Um Caminhoneiro no meu Caminho

Como a maioria dos condutores de final de semana, eu não tenho muita prática de direção nas rodovias. Ricardo me levou na casa dos meus pais (na zona da mata mineira), num final de semana e do nada, recebeu uma ligação do seu serviço. Era a secretária do seu chefe, pedindo que ele estivesse em Vitória na segunda bem cedo.
Ele me deu a notícia e perguntou o que eu achava melhor, se eu queria que ele me levasse de volta para casa ou se eu queria ficar com o nosso carro e que ele fosse de ônibus. Já que estávamos apenas eu e ele, pedi para ficar com o carro.
Ricardo ficou com a gente até às 4 horas e foi para a rodoviária, pois queria chega à capital capixaba de noite para descansar e assim ter uma boa reunião na manhã seguinte.
Meus pais já estão bem velhinhos e como todo o pessoal do interior, dormem cedo. Resolvi dar um passeio e visitar a minha cidade natal (Fervedouro). Depois do meu passeio, resolvi passar logo no posto para abastecer, na intensão de sair bem cedo no outro dia, na volta pra casa.
Chegando ao posto, que ficava à margem da BR 116, vi que a lanchonete estava com muito movimento e resolvi olhar o movimento. Quem sabe, não acharia alguém conhecido para bater um papo.
Estava uma noite calorenta e eu usava uma saia uns quatro dedos acima do joelho, usando um salto alto que dava uma boa erguida nas minhas pernonas e arrebitava minha bunda, uma camiseta bem justinha, sem sutiã, estava bem provocante!
Cheguei para a garçonete e pedi uma cerveja sem álcool, pois estava dirigindo e não queria problema com a polícia. De repente, percebo que apesar de todos os homens que se encontravam naquele local me admiravam e, discretamente, pude perceber que havia um loirinho que não disfarçava e não tirava os olhos de cima de mim.
Sabia que ele poderia vir até aonde eu estava sentada e, então, resolvi pagar a bebida e saí. Mas, antes de eu sair, ele me abordou e disse:
“-Se o problema for comigo, você não precisa sair correndo. Eu não mordo, a não ser que você peça.”
A voz dele era grossa, firme e muito sexy. Mexeu bastante comigo, más resolvi sair. Peguei o carro e fui em direção à casa dos meus pais. Como já tinha relatado, não sou uma condutora experiente e, no meio do caminho havia um buraco do qual eu não consegui desviar. Bati com os pneus em cheio nele e um deles furou. Parei o carro e fui trocar o pneu.
Já estava escuro e apesar de estar perto da cidade, estava numa rodovia federal e com muito medo. De repente para tirar a pouca paz que eu tinha naquele momento, vi que se aproximava um caminhão vi que ele estava parando.
Como não havia mais nada a fazer, mantive a calma e, para minha surpresa, era o loirinho da lanchonete.
“- Mundinho pequeno, hein? Posso lhe ajudar?”.
Sem voz, só balancei a cabeça de forma positiva, e ele começou a trocar o pneu para mim. Retirou a camisa, só de short, com um corpo forte, não malhado, mais sem barriga, braços fortes e mãos grandes, sempre com um sorriso nos lábios e com uma cara de sem vergonha que estava me conquistando.
“-Qual o seu nome?”.
“-Sabrina…, e você como chama?”
“-Me chamo Luciano. Você mora por aqui perto?”
“-Não, sou do norte do estado do Rio. Meus pais é que moram aqui na cidade.”
“-E o seu marido, onde está?”.
“-Como sabe que sou casada?”.
“- Percebi por causa da aliança. (risos)!…”.
“-Ah, é! Ele estava comigo aqui, só que precisou ir para Vitória e acabou indo de ônibus.”
“-Sei… Por que você saiu correndo do posto? Perturbei você?”.
Sem querer dar mole para aquele cara, me encontrei numa enrascada, pois desde que percebi na lanchonete, que ele me devorava com os olhos, eu já tinha balançado. Agora, tendo mais tempo para observá-lo, vi que estava correndo um risco enorme de não dormir na casa dos meus pais naquela noite!
“-Não foi por sua causa, não. É que não gostei muito do ambiente. Mas você também já está indo viajar, não está?”.
“-Sim, mais se você quiser, eu volto e a gente pode conversar mais um pouco, que tal?”
Estava realmente balançada por aquele rapaz e não resisti o convite.
“-Só não quero ir mais naquela lanchonete, onde mais poderemos conversar?”.
“-Deixa comigo, podemos conversar aqui na boleia do meu caminhão mesmo, pode ser?”.
Uma boleia? Mas isso é o sonho de toda a mulher. Só não disse isso, para ele não ver que eu já estava a fim de ser daquele homem desconhecido.
