mar 6 2015
Cu e Mulher de Bebado Não Tem Dono II
Parte 1… Continuando o resto que me aconteceu. Vou descrever minha Flavinha. Ela é moreninha, toda migno, 1,55 de altura, 48 quilos bem distribuídos, veste 38 de cintura e tem 42 anos mas parece que tem 30. Eu tenho 53, uma pequena barriguinha por conta da cerveja.
Na terça-feira acordamos por volta das 11 horas, tomamos um café, minha mulher se queixou de dor de cabeça e só queria ficar deitada. O Carlos sumiu da área. Fiquei na piscina com os amigos e lá combinamos de a tarde irmos para a cidade próxima, pois lá teria o carnaval de rua e seria divertido participarmos. Falei pra minha mulher que iriamos e ela disse que não estava a fim e que eu fosso com a turma. Ela disse que ficaria vendo Tv. Eu podia ir tranquilo. Com o sumiço do garoto e as queixas da minha mulher que não levantou nem pra almoçar me deixaram com a pulga atrás da orelha. Após o almoço quando estávamos prontos pra ir pro carnaval de rua me veio a idéia. Não vou com a turma, me escondo e vejo se o moleque e minha esposa planejaram algo. Falei prá todos que não iria pois a Flavia não estava bem e eu ficaria com ela, podem levar minha pick-up. Fui ao nosso quarto buscar a chave e vi que a Flavinha estava dormindo de verdade, só de calcinha e camiseta. Entreguei a chave ao tio do Carlos e logo voltei ao nosso quarto. Nele tem um roupeiro vazio, entrei lentamente sem fazer barulho, pra ficar olhando pela fresta de ventilação da madeira levando nossa máquina fotográfica e fiquei aguardando alguma coisa. Uns dez minutos depois a porta do quarto se abre, o Carlos entrou com duas garrafas de Skarllof na mão e foi acordar minha mulher. Ela tomou um susto empurrou ele pra longe dizendo, – voce ficou doido é? Meu marido pode chegar. O garoto então disse, ele não chega não, saiu todo mundo, foram pra vila pro carnaval e estamos sozinhos na chácara e eu tranquei o portão com cadeado. A Flavinha logo se acalmou se espreguiçando na cama, o Carlos ofereceu pra ela uma garrafa de bebida e sentou ao lado dela, se beijaram, ele sugou com vontade os peitinhos dela que são médios e não muito durinhos pela idade. Então ele meteu a mão na calcinha dela e começou a tocar-lhe uma siririca e ela se contorcendo dizia – Que gostosura, que tesão. Nessa altura eu já estava com o pau pra explodir de duro, minha respiração quase faltando e o calor era insuportável dentro do armário apesar de ter ar condicionado no quarto. Então ele tirou a calcinha da minha mulher e pediu, – Deixa eu depilar sua bucetinha? Ela respondeu que sim, – deixa eu pegar o barbeador. Quando ela trouxe o garoto perguntou, – esse barbeador é do seu marido? Ela disse que sim e que eu o tinha usado pela manhã. Minha mulher passou sabonete liquido na sua bucetinha e disse – vem garotinho, faz nessa bucetinha o que voce quiser mas com cuidado. Já que meu marido só quer saber de cerveja e não cuida dela como devia. O Carlos foi um craque depilando a Flavinha, quando ele deixou a bocetinha dela bem lisinha e brilhante, ele mandou ela esperar um pouco. Foi ao banheiro voltou com um copo com água e lavou na própria cama a buceta da Flavia. Depois passou a chupá-la, só que nisso ele parecia que não era tão bom. Mesmo assim quando minha mulher gozou soltou um grito como eu nunca tinha ouvido, ela se tremia toda com a lingua do moleque. Então minha mulher sentou na cama fez o Carlos ficar de pé, baixou seu short e só aí eu ví o tamanho da pica daquele adolescente. A minha tem exatos 18 cm. A dele tinha acho que tem mais de 20 cm. Qual foi meu espanto quando vi a Flavinha engolindo todo aquele cacete sem se quer mostrar vômito. O Cara falava alto, – Que boca deliciosa, engole tudo, vai, se voce fizer assim gostoso eu vou gozar na sua boca. Eu nessa hora dei a primeira gozada dentro do roupeiro, e tudo sem me masturbar nem fazer qualquer ruído. Só então lembrei de usar a máquia fotográfica. Minha mulher saboreava o pau do Carlos, quando ele gemendo falou, – Vou gozar, engole todo meu cacete. Eu já estava filmando quando ele gozou tanto que escorria pelo canto da boca da minha Flavinha. Nessa hora o Carlos deu um tapa na cara da Flavia dizendo pra ela não estragar essa porra, bebe tudo. Eu quase saí do roupeiro em ver o filho da puta bater na minha mulher. Ela pediu desculpas deu um sorriso e foi lamber o chão onde sujou de porra. O pau do Carlos não amoleceu mesmo depois da gozada. Minha mulher voltou a chupá-lo e pediu quase implorando, vem fode essa buceta, rasga ela vem. A Flavinha então tomou de uma vez o resto da Skarllof se abriu toda na cama e pedia com uma vóz de choro. – Vem me foder gatinho, come minha buceta peladinha já que meu marido só quer saber de bebida. O moleque foi pra cima dela e numa só estocada meteu fundo naquela chana que era só minha. Ele feito doido metia rápido e com toda força. Meu pau ganhou vida de novo e minha vontade era sair do armário e foder minha mulher junto com o filho da puta daquele garoto. A Flavinha gritava, – Me fode garotinho, vem, eu estou gozando de novo. Derrepente o Carlos levantou-se de cima da minha mulher e fez ela ficar de bruços pra ele e falou, – Quero comer seu cuzinho, já que ontem você não quis me dar. Só então percebi que na madrugada de segunda-feira o moleque só comeu a bucetinha da minha mulher. Fiquei mais puto ainda, pois a coisa mais difícil é eu comer o cu da minha Flávia, eu tenho que insistir muito.
