A japinha do pedal

Olá, meu nome fictício é Juan, tenho 23 anos e o que vou contar aconteceu há uns três meses. Ah, foi a transa mais esportiva que já tive! Também minha primeira ao ar livre e a primeira com uma oriental. Estava participando de mais um pedal no meio do cerrado, com um grupo de mais ou menos cem pessoas, entre homens e mulheres vindos de várias cidades da região. Pra esse pedal fiquei super ansioso, pois da vez anterior, no meio de tantas caras e bundas de sempre, surgiu uma ciclista nova no grupo. Vamos chama-la de Yume. Com seus vinte e poucos anos, ela me chamou a atenção primeiro pelo lindo rosto de olhinhos puxados. Segundo, pelo corpo incrivelmente sexy de ciclista. No pedal, quase todos (e todas) usam roupas bem justas. Algumas mulheres dizem que ficam constrangidas com as bermudas coladas de nós homens, mas isso é porque as bucetas delas ficam inflamadas e elas ficam com vergonha. Só que outras têm coragem de assumir que são é loucas por um homem de bermuda justa, pela vara dele, mais precisamente. Se roupa justa é normal pras mulheres, no corpinho de Yume ela jamais passaria despercebida. A turma falava que ela era japonesa nata, mas que havia se mudado para nosso país com a família quando pequena e se naturalizado brasileira A japinha tinha uma bundinha empinadinha, as pernas separadas uma da outra e a coxas de atleta grossas na medidas certa. Quando ela montava na bike e pedalava, eu imaginava ela montando em mim e exercitando o meu pau. Tinha um cara fortão que, antes de o pedal começar e na ausência da japinha, comentou que tinha comido a bundinha dela outro dia, e disse que o cuzinho dela era raspado e muito gostoso. Sei lá, não dei muita bola pra isso, pois os caras gostam de tirar onda. Pois bem, o pedal começou com todo mundo largando junto, mas como sempre, lá pelas tantas, todo mundo se separa e só se vê um “grupo” de no máximo três pessoas. Eu acabei ficando sozinho bem no fim do comboio. Quando corro meus olhos pela trilha solitária do cerrado querendo ver a gostosinha do pedal, eis que ela aparece de algum lugar bem do meu lado. Nos cumprimentamos e, enquanto pedalamos, passamos a conversar coisas triviais, o que é normal. Percebo que aqueles olhinhos puxados miram minha bermuda colada. Imagino minha rola no lugar do selim da bicicleta de Yume. Então minha vara inflama e aí… Aparece o volume por baixo da bermuda lycra e fico apertado de verdade. A japinha percebe o desenho perfeito do meu pau na roupa. Fico meio sem jeito, mas só até ela sorrir de um jeito safado. “Você não está com fome?”, ela pergunta. “Eu?”. “Sim, não está querendo comer? Por que a gente não para e faz um lanche? Depois acompanhamos os outros”, a ciclista gostosa propõe. Os outros já estavam fora de vista. Nos desviamos da rota, passando por cima do mato. Minha rola está até doendo debaixo da bermuda justa. Yume traz uma mochila nas costas. Quando paramos, a primeira coisa que faz depois de tirar o capacete é descer a mochila das costas. Eu imaginava que ela fosse mesmo tirar algo para a gente comer, mas logo vejo que a comida é ela própria. A japinha me pega de jeito e me beija a boca, passando as mãos por cima da minha pica excitada. “Essa vara tá apertada aqui dentro não tá?”, ela provoca. “Tira ela pra fora, vai?”, pede. Dou um chupão no pescoço da danada e tiro sua camisa e seu sutiã, enquanto ela faz o mesmo com minha bermuda e minha cueca. Caio de boca naqueles peitinhos rosas, dos biquinhos duros. Os peitos dela são pequenos, mas incrivelmente lindos e deliciosos. Estou em pé e ela se agacha. Agora passo a mão por seus cabelos escorregadios de tão lisos. Ela pega minha pica e começa a chupar, lambe meu saco e faz um irresistível vai e vem nela, como uma punheta com a boca. Geme, me deixando louco de tesão. Sinto detalhes de sua língua debaixo da cabeça do meu pau. Que loucura! Estamos transando no meio do mato, à céu aberto! Enquanto a cabeça dela está metida entre minhas pernas, miro meu tesão naquela bundinha empinadinha de ciclista malhada, ainda coberta pela bermuda colada. Desço a bermuda e a calcinha dela, que estão suadas. O suor exala um cheirinho de prexeca muito bom. Passo a mão na bundinha branca suada, me curvo um pouco e levo meus dedos à sua buceta. Está latejando! Tanto que ela descola a boca da minha vara para gemer, apertando os olhos puxados. Daí se joga de bunda no chão, termina de tirar a bermuda e a calcinha das pernas e as abre pra mim. Fico surpreso ao ver que a buceta dela foi raspada a laser (tecnologia japonesa kk), só que há algum tempo, porque eles já estão crescendo de novo, o que deixa a japinha ainda mais sexy. Sua buceta é bem pequena, como os olhos, mas bem carnudinnha nos lábios. Caio de boca naquela xana incrível de oriental. Sinto seu melzinho e mais do cheirinho de prexeca suada que tem na calcinha. Ela insiste em pegar na minha pica, que já tinha liberado um pouco de goza fina no boquete, então ajeito o corpinho da oriental no capim e meto meu pau na bucetinha dela. Nossa, que grutinha apertada! Ela grita de tesão. Vou metendo minha pica com tudo e ela tira um pouco a buceta, só que implorando pra eu continuar. Daí se levanta, apoia seus braços na minha nuca e me leva junto, abraça minhas costas com uma das pernas e fica fazendo um vai e vem muito gostoso com sua buceta no meu pau. Sei lá se o mato estava incomodando-a ou se toda oriental gosta de transar em pé pra demorar mais, mas estava indo muito bem. Ela tem as coxas bem fortes, e com certeza os músculos de sua vagina também são bem desenvolvidos. Enquanto ela geme e baba na minha orelha, corro minhas mãos por sua linda bundinha branca. Consigo ver uns pêlinhos que descem em carreira pro cuzinho dela. Quando passo um dedo por cima do cu, sinto-o piscar, bem quentinho. Também é bem carnudo nas bordas, sem pêlo nenhum na entrada, com toda a certeza é arrombado. Aí ela geme mais forte, leva as mãos à virilha, movimenta a perna nas minhas costas, sua buceta se contrai: ela goza deliciosamente na minha pica. O tesão dela faz minha rola jorrar goza em sua xana raspada. Depois ela me envolve pela cintura e nos beijamos na boca. Antes de vestirmos a roupa e seguirmos caminho, Yume vai à beira do rio, ficando de bunda para mim, e lava a buceta, que ficou toda melada. Fico observando primeiro o jeito sexy e engraçado com que ela faz isso, pois parece que está batendo siririca. E segundo a linda bundinha dela, é claro. Ao ar livre ou não, espero um dia ainda foder aquele famoso cuzinho lindo…

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