Minha esposa engatou no supermercado

Vou aqui contar o que sucedeu numa ida ao supermercado com a minha esposa Paula. Nunca poderia imaginar como as nossas vidas mudariam a partir daquele dia. Paula, a minha esposa, é uma mulher muito bonita, mede 1,65 de altura, pesa 54 kg, olhos castanhos, tem um corpo lindamente delineado pelo exercício físico que pratica no ginásio, seios pequenos, traseiro redondo e empinado, irrepreensível e de causar desejo a qualquer homem que para ele olhe.
Esta história passou-se num sábado à tarde. Saímos de casa para efectuar umas compras no hipermercado próximo de nossa casa. Nesse dia, Paula vestia calças de ganga azul, justinhas ao quadril; camisa branca com decote e calçava sandálias de salto alto e fino com brilhantes. Quando lá chegamos, assim que entramos vi que um rapaz, moreno, de estatura alta e forte, que deveria ter aí uns 22 anos de idade, se mostrou intensamente impressionado com minha esposa fixando-a nos olhos, olhando todo seu corpo, avaliando
cada parte, sem se preocupar com a minha presença. Quando estávamos bem próximos, ele fixou o olhar no dela, e a minha esposa tentou encará-lo com desdém, mas cedeu baixando a vista com o rosto avermelhado. Agarrou-me no braço com força e pude sentir como ela estava trémula. Fiquei atónito e só parei de sentir o incómodo daquele olhar quando mudamos de corredor.
Superado o incidente, e sentindo-me abrasado, provavelmente por conta da adrenalina que percorria meu corpo e com Paula ainda oscilante tentamos retomar a postura e fazer as nossas compras. Como de costume, combinamos em separarmo-nos para fazer as compras mais depressa e como eu sempre gosto de dar uma olhada na secção das ferramentas fui até aquele corredor enquanto Paula se dirigiu para outro. Poucos minutos depois voltei a esbarrar com o rapaz que me evitou mudando de corredor. Percebi, quase que por intuição, que ele procurava por Paula. Resolvi juntar-me a ela e passei também procurá-la. Corri os corredores pela área das caixas. Encontrei-a no fim de um dos corredores esforçando-se para chegar a um produto no alto de uma prateleira. Enquanto me dirigia ao seu encontro testemunhei uma cena que jamais esquecerei. Paula estava em bicos de pés para lhe chegar, e ao tocar-lhe, o produto cai sem que ela o consiga a apanhar, e nesse momento, Paula desequilibra-se para trás, quase a cair, quando subitamente, surge do nada o corpulento rapaz, que num gesto repentino lhe envolve o seu braço direito por detrás das costas da minha esposa, junto à cintura, ao mesmo tempo que com a mão direita a ampara junto dos seus seios, evitando a sua queda, e desvia o produto que cai no piso afastando-o de cair em cima da minha esposa.
Momentaneamente abraçado ao corpo de Paula, com atrevimento e subtileza, acariciou-lhe os seios onde colocara a mão. Paula recupera o equilíbrio e o jovem leva a mão de Paula até à sua pélvis. E quando eu já estou bastante próximo, Paula olha fixamente para mim, com face ruborizada, mas percebo que os dedos da sua mão envolvem por fora das calças, o enchumaço do pénis do rapaz, acariciando-o por eternos segundos. Quando finalmente chego, Paula lança-se nos meus braços afastando-se realmente se do rapaz.
O inusitado não para ai. Descarado, o rapaz apresentou-se a nós
– OLÁ, O MEU NOME É ALBERTO, A SUA ESPOSA IA A CAIR E EU AJUDEI.
Paula, ainda com a voz tímida agradeceu ao Alberto e ele numa demonstração de atrevimento, disse
– A SUA ESPOSA É MUITO LINDA, MUITO SENSUAL, EU TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL, SERVIÇO DE TROLHA E PEDREIRO.
E nisto, vai com a mão à bolsa que trazia à cintura e retira um cartão de apresentação
– ESTE É O MEU CONTACTO, SE PRECISAREM DOS MEUS SERVIÇOS TELEFONEM, FOI UM PRAZER AJUDÁ-LA SENHORA.
E piscando o olho, retirou-se.
