendo. Quando começei a ficar totalmente excitada, com a boceta cheia de melzinho, Dinho deu uma carcada profunda e parou.
Pela quantidade de semen que inundou meu buraquinho, percebí que ele gozou. Deu para sentir o falo pulsando e esguichando porra em golfadas. Uma ejaculação intensa que eu nunca tinha visto no pai dele.
Mas eu queria mais. Tinha sido igual as rapidinhas do Giba. Sem dar tempo da piroca dele amolecer, coloquei-o na boca e passei a sugar tudo, olhando em seus olhos que brilhavam de satisfação. A diferença de Dinho para o pai é que logo estava duro de novo.
Peguei minha calcinha e limpei a bainha ensopada. Fiquei de quatro e direcionei o ferro por trás. Dinho desta vez, estava menos apressado e a pedido, foi socando devagar.
Foi delicioso sentir a penetração, o contato de carne na carne. A sensação incrível do entra-e-sai. E se na primeira vez foi quase animalesco, desta vez foi com bastante carinho.
– Estou pesado, mãe? Tá bom assim? Não tá doendo não, tá? Uh, que delícia! Que boceta apertada! Uh, bom, bom demais! Boceta quente, ah, gostosa!
E continuou estocando sem parar. Sua respiração pesada, arfante era algo diferente para mim. Algo umido escorria nas costas, sei lá se era suor ou a baba de Dinho. Percebí que o orgasmo estava vindo e pedí:
– Vai, vai, filho, mete mais rápido. Não para! Vai, mais forte, vai!
E tive então o meu orgasmo forte, desejado e arrebatador. Coisa rara na minha vida. Naquela noite transamos essa e ainda mais uma vez. E cada vez mais, demorando para gozar.
Fiquei com a xoxotinha dolorida de tanto dar. Desde então, de mal amada passei a ser uma pessoa sem grilos de sexo na cuca.