O PRIMO ROLUDO COMEU EU E MAMÃE

Olá, me chamo Kris, tenho 25 anos, sou branquinha, 1.67m 60 kg, bumbum e seios normais. Sou casada há 3 anos, meu marido tem 23 anos é muito atencioso e sei que realmente me ama. Bem… Essa história verídica aconteceu em fevereiro de 2013. Moramos em João Pessoa e quase como todos possuem familiares em outras cidades do estado. Minha mãe resolveu fazer uma visita a alguns dos seus familiares (meus também) e, me pediu para acompanhá-la. Saímos numa sexta feira pela manhã de ônibus com destino até a cidade de Souza-PB. O meu marido não pode nos acompanhar devido ao seu trabalho. Chegamos ao meio da tarde e seguimos para a casa de uma de minhas tias (irmã de mamãe), onde iríamos ficar. Na casa havia algumas pessoas que até então eu não conhecia apesar de serem da família, inclusive um primo de minha mãe. Esse rapaz chama-se Josinaldo, tem atualmente 29 anos, um rapaz alto, bonito e na época era separado da mulher. Ele me olhava do pé a cabeça, me “comia” com os olhos. Mas não dei muita importância. Ele logo foi conversar com a minha mãe, que pela forma como conversava parecia muito íntimo. Mesmo conversando com Ela, ele não parava de me olhar. À noite, após o jantar fomos todos a uma festa que estava acontecendo na cidade. Por volta das 23hs, minha mãe, tia e uma das minhas primas resolveram ir embora, pois estavam com sono. Eu disse que queria ficar mais um pouco e, o Josinaldo se prontificou para me fazer companhia. Minha mãe disse que tudo bem, pois eu estaria em segurança com o Josinaldo. Conversamos  sobre vários assuntos enquanto tomávamos umas cervejas. Estávamos bem descontraídos e acabamos falando de sexo. Já  passava das 00hs quando lhe disse que queria ir embora, saímos da festa e seguimos a pé para casa, já que não era muito distante. Estranhei o fato de ele seguir por uma rua de pouquíssimo movimento (não havia movimento nenhum). Em determinado momento ele passou a mão sobre a minha cintura, mas achei normal e seguimos conversando e rindo em alguns momentos.  Ele parou em frente ao casarão abandonado, me pediu para esperar um pouco que precisava urinar. Entrou e saiu alguns segundo depois. Perguntou-me se eu não estava com vontade.  Falei que não! Poderia esperar até chegar em casa. Foi nesse momento que ele me abraçou e tentou me beijar, eu o empurrei dando-lhe uma bronca. Disse-lhe: “sou uma mulher casada, gosto do meu marido e você deve me respeitar”. Ele me pediu desculpas, mas logo em seguida fez nova investida.  Segurou-me fortemente e me levou para dentro do casarão.  Beijava-me o rosto, o pescoço e a boca. Senti um volume duro encostar-se ao meu corpo. Ele já estava totalmente excitado.  Chamava-me de gostosa  e dizia que iria me fazer feliz naquela noite, pois era o que eu estava precisando etc. Sinceramente, não sei o que deu em mim, não sei se foi a bebida ou a carência, pois já estava alguns dias sem fazer sexo com o meu marido. Não resistir aquele homem meio rude, forte e com cheiro de macho. Entreguei-me totalmente as suas carícias. Suas mãos fortes passavam pelos meus seios, barriga, coxas, bumbum e na minha buceta que estava completamente ensopada. Ele tirou a minha blusa e short, deixando-me apenas de calcinha. Tirou a sua camisa e abaixou a calça e cueca ao mesmo tempo. Estávamos em um dos quartos desse casarão abandonado, no local havia um pouco de lixo e entulho de material de construção, fiquei imaginando que o Josinaldo já deveria ter visitado outras vezes, pois ele parecia bem familiarizado  com o local.  Ele colocava a mão dentro da minha calcinha e sentiu todo o meu tesão que aquela sena proporcionava. Isso lhe deixou mais “louco” de tesão. Abaixou a minha calcinha até o meio das pernas e começou a chupar a minha buceta. Era uma sensação maravilhosa. O meu marido nunca havia me chupado. Gozei em poucos minutos. Ele levantou e abaixou a minha cabeça me fazendo chupar o seu pau. Era um PAU colossal, só havia visto algo igual em filmes eróticos. Por mais que ele forçasse não entrava nem a metade na minha boca. O pau do meu marido era a metade daquele monstro. Após alguns minutos ele me levantou,  Abriu minhas pernas e foi forçando a entrada que apesar de está lubrificada entrou com muita dificuldade. Ele empurrava aos poucos enquanto beijava meu pescoço, mordia minha orelha, seios e beijava a boca. Eu senti muita dor e segurava em sua cintura para controlar a entrada. Dei alguns gemidos de dor no inicio que logo se transformaram em prazer. Ele empurrou tudo até o talo, retirou totalmente e empurrou novamente, me fazendo gemer de dor e prazer ao mesmo tempo. Dava-me estocadas fortes, chamava-me de putinha safada, gostosa, que eu precisava de um Pau bem grande, pois era isso que eu gostava. Naquele momento eu estava em êxtase, não me importava com mais nada, só queria fuder e fuder com Josinaldo, queria gozar muito naquele pau que estava dilacerando a minha buceta.  Após alguns minutos seus movimentos e estocadas ficam mais fortes e sinto jatos e mais jatos dentro do meu útero. Continuou fudendo até eu também gozar loucamente e desfalecer em seus braços. Ficamos abraçados por alguns minutos e me dei conta que ele não havia usado camisinha e eu estava no período fértil.  Ele continuava com o pau entre as minhas pernas, me fez abaixar e chupá-lo novamente limpando seu pau por completo. Em seguida nos vestimos, saímos e seguimos para a casa. Naquele horário apenas minha mãe estava acordada e nos olhou estranho como se desconfiasse do que havia acontecido, mas não falou nada e fomos dormir. Ele foi para o seu quarto, eu fui dormir com minha mãe em outro. No dia seguinte fiz com que tudo parecesse normal, porém minha buceta estava dolorida. Fui “comida” por Josinaldo durante os 4 (quatro) dias que ficamos na casa de minha tia. Na noite anterior a nossa partida Ele comeu o meu cu, chorei com tanta dor e minha mãe descobriu tudo, pois houve sangramento e fui obrigada a pedir ajuda pra Ela. Por surpresa ela não me deu bronca nenhuma, pois me disse que também havia transado com Ele algumas vezes no ano passado quando veio visitar os seus parentes. Ou seja, Ela já conhecia o tamanho do Pau de Josinaldo e sabia muito bem o estrago que ele poderia provocar.  Dois meses depois descobri que estava grávida.  Apenas a minha mãe sabia que o filho era de Josinaldo e não do meu marido e manteve segredo.  Por complicações durante a gravidez (sangramentos e outros problemas) a criança nasceu morta. Sempre falo com Josinaldo por telefone e sinto saudades daquele pau que me deu dor e prazer. Provavelmente irei visitá-lo em breve e sei que irei fuder com ele novamente ([email protected])

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