Disse que por mim estava tudo bem e ele acabou de trocar o pneu e, estando pronto, manobramos o carro e o caminhão e voltamos para o posto.
Chegando lá, parei o meu carro perto da entrada, aguardando para ver onde ele estacionaria. Ele parou num local onde havia poucos carros e fez sinal para eu estacionar perto da sua cabine. Quando eu cheguei, ele já havia fechado as cortinas e me disse que era só para termos mais privacidade para conversar.
Até parece que eu já não sabia em que iria acabar aquele conversa. Ele pediu licença e foi na lanchonete, trouxe duas cervejas, agora comuns e me disse que se eu não quisesse tudo bem, pois ele tomaria as duas. Fui logo falando para ele relaxar e que não precisaria de dois copos, eu iria beber no copo dele mesmo.
Conversamos por mais ou menos uns quarenta minutos, ele contando de sua vida e eu da minha (sem relatar que era liberada por meu marido), foi quando ele se mexeu e caiu do bolso de seu short um pacote de camisinhas. Ele ficou vermelho e eu, para não deixar as coisas esfriarem, peguei e comecei a ler o verso da embalagem.
“-Aqui diz que é bem lubrificada.”
“- Posso apostar que você, gostosa como aparenta ser, não precisa de lubrificação extra.”
Paramos de frente um para o outro e o beijo foi inevitável. Senti aquela boca quente, com uma língua gostosa que parecia querer sugar a minha. A coisa esquentou tanto que quando dei por mim, já estávamos completamente nus. Luciano me posicionou deitada e veio descendo beijando toda a área até chegar à minha xotinha, que a essa altura, já estava encharcada.
Ele chupa muito bem e me prendia deitada, de forma que eu só conseguia rebolar, me posicionando para melhor receber aquele deliciosa língua. Não demorou e aquele homem já estava com sua arma em pé e pronta para se chupada. Ele saiu da posição que estava, pude ver um cacete não tão grande como as que eu estava acostumada, mas lisinho e aquela visão tirava minha paz.
Empurrei-o, fazendo com que ele sentasse e não me fiz de rogada, caí de boca engolindo todo o cacete daquele homem, que em momento algum tirava os olhos de mim. Teve vezes que ele segurava minha cabeça com sua rola todinha na minha boca.
“-Assim você vai me fazer engasgar, garoto. (risos)…”.
“-Quero goza dentro da sua boca, sua gostosa. Quero ver você tomando toda a minha porra.”
“-Mais se você gozar agora; vai ter mais depois? Não entro em uma relação amorosa só pra chupar uma piroca, apesar de a sua ser uma delícia. Quero te dar todos os meu buraco. Você vai comer?!”.
“-Chupa minha piroca e para de conversa, minha delícia.”
Obedeci como uma boa putinha, já que ele mandou, eu fazia tudo que ele queria. Foi quando, ele pegou uma camisinha e abrindo, me deu e falou.
“-Quero ver se você é profissional agora, coloca com a boca gatinha!”.
Com medo de passar vergonha, fiquei meio preocupada, mas fiz o que me foi solicitado, saindo-me muito bem, Luciano veio e me deu outro beijo bem gostoso e me virando de quatro, pincelou seu cacete na minha xota, que a essa altura já escorria meu caldo e de uma vez só penetrou bem gostoso.
Comecei a rebolar naquela piroca, entrando e saindo num movimento louco. Ele agarrou meus cabelos e como um verdadeiro cavaleiro, começou a me cavalgar, puxando-me com força, que chegava até a doer um pouco, mas aquilo me dava muita excitação.
Ele tirava a sua piroca, apontava a cabeça na porta da minha bocetinha e, sem dó, metia de uma só vez. Cada vez mais gostoso, trocamos de posição, agora ele por baixou e eu por cima, podia ver sua cara e sua rola entrando e saindo.
“-Que bom que o teu marido precisou viajar, assim eu pude te encontrar. Você é maravilhosa!”
“-Cala a boca e me coma gostoso. Quero que você coma meu cuzinho também. Você gosta?”.
Sem me responder, ele continuou mais um pouco naquela posição que estávamos, foi quando ele arrancou a piroca da minha bocetinha e fez com que eu sentasse com meu cuzinho em sua rola. Como eu gosto de levar uma rola no rabo!… Obedeci novamente e sentei. Ele gostou tanto que mesmo deitado, me fodia com força, me segurou pela bunda, fazendo com que eu não me mexesse e começou socar.
Eram tão fortes as estocada que ele dava que foi me subindo um calor surpreendente, gozava cada vez mais, meu caldinho escorria da minha xota e chegava até seu membro que cada vez mais lubrificado, Luciano socava mais e mais no meu cu.