Terminamos as compras e já no caminho começamos a rir do que se havia passado. Chegamos em casa e o calor levou-nos directos ao banho e, apesar de suados, foi entre carinhos que fomos tirando a roupa um do outro. Eu já estava nu e erecto e Paula estava só de cuequinha azu fio dental quando resolvi provocá-la, abraçando-a por trás, apertei-lhe os seios e acariciando-lhe os mamilos como Alberto fizera. Ela percebeu imediatamente que eu notara a carícia, tanto que corou imediatamente. Mas seu corpo reagiu positivamente enrijecendo o mamilo e arrepiando-se totalmente, dos pés a cabeça num só calafrio. Peguei então na sua mão, para mostrar que tudo percebera e fi-la tocar no meu sexo rijo. Ela repetiu a carícia feita ao Alberto ficando ainda mais excitada e ofegante. Venci a barreira da calcinha e descobri que o sexo de minha esposa estava totalmente ensopado e já bastante lubrificado. Ela, com a sua mão, mantinha a minha mão presa dentro da sua gruta e então eu comecei a falar ao seu ouvido que se o Alberto a visse agora, assim, só de calcinha, encharcada de tesão, não resistiria. Ela sem domínio do seu corpo começava-se a entregar entrando no frenesi de um gozo intenso. Enquanto isso eu inventava uma história e na sequência interpretava-a, sempre falando do Alberto, e fui dizendo que ele, aproveitando o seu devaneio momentâneo, lhe daria um delicioso beijo na sua boca linda e aproveitando-se da total entrega romperia a barreira da sua calcinha e perceber a abundante humidade de seu faminto sexo, deixando-o extasiado. Sem se conter arrancaria esta última peça para sugar cada gota de seu néctar levando-a ao intenso orgasmo que se anuncia. Tive que me calar para lhe sugar o sexo com a avidez que ele exigia. Paula perdera todo pudor. Seu corpo vibrava intensamente, seus olhos mostravam total êxtase e entre gemidos, arfando, clamando, disse:
– VAI ALBERTO, CHUPA ESTA CONINHA, FÁ-LA GOZAR, CHUPA-A, CHUPA-A.
Paula contorcia-se de prazer, fazia sexo com os meus lábios e língua como se fosse do tal Alberto. Passado o orgasmo Paula estava acanhada, mas eu não ia permitir que aquele momento de fantasia prejudicasse nosso amor naquele momento. Eu estava transpirando tesão.
Peguei a blusa de Paula e disse-lhe que agora que ela já gozara com o Alberto ele queria possuí-la totalmente. Enquanto lhe vedava os olhos com a blusa disse que eu iria sair do banheiro deixando-a com o seu amante, mas que ele deveria ser discreto evitando falar para não ser descoberto.
A partir deste momento calei-me. Abri e fechei a porta fingindo sair. Mantive-me imóvel e calado por alguns segundos observando o belo e agitado corpo de Paula. Abri e fechei a porta mais uma vez e, calado tentei não ser eu mesmo evitando carícias que me denunciassem. Tomei o corpo de Paula como se fosse o seu amante ansioso por possuí-la. Em silêncio dei vazão as minhas fantasias fazendo-a segurar com as duas mãos a minha cintura e de costas para mim, e iniciei, por trás, uma lenta penetração na lubrificada vagina sentindo cada centímetro penetrado. Paula esforçava-se para que a penetrasse totalmente, ficava na ponta dos pés para em seguida deixar o corpo descer sobre o meu pénis, mas eu tinha o total controlo da situação. Paula Começou a anunciar o orgasmo quando o meu corpo se colou totalmente ao dela numa penetração total como raramente eu conseguira. O meu pénis parecia estar maior e mais grosso naquele dia e quando iniciei as fortes estocadas ela uivou entrando num orgasmo pleno, total, múltiplo. Então começo a penetra-la mais rápida e violentamente. Meu pénis praticamente saía do seu corpo para em seguida a trespassar profundamente nas entranhas. Como num passe de mágica ela vira o corpo e apoia-se com as mãos no chão, arreganhando-se toda para que eu conseguisse ir ainda mais fundo no seu íntimo. Ela suplicava ao Alberto, e não a mim para a satisfazer totalmente. Penetrá-la até onde nunca tinha sido para se sentir mais uma vez desflorada, pedia ao Alberto para fazer dela a puta que sempre quis ser
