O QUARTEL (PARTE 2)‏

Já contei no relato anterior como Pati conheceu os rapazes do quartel. Para quem ainda não leu, sugiro ler a parte 1. …CONTINUAÇÃO… Eu sabia que continuava levando chifres. Minha mulher, estava mais abusada, mais ousada e alguns dias, mais cansada sexualmente, era uma maratona sexual.

Um dia, eu estava cheio de tesão e resolvi sair mais cedo do trabalho. Liguei para contar isso a minha esposa. Nesta ligação ela disse “Ahhh… Não! Não vá estragar minha brincadeira do dia, combinei com um soldadinho muito tarado e pauzudo… Venha só no seu horário normal”. Fiquei puto, mas ao mesmo tempo meu tesão triplicou. As horas passavam e eu não conseguia trabalhar, resolvi que iria para casa.

Chegando em casa, entrei cantarolando para dar sinal de minha presença. Pati veio correndo até a sala, vestia apenas uma mini calcinha asa delta, salta alto, sem camisa ( seios balançando), cara brava e disparou…. “Eu disse que receberia um amiguinho. Ele se assustou e se trancou no banheiro. Se ele desistir eu te mato corno….” Ao mesmo tempo que estava brava, sua libido de colocar chifres se acendeu, sorriu e disse “Vá até a porta do banheiro e faça ele sair, agora!”.

Pelo lado de fora, expliquei ao rapaz a situação, demorou dez minutos para convencê-lo a sair de lá. Quando saiu, estava de pau duro e disse “Tinha amolecido, mas quero meter com ela”. Sai da frente e Pati pegando o rapaz pela pica o levou a sala.

(ela) – Onde estávamos mesmo? …olhou para mim e para o rapaz… Ah! Sim, eu estava chupando essa picona (risos). Ajoelhou na frente do cara e chupou aquela coisa que não cabia na boca de minha esposa.

Pati chupava a pica, batia com ela na cara, punhetava e dizia “Que linda, que delícia, vai acabar comigo seu safado” Entre uma chupada e outra, minha esposa levantou-se veio até mim me deu um selinho nos lábios … “Veio para confirmar que é corno? Ou veio para assistir o chifre? (risos)… Ahhh! Os dois, né? Corno manso!”… Deu-me outro selinho e voltou fazendo um 69 bem safado enquanto eu calado assistia a tudo.

Saí correndo para buscar no quarto algumas camisinhas, Wenderson com o pau muito duro (coisa de pica jovem), pegou uma camisinha, encapou o pau e ajeitou minha esposa de quatro, QUANDO foi meter, ela pediu que ele esperasse um pouco.

Eu estava sentado, minha esposa engatinhou até mim, ficou de joelhos com as mãos em minhas pernas, sem olhar para trás e olhando nos meus olhos disse “mete Wenderson, mete devagar para esse corno manso ver na minha cara que tá entrando tudo”.

O rapaz foi pondo, minha Pati, tinha espasmos olhando nos meus olhos, tentava formar frases, mas não conseguia, balbuciando palavras e meias frases…

– Tá entrand…

– Grande de mai…

-…Me abrindo ao meio…

– Que pi…c… deli…aí,aí

Pati se jogava para trás enterrando aquela picona em sua buceta. Gemia sem parar, pedia mais, para meter mais. O rapaz já cansado de ser cuidadoso, segurou firme na cintura de minha esposa e começou a socar sem dó “ Vou te fuder como uma puta, igual vagabunda…” Wenderson socava tudo, forte, até o fundo da buceta, Pati era só tesão. Fiquei com dó da buceta de minha esposa, mas o rapaz fodeu até dar a primeira gozada, enchendo a camisinha e derramando na bunda de minha Pati.

Minha esposa me mandou buscar água para o rapaz. Pensei que haveria um descanso, mas ao votar da cozinha, encontrei Pati mamando a rola do cara.

O pau já estava duro como ferro novamente, Pati se deitou de barriga para cima continuando a mamar a rola. Abriu as perna mostrando a buceta toda vermelha e aberta pela trepada que acabara de dar, olhando para mim apontou para buceta, tirou o pau da boca e disse para mim com ar de autoridade “CHUPA MINHA BUCETA”.

Ele, Já com a pica bem dura e ela com a buceta bem prepara, Wenderson levou Pati até a mesa de jantar, abriu suas pernas e meteu ferro (com camisinha, claro). Treparam em várias posições e os elogios ao rapaz não paravam. Pati, gozou no pau do macho tremendo inteira, aos gritos de “Corno, Corno Manso, Chifrudo, Corno F.P…” Muito F.P… o macho, tirou o pau da buceta de minha mulher, colocou na boca dela gozando um rio de porra que vazava pelos cantos da boca e ainda sobrou para sujar cara e os seios de minha amada.

Eu permaneci calado no meu canto e os amantes batiam um bom papo de descanso. Pati contava para Wenderson o prazer duplo que ela sentia em fazer sexo liberadamente e em, me fazer Corno. Foram apenas 15 minutos e o vigor de jovem se fez presente novamente. Com a pica dando sinais de vida, Pati brincou falando comigo “Amor, acho que ele quer comer minha bundinha”, balançou a picona e completou a frase “…sera que eu aguento? …(risos)… foi o suficiente para despertar no rapaz o interesse em enrabar a safada.

Instintivamente, intervi na situação “Wenderson, coma o cu da minha mulher. Mas por favor, seja cuidadoso para não machuca-la”, Pati sorriu e espontaneamente disse “Que lindo! Que carinhoso!”. Minha esposa, ajoelhou-se no meio das pernas do comedor, para deixar o pau em ponto de penetração, eu fui para tras de Pati, abri sua bunda e comecei a lamber seu rabo, beijar sua bunda, relaxando o cu dela para levar pica.

Minha esposa ficou de quatro, eu abri a bunda dela e Wenderson começou a penetração, que no início sempre é sofrida, mas quando relaxou, pedia para ele socar, arrombar seu cu… “Acaba com esse cu… Amanhã não vou conseguir sentar F.P… Mete…”. Treparam muito, minha mulher gozou novamente no pau do rapaz, ele tirou a camisinha e gozou na cara da Pati, que caiu ao chão da sala e ficou sem forças.

Wenderson vestiu-se, agradeceu a trepada. O F.P… levou a calcinha de minha mulher e disse que contaria a todos do quartel. Fiquei preocupado, pois eu sabia que alguns já haviam comido minha mulher, mas contar para todo mundo era exagero.

Levei o rapaz até a porta e voltei para junto de minha esposa. Que para finalizara tarde deu a ordem que é o trofel pra qualquer corno manso “Vem, me chupa, na buceta que eu quero gozar na sua boca. Chupa devagar porque estou toda fodida. Depois lambe meu cu… com cuidado porque está arrombado. Vem ganhar seu presente seu corno manso… chifrudo”.

Depois deste dia a vida continuou normal. Pati se divertindo e eu levando chifre. No próximo conto contarei o que aconteceu quando a notícia de que Pati era uma bela biscate e eu corno manso.

Porto e Pati.

…CONTINUA (parte 3)…

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