Numa manobra espetacular, Luciano saiu de baixo de mim, me colocando deitada de bunda para cima, me fazendo abrir minha bunda com as mãos, voltou a comer meu rabo. Estava maravilhoso, foi quando meu celular tocou. Luciano sem tirar sua rola de dentro de mim, disse para eu atender e deitando na minha costa beijava minha nuca, pescoço e rosto.
Era o Ricardo.
Eu disse ao Luciano quem era e ele foi querendo tirar seu cacete do meu cu, mas eu não deixei. E disse para ele ficar tranquilo e dentro de mim.
“-Oi amor, já chegou a Vitória?”
“-Olá Sabrina. Que demora pra atender. Está deitada?”
“-Deitada, sim. Em casa não!…”.
“-Onde você está mulher?! Já está aprontado, não?!”.
“-Ah amor, estava tão quente e meus pais dormem cedo, resolvi dar um passeio. (risos)…”.
“-Estou entendendo. E esse passeio está bom?”
“-Bom?! Você nem imagina!…”.
Nesse momento, já tinha voltado a rebolar com o cacete do Luciano cravado dentro do meu cuzinho.
“-Coloca no viva-voz e deixa o telefone por perto então. Pediu Ricardo (meu marido).”
“-Capricha Luciano, que de agora em diante temos um espectador.”
Luciano não entendeu nada, mas ele não estava ali para entender nada, e sim para me foder bem gostoso. Liguei o viva-voz e coloquei o telefone perto, em cima do painel. Aquilo, a certo ponto, mexeu com Luciano também, que passou a falar algumas palavras chulas.
“-Toma sua puta, toma toda minha piroca no teu rabo, sua gostosa.”
“-Ai Loirinho, come o cuzinho dessa puta, come. Coma bem gostoso, porque o meu marido está muito longe, e ele não gosta que eu fique carente.”
Luciano ficou tão louco de tesão com o que estava acontecendo, transando comigo e sabendo que meu marido escutava tudo. Mudamos várias vezes de posição. Ele ora comia a minha bocetinha, ora o cuzinho e ora me colocava pra chupá-lo. Foi quando ele pegou o celular e fez questão de falar.
“-Chegou a hora de eu lhe dar leitinho… Vem cá sua safada, me chupa que quero encher sua boca de porra e faço questão de que o teu corninho escute, já que ele não pode ver.”
Ajeitei-me para receber toda porra daquele macho, que por mais de hora me estava fodendo e ainda não havia gozado. Com sua piroca na minha boca, olhei na cara dele e pude ver a satisfação que ele sentia.
“-Aaahhh…, toma putinha gostosa e safaaadaaa…”.
Recebi toda a sua explosão de porra na minha boca e rosto, que até ficou escorrendo! Passei a mão e espalhando por todo meu rosto, deixando o meu novo amigo muito satisfeito, que ainda fez questão de falar perto do meu celular para o Ricardo ouvir.
“-Você é maravilhosa Sabrina, feliz é o teu marido por teu uma gata deliciosa como você ao lado dele.”
Nessa hora, peguei o celular, me despedi do Ricardo, dizendo que ligaria para ele logo-logo. Coloquei Luciano deitado, fiz questão de deixar sua rola limpinha, lambendo toda sua extensão, ele me empestou uma toalha para que eu pudesse me limpar um pouco, pois não tinha coragem de ir até o banheiro do posto para me lavar. Pediu-me que terminasse a noite com ele, e eu disse que seria impossível, pois meus pais acordariam de madrugada e ficariam superpreocupados comigo. Trocamos os números de telefones, nos beijamos calientemente e fui, parecendo uma garotinha saindo do seu primeiro encontro, pisando em nuvens.
Tentei ligar para meu marido, para informá-lo que já estava indo para a casa dos meus pais, mas, não consegui falar com ele. Pode ver que o coitadinho havia se acabado na punheta, ouvindo os gemidos e gritos meus e do Luciano e depois que desliguei o celular, ele apagou.
Chegando à casa dos meus pais, vi que estava tudo escuro lá dentro, o que indicava que eles estavam dormindo mesmo, pois também, já se passava da meia noite. Fui paro o meu quarto, tomei um banho maravilhoso, guardando bem guardado a roupa suja, com aquele aroma de sacanagem que não saía das minhas narinas, para não dar a percebe aos meus pais, a putinha em que me tornei com consentimento o Ricardo.
Acordei por volta das 8 da manhã, tinha à mesa da varanda dos fundos, um café da manhã mágico que minha mamãezinha havia preparado para sua filhota. Parece até que ela adivinhou que sua filhinha estava fraquinha, fraquinha, por causa da noite que teve na boleia de um caminhão.

Vida de puta e foda! Uma atrás da outra.

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