– DÁ-LHE ALBERTO, DÁ-LHE COM FORÇA, FODE-A. VAI DÁ-LHE MEU CAVALO, FODE ESSA CONA, VAI, DÁ-LHE
suplicava a minha esposa, como se eu fosse o Alberto. O meu gozo aproximava-se e levei Paula à loucura total ao aplicar nas suas nádegas vigorosas palmadas. Enlouquecida ela livra-se de mim, deita-se de costas no piso, ergue as pernas arreganhadas quase até os ombros com a ajuda das mãos e pede ao seu amante
– ALBERTO FODE-ME COMO NUNCA ANTES FUI FODIDA, ENFIA-ME ESSA TUA PIÇA, FODE-ME TODA
aquela atitude, aquelas palavras, conseguiram excitar-me ainda mais e eu que já estava experimentando uma erecção inédita vi o meu membro avolumar-se ainda mais e passei a possuir Paula de forma quase animalesca, penetrando-a intensamente. Agora era ela que me dava palmadinhas pedindo-me para meter mais fundo e mais rápido e sempre chamando-me de Alberto. Sentindo seu orgasmo intensificar-se ainda mais num clímax nunca experimentado implorou pelo meu gozo que veio abundante em fortes jorros fazendo-me paralisar na sua profunda entranha, sentindo-me sugado, massajado, espremido por uma vulva louca de uma mulher ensandecida de prazer. Paula então diz-me
– ALBERTO, FOI TÃO BOM, TEMOS DE REPETIR.
Beijamo-nos, levantamos e entre carinhos fomos tomar banho.
Mas não acabou por aí a fantasia. Passado algum tempo, já deitados e ainda nus na cama, Paula levanta-se, tira da minha camisa o cartão de apresentação que Alberto me havia dado no hipermercado, pega no telemóvel e entrega-mo dizendo-me para ligar para o Alberto a agradecer-lhe pela nossa melhor foda, sorrindo. Ela julgou que a brincadeira iria acabar por aí e tentou tirar-me o telefone quando percebeu que eu estava mesmo ligando para o Alberto. Tive que correr para a casa de banho para lhe conseguir telefonar e agradecer. Enquanto eu falava com o Alberto tive uma ideia que ia baralhar a cabeça de Paula e dei-lhe a nossa morada, convidando-o para um jogo de bilhar às oito da noite, e ele aceitou. Quando saí da casa de banho, Paula disse-me que eu não sabia brincar, e julgou que eu estava a brincar quando lhe disse que tinha falado ao Alberto para vir a nossa casa.
Vesti as minhas calças e sem camisa sai do quarto sugerindo à Paula para que ela estivesse bem sensual quando o Alberto chegasse, talvez, não resistisse aos seus encantos e me ignorando a agarraria possuindo-a outra vez. E fechei a porta. Paula só chegou à sala quando faltavam 15 minutos para às oito horas. Estava com um lindo, curto e justo vestido branco, que lhe evidenciava todas as curvas do seu estético e torneado corpo. Sentou-se ao meu lado e beijou-me na boca como se estivesse, antecipadamente, a agradecer-me, quando entretanto a campainha tocou e todo o seu corpo estremeceu. A minha mão subiu pelas suas coxas descobrindo-lhe a total nudez por debaixo do vestido e ela ficou vermelhinha denunciando que premeditava algo mais. A campainha insistiu e eu perguntei-lhe se ela iria deixar o nosso hóspede à espera. Vacilante, Paula afastou-se em direcção à porta. Eu devia estar louco para alimentar toda aquela inusitada situação, mas a verdade é que eu fique tão tenso e predisposto quanto ela. Alberto entrou em casa entregando-lhe um lindo ramo de rosas. Acenou para mim que estava na porta da cozinha e cumprimentou Paula beijando-a demoradamente numa das faces, depois beijou também o outro lado com delonga e quando a minha esposa se afastava puxou-lhe o rosto beijando-lhe os lábios sem qualquer acanhamento, num chocho bastante longo, e de seguida encaminharam-se os dois para o sofá da sala.
