fev 11 2015
Como Consegui Meu Primeiro Celular – Parte 1
Quando desejamos muito ter algo, porém não podemos ter o objeto desejado, nos passa pela mente algumas idéias absurdas.
era o ano de 2005, eu queria muito comprar um celular, mas como não tinha dinheiro, fui pedir para meus pais, eles me disseram que teria que trabalhar para ganhar o dinheiro necessário.
eu ajudava minha mãe em casa, ajudava meu pai, fazia trabalhos da escola para meus amigos em troca de dinheiro, porém não conseguia dinheiro suficiente para realizar meu desejo.
não era boa em praticamente nada que me desse lucro de verdade.
fui para casa de minha prima, e conversando com ela, ela me disse, em tom de brincadeira:
“demorô, porque você acha que tem tanta prostituta por aí? porque dá dinheiro!”
disfarcei, mas aquela idéia ficou fixa em minha mente durante a semana toda.
precisava de trezentos reais e, estava juntando dinheiro a um mês, consegui juntar cinquenta reais, estava longe do meu sonho de consumo.
na minha escola, as meninas tinham aula de educação física separadas dos meninos, porém sempre alguns meninos nos observavam escondidos atrás da cerca da quadra.
de vez em quando, um ou outro menino pulava a cerca depois da nossa aula, quando o professor saía, eles escolhiam uma de nós e puxavam pra dentro do vestiário da quadra.
sempre aproveitava essas oportunidades para me divertir, sem compromisso, era tudo bem rápido e discreto, mas dessa vez fiz diferente.
quando fui escolhida para acompanhar um menino para o vestiário, logo o intimei:
“trinta e sou sua! e aí, o que me diz? topa?”
fiquei muito envergonhada, nem acreditava que tinha dito aquilo pra um menino, senti vontade de sair correndo daquele lugar, mas pra minha surpresa, ele tirou uma nota de cinquenta do bolso da bermuda e me disse:
“toma, quero sem frescura.”
ele era um negro alto, forte.
eu estava toda suada, meu uniforme de moleton era muito prático, entramos dentro do sanitário e fechei a porta ele sentou na privada e baixou o shorts, estava sem cueca, quando eu ia sentar de frente no seu colo, ele fez sinal de não com a cabeça e disse:
“por cinquenta quero seu cu menina.”
tentei dizer alguma coisa, mas ele me virou de costas, e me puxou com força, caí sentada em seu colo, ao sentir seu pênis rasgando meu ânus, gritei, tomei um soco na coxa, ele me fazia pular em seu colo com as fortes estocadas, ele meteu em min por uns dez minutos, senti seu gozo encher meu ânus, fui jogada pro lado e ele saiu do banheiro.
uma mistura de gozo e sangue escorria por minha coxa e, quando ia sair do vestiário, outro menino me parou e disse:
“agora é a minha vez safada.”
eu estava chorando de dor, mas não podia perder a oportunidade de ganhar dinheiro.
o negro volta e diz ao outro menino:
“come o cu desse vaida.”
ele fez como o negro, sentou no vaso e me pediu pra sentar em cima, não aguentava mais sentir o vai e vem de seu pênis em min, até que ele gozou dentro.
quando me levantei ele me deu uma nota de vinte e saiu.
eu já tinha cento e vinte reais, mais ainda era pouco, fui pra casa, só consegui dormir de barriga pra baixo, devido a dor que sentia por toda a minha cintura.
no outro dia, me levantei e segui pra escola, como fazia todos os dias, no caminho fui parada por dois homens de mais ou menos trinta anos cada, um alto e loiro e o outro um pouco mais baixo e bem magro, o alto me disse:
“ei, vem cá menina!” finji não ouvir, mas ele me seguiu e insistiu:
“você mesma, vem cá! fiquei sabendo que você da o cusinho por cinquenta, vamo?”
não sabia o que dizer, deixei ele me puxar para seu carro.
o alto dirigia, fui no banco de traz com o mais magro, ele perguntou minha idade, respondi que tinha quinze, ele se calou.
chegamos a um matagal próximo a minha casa, comecei a imaginar o que eles poderiam fazer comigo e fiquei com medo, mas precisava do dinheiro, creio que eles perceberam que eu estava com medo.
o carro para, deixo minha bolsa no banco de tráz, o alto me diz:
“seu rabinho deve ser uma delicia, adoro uma novinha.”
caminhamos um pouco até chegar a uma clareira dentro do matagal, o lugar era isolado do resto do mundo, o alto tira do bolso cem reais e me dá.
fico olhando tímida enquanto os dois tiram a calça e a cueca, o mais magro me diz:
“tira esse uniforme vai.”
fico de sutiã e calcinha, o cara alto arranca meu sutiã com força, minha calcinha é rasgada antes que eu pudesse tirá-la.
fui colocada de quatro sobre um tronco de árvore caído, um de cada vez eles penetravam meu ânus, não aguentava mais a dor, começei a chorar e gritar de dor.
o alto estocava como um cavalo, seu pênis me machucava por dentro, ele meteu durante um bom tempo e gozou nas minhas costas, o magro gozou dentro.
depois de gozar, eles me viraram de frente no tronco e enquanto um mordia meus seios, o outro lambia minha vagina, a mistura de medo com dor e tesão me fez gozar.
eles vão embora e me deixam ali, não consego seguir eles, pois tenho que tentar me limpar e me vestir, tenho marcas de dentes em meus seios, meu corpo está sujo com uma mistura de terra e gozo, meu ânus arde muito.
nunca mais os vi, eles levaram minha mochila e minha calcinha, demorei um bom tempo pra chegar em casa naquele dia, mas já tinha duzentos e vinte reais, mais oitenta e podia ter paz de novo.
fiquei tomando coragem de fazer o próximo programa durante uma semana.
era fim de aula, quando todos estavam indo embora, meu professor me chama:
“ei milena, vem cá um pouco, quero conversar com você.”
eu nem imaginava que ele pudesse saber algo relativo a eu ter feito alguns programas, mas ele foi direto:
“você vai repetir de ano em matemática, sabia? e aí como a gente faz menina?”
ele pegou a minha mão, olhou em meus olhos e esperou minha resposta.
“prefiro ganhar oitenta reias, disse a ele.”
mais isso conto no próximo.
Daniela
2 de Março de 2016 22:55
Na boa, não sei se é real essa história, se foi uma mulher ou um homem que escreveu isso. Mas isso é pesado demais para uma pessoa que tinha ou tem caracter. Sei lá logo por um celular, existem mulheres que fazem isso para se sustentar e não por um celular.