Sem reclamar nada, minha gostosinha levantou a bunda e num só golpe levou toda aquela tora no rabo, e soltando um grito forte se deixou cair na cama pedindo pra Carlos ir devagar porque tava doendo pra caralho, Só que o garoto não parou nenhum instante e bombando com força fez minha mulher soluçar num choro longo, pedindo pra ele parar. Ele disse, calma já vou gozar nesse cuzinho gostoso, e urrando feito um bicho o Carlos gozou no rabo da minha Flavinha que continuava chorando. Ele então relaxou em cima da minha mulher, beijando-lhe o pescoço e as costas, e disse pra ela, agora você vai ter uma surpresa. A Flavinha perguntou, o que é? Já chega, vai embora antes que chegue alguém.
Foi então que ele disse à ela, – Fique calminha aí que vou chamar meu amigo pônei pra você ver o que é bom e deixar de ser safada. Então ele abriu a porta e chamou. Vem Alex é tua vez. Derrepente entrou no quarto um baixinho sorridente, dizendo – Oi gostosa, adorei seus gritinhos, vem aqui, vem. Meu coração foi a mil, queria sair do roupeiro mas não tinha força pra agir. Meu pau sumiu com o nervosismo. Minha Flavinha pedia chorando, por favor Carlinhos não faz isso, eu vou gritar. O baixinho então deu um tapa no rosto dela e disse, – grita sua puta e tu vai se arrepender. Carlinhos segura ela, disse o Alex, vira ela de quatro vou arrombar o cu dela. Então o Carlos pegou a outra garrafinha de Vodca e obrigou minha mulher beber tudo de uma vez, dizendo vamos fazer como o peru, deixar ela bêbada e come-la depois. A Flavinha tomou toda a bebida, foi virada de costas pro tal pônei e quando o baixinho arriou o calção entendi porque ele era chamado de pônei. O cara tinha uma pomba que parecia de um cavalo, a essa altura eu já não filmava mais nada. Minha mulher estava sendo obrigada a chupar a pica do Carlos, quando o amigo dele falou, segura essa puta que eu vou esfolar o rabo dela. Nisso minha mulher olha pra trás, vê o tamanho do cacete do tal Pônei e toma um susto pedindo – Por favor não façam isso comigo, parem. Então o moleque gritou com ela, chupa meu pau sua égua. O Alex então pegou uma sandália no chão e bateu na bunda da Flavinha umas duas vezes dizendo rindo – Não chore minha eguinha não vai doer nada. Aquela pica era da grossura da garrafa de Skarllof e filho da puta meteu tudo na minha mulher que soluçava de chorar e as vezes se engasgava com a rola do Carlos na garganta. Eu continuava imóvel dentro do armário e também já chorava com pena da Flavinha, pois não tinha forças para reagir. Alguns minutos depois o baixinho pônei gritou, vou gozar no seu cu sua puta, Carlinhos goza na boca dela, vai. Depois que o Alex gozou e tirou o pau da bundinha da minha mulher e foi bater com o pau dele na cara dela que se defendia, foi aí que pude perceber o tamanho daquela tora. Tinha quase o tamanho do ante-braço da Flavinha. O Pônei deixou ela em paz e disse vamos tomar banho que vou acabar com sua boceta no banheiro. O Carlos falou, – Eu ainda não gozei. Vou fuder tua boca no banheiro também. E foram os três pro banheiro, com minha Flavinha chorando como uma criança e implorando, pelo amor de Deus me deixe em paz. Nesse momento, criei coragem, sai lentamente do roupeiro, peguei minha arma em nossa mochila (sempre andei armado, sou policial) e encarei os dois, quando fiz eles comerem um o rabo do outro. Quanto a minha mulher, consegui perdoá-la. Depois contarei como foi isso.
Cacete Curitibano
9 de setembro de 2015 16:36
KKKKKK corno,gostou de ver a sua puta ser enrabada né eu tenho 24 cm de puro cacete durão se quiser me dar essa delicia pra eu enrabar podemos combinar.
deixe nos coments que eu entro em contato.
claudiosorocabasp
13 de Abril de 2015 13:29
Adoro sexo bem feito, com longas preliminares, demoradas penetra’~oes, onde vc poderá se sentir arrombada, saciada, abusada, voltar para casa toda gozada e com o corpo impregnado com o cheiro de meu pinto pelo corpo todo.Tenho corpo musculoso, pele clara, olhos castanhos claros, cabelos pretos lisos, ótimo nível, limpo educado, discreto,com local para encontros.
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Vem desfilar de lingerie sexie para eu observar de pertinho hummm
Aguardo retorno.Bjs