Só então o tempo voltou ao seu ritmo normal. Paula, como acordando de um sonho voltou à realidade, foi à cozinha passando por mim, pegou uma jarra, colocou água e as flores que o Alberto lhe levou e colocou-as no hall da entrada. Enquanto ela fazia isso eu abri a porta que liga a cozinha à sala. Cumprimentei formalmente o nosso convidado e avisei-os que eu teria de ir comprar umas latinhas de cerveja que haviam acabado e para que ele ficasse à vontade. Saí pela porta do hall e entrei imediatamente pela da cozinha.
Alberto não percebera que eu voltara a entrar, e assim que eu saí levantou-se e quando Paula se virou ele já estava ao seu lado e beijou-lhe a boca gulosamente. Espreitando pela porta da cozinha vi cada beijo trocado, as mãos passeando pelos corpos e, surpreendendo Paula, Alberto, abriu metade do fecho do vestido da minha esposa, retirando-lho dos ombros e deixando-o cair abaixo dos seios, de seguida soltou-lhe os peitos, sugando imediatamente um e acariciando o outro enquanto ela soltava gritinhos incontidos, gemidos de prazer
– HUMMMM MMMMM HUMMMMM
Alberto interrompe a sessão para a beijar na boca enquanto lhe abre todo o zip traseiro do vestido. Quando ele volta aos seios, o vestido cai até a cintura e Paula desfaz-se dele, deixando-o cair até ao chão, oferecendo ao Alberto uma visão que faz com que ele fique imóvel por alguns segundos, regalado. Ele reage erguendo os braços e colocasse de frente para a minha esposa, que entendendo o seu recado lhe foi desabotoando toda a camisa. De seguida soltou-lhe o cinto, abriu-lhe os botões das calças puxando-as para baixo juntamente com os boxers, deixando o pénis de Alberto totalmente a descoberto. Ajoelhou-se e começou a abocanhar o membro de Alberto, deixando para ele a tarefa de se desenvencilhar do restante. Parecia que ela ansiava por sentir, tocar, sugar aquele pénis, fazendo-lhe carícias, roçando o pau no rosto, lambendo toda a extensão, engolindo tudo que pode. Alberto comanda parcialmente as acções usando os cabelos de Paula como rédeas. A expressão de seu rosto demonstra o grande prazer que lhe é proporcionado por minha esposa. Entre eles não existem palavras, só urros, murmúrios, gemidos, respiração entrecortada, prazer! De repente Alberto ergue o corpo de Paula pelos cabelos, fala algo ao seu ouvido e ela segue na frente, presa pelas rédeas de cabelos por uma das mãos de Alberto, subindo as escadas em direcção ao nosso quarto. No caminho Alberto vai-lhe aplicando umas palmadas no rabo e mandando-a ir mais rápido.
Aguardo um pouco mais na cozinha mas logo os gemidos de Paula me liberam. Ela está gozando e eu sigo pé ante pé para o junto do quarto que está com a porta escancarada. . Paula está deitada de costas na cama, Alberto está ajoelhado aos pés da cama com a boca no sexo de Paula e as mãos acariciando-lhe o corpo. Paula puxa seus próprios cabelos, morde a outra mão evitando gritar certamente e mantém-se com os olhos fechados. Paula levanta as pernas e Alberto penetra-a no ânus com um dos dedos. Ela abre os olhos vidrados pelo gozo. Imediatamente o seu corpo se convulsiona, é o clímax orgástico. Alberto dá ritmo ao seu dedo que entra e sai do ânus de Paula e diz-lhe
– VOU-TE COMER ESSE CUZÃO COMO NUNCA ANTES FOI COMIDO MINHA PUTINHA VADIA, VAIS VER O QUE É BOM, GRANDE MULA
e continuou lubrificando com o polegar dentro de Paula enfiando e tirando diversas vezes, para de seguida lhe posicionar o pénis na entrada da vagina já ocupada pelo polegar e foi forçando aquele membro bastante maior e mais grosso que o meu para dentro de Paula. Com um olhar alienado Paula vira-se para ele e desafia-o a entrar com tudo de uma só vez, numa só estocada. Alberto não perde a calma, retira tudo, inclusive o dedo polegar, encosta o pénis na entrada e penetra-a profundamente colocando Paula num orgasmo imediato. Então vai-lhe enfiando aquela grande verga e esfregando com a palma da mão no clítoris. Paula fica parada, pernas erguidas e arreganhadas, olhos virados, em puro êxtase, ofegando, arrepiada, gozando. Nesse momento a minha esposa estava tendo prazer, a sua expressão demonstrava êxtase total.
Até aqui Alberto tinha-se portado como um cavalheiro, mas as coisas alteraram-se e Alberto ou porque se apercebeu que a minha esposa gosta de ser injuriada durante a foda ou porque perdeu de vez as estribeiras diz para Paula
– ANDA PUTA, VOU-TE ENCHER ESSE CUZINHO DE LEITE QUENTE E PASTOSO, VOU-TE INUNDAR DE ESPORRA VAGABUNDA, VOU-ME VIR NO TEU CÚ, CADELA, GOSTAS DE LEVAR COM CARNE AOS EMPURRÕES?
E nisso, pega em minha esposa pela cintura, coloca-a na cama em posição de cadela vadia com o traseiro bem empinado a ver-se ambos os buracos, pernas afastadas, e Alberto posiciona-se por detrás de minha esposa com os joelhos dobrados, aponta-lhe a enorme verga segurando-a com a mão direita enquanto a outra mão prendia o quadril de minha esposa e sem dó nem piedade enfia-lhe os cerca de 28 centímetros de piça pelo ânus adentro bombeando-lhe com firmeza
– GRANDE PUTA, VAGABUNDA, CABRA, TOMA TOMAAAAA TOMAAAA, AGUENTA AÍ CADELA COM CIO, GOSTAS? GOSTAS DE SER BEM FODIDA? GOSTAS DE SER MONTADA MINHA ÉGUA, O TEU MARIDO NÃO TE FODE ASSIM? TOMAAAA AGUENTAAAAA
Paula delirava, gemia, removia-se e retorquiu para Alberto
– OHHHH SIM, FODE-ME, FODE-ME TODA, ENFIA ESSA PIÇA BOA E GRANDE DO MEU CU, DÁ-LHE, DÁ-LHE DÁ-LHE COM FORÇA
de seguida e quase sem parar, Alberto retira o caralho do rabo da minha esposa e enfia-lho na coninha fodendoa-a mais e mais, sem se cansar, metia-lhe o cacete cada vez mais rápido e mais forte
– ESTÁS A GOSTAR VADIA? RESPONDE, ESTÁS A GOSTAR?
Paula respondeu
– OHHOOHHH SIMMMMMM CONTINUA QUERO MAIS FODE-A FODE ESSA CONA DÁ-LHE DÁ-LHE COM FORÇA FODE-A
Alberto não dava descanso à minha esposa, nem nos actos, nem nas palavras, e continuava
– O QUE ÉS? SABES O QUE ÉS? ÉS UMA PUTA, ORA DIZ PARA MIM QUE ÉS UMA PUTA, DIZ
Paula de imediato disse
– SIM SOU UMA PUTA, A TUA PUTA
Alberto não fazia tenção de parar
– DIZ-ME QUE ÉS UMA VACA, UMA CADELA, QUE GOSTAS MUITO DE PIÇA E DE SER BEM FODIDA, DIZ-ME
Paula não hesitou
– SIM SOU UMA VACA, SOU UMA CADELA E GOSTO MUITO DE PIÇA E DE SER BEM FODIDA
mas era impossível algum homem aguentar assim com aquela convicção perante uma mulher exuberante, quente, húmida, e atrevida como minha esposa e nisso Alberto urra –
TOMMAAAAA!!!!!! PUTA HOOHOOO TOMAAAAA TOMA O MEU LEITE PEGAAAAA, VADIA
e vi que esguichou grande quantidade de esporra na coninha da minha esposa, porque quando lhe retirou a verga ainda dura, o leite escorria pela gruta da Paula como uma cascata melada.
De seguida, foram-se lavar, vestiram-se e a minha esposa acompanhou o Alberto ao portão, sem que tivesse-mos jogado bilhar.