Delírios de prazer no Sul de Minas

A noite estava fria. No céu a lua nova brilhava sem nenhuma nuvem. Faltavam 15 minutos para as 20 horas. Selma foi clara, eu não poderia me atrasar nem um minuto. Eu caminhava de forma apressada pelas ruas quase desertas. O bairro em que ela morava era de bom padrão social, nada de pessoas curiosas ou fofoqueiros de plantão. Isso era bom, pois eu não queria me expor mais do que o necessário. Selma era deliciosamente doce e má ao mesmo tempo e isso me excitava demais. Sua casa ficava em um extremo daquele bairro de residências refinadas e habitadas por pessoas de bom nível. Apressei meus passos para chegar no horário determinado. Eu já havia me atrasado uma vez e não queria repetir a experiência.

O portão estava aberto e a porta encostada. Entrei como de costume, sem me anunciar e sem fazer nenhum ruído. Selma estava sentada no sofá. Seu olhar era penetrante, doce e sombrio ao mesmo tempo, difícil descrever. Tinha um sorriso malicioso e tudo dizia que a noite prometia. Vestia uma saia preta que beirava seus joelhos, uma blusa branca de fino gosto e botas de couro de cano longo. Isso para mim era um castigo dos mais cruéis, pois não podia ver seus pés. Ah que pés! Lindos, perfeitos, com os dedos certinhos, unhas lisinhas sempre muito bem cuidadas. Ela calçava 38, seus pés eram na medida certa, nem pequenos demais, nem grandes. Selma foi abençoada com aquele par de pés. Suas mãos também não ficavam atrás. Eram igualmente bonitas, unhas bem feitas, ligeiramente compridas, mas não exageradamente. Eram mãos ágeis. Por vezes cruéis, por vezes dóceis.

Quanto a Selma, era divorciada, 32 anos, havia se casado muito cedo e seu casamento não durou mais que cinco anos. Tinha um filho que estudava na capital e a visitava com alguma freqüência, ocasiões em que sua casa se tornava terreno proibido pra mim. Era uma mulher bonita, sem dúvida. Nada exuberante, mas uma beleza discreta e refinada. Ela tinha traços finos, elegantes. Era formada em psicologia, talvez numa vã tentativa de entender seus estranhos desejos mas nunca exercera a profissão. Trabalhava em uma escola particular como bibliotecária, ganhava o suficiente para se sustentar e custear os estudos do filho, pois do seu ex-marido nunca mais teve notícias.

Sua casa tinha uma decoração de muito bom gosto. Não chegava a ser luxuosa, mas era muito aconchegante. Tinha a vantagem de ficar uma pouco distante das demais residências, o que não deixava de ser uma vantagem, embora Selma fosse muito discreta e refinada. Ela odiava escândalos. Mesmo nos seus momentos mais extremos ela não perdia a pose nem a classe. E nem precisava. Sua voz tinha um timbre suave e firme. Por vezes doce, recompensadora. Por vezes ameaçadora e imperativa. Raramente ela aumentava a voz e quando o fazia era extremamente controlada. Isso me fascinava. Ela dava ordens e me xingava com um tom de voz deliciosamente excitante. Palavrões saíam de sua boca como música para os ouvidos. Selma era única, especial.

Como sempre fazia me dirigi àquele quarto de sempre. Ficava nos fundos e era bem simples, se comparado ao restante da casa. Tinha uma cama de solteiro básica, com a cabeceira torneada. Uma cômoda com cinco gavetas, algumas trancadas a chave, onde Selma guardava algumas coisas que faziam parte do nosso universo misterioso, nosso lado desconhecido e secreto. Havia também um tapete e uma poltrona. Era um quarto de hóspedes aos olhos de qualquer pessoa, mas ela não costumava receber visitas e seu filho quando vinha tinha seu próprio quarto, bem diferente daquele. A luz já estava acesa. Uma luz fraca, básica. Despi-me completamente e dobrei toda a minha roupa cuidadosamente. Coloquei meus sapatos no canto. Estava um pouco frio, mas nada que não pudesse suportar. A nudez fez exalar o cheiro de sabonete do banho que tomara antes de me dirigir até lá. Selma era muito exigente. Banho completo, barba feita, nada de perfume. Pêlos das axilas raspados e da região pubiana aparados. Ainda sentia um leve ardor no reto, devido à obrigatória aplicação de um supositório momentos antes do banho. Era preciso aplicar o supositório, do tipo irritante e retê-lo por 5 minutos só para então poder evacuar. Só assim a limpeza ficava bem feita, ao gosto de Selma, que tinha pavor a fezes. Após terminar de ajeitar minha roupa sobre a cômoda e estando completamente despido, vesti a calcinha preta de renda que estava sobre a cama, era um modelo bem sexy que deixava quase toda a bunda á mostra, bem adequada ao que iria acontecer e então me dirigi até a parede oposta à porta. No chão havia um punhado de feijões cuidadosamente arranjados no chão de taco encerado. Eu já sabia o que deveria fazer, pois no telefonema que recebera de Selma pela manhã ela me adiantara alguns poucos detalhes, do que eu deveria fazer até que ela entrasse em cena. Era sempre assim. Pisei sobre os feijões com os dois pés descalços ficando de frente para a parede, de forma que não via nada além do branco-neve da pintura. No início uma sensação agradável que se tornava uma tortura com o peso do corpo. Não dava um pio e nem podia me virar, muito menos sair do castigo. Por vezes levantava um dos pés na tentativa de aliviar a dor, o que aumentava o castigo sobre o outro pé. Eram relativamente poucos feijões, de forma que marcava a sola dos pés de forma dolorida. Não sei quanto tempo se passou, pois havia retirado meu relógio juntamente com minhas roupas, mas certamente foram meia hora até que ouvi os passos de Selma em direção a mim. Na verdade ela estava me observando fazia algum tempo da porta do quarto, se deliciando com o levantar dos meus pés doloridos pelo castigo e verificando se eu estava cumprindo suas ordens.

Selma se aproximou e passou a mão na minha bunda. Suas unhas levemente compridas me arranhavam de leve e davam uma deliciosa e misteriosa sensação de prazer. Ela me aplicou alguns tapas na bunda, mesclando com alguns arranhões. Meu pau estava duríssimo. Era uma dor deliciosa, única! Logo em seguida ela me mandou sair do castigo com os feijões. Passei a mão na sola dos pés para retirar alguns grãos que ainda estavam grudados. Foi um alívio. A dor na sola dos pés após algum tempo se torna insuportável. Selma me segurou pelos cabelos e mandou me ajoelhar a seus pés. Fiz como ela mandou e então ela me ordenou que lambesse a sola das suas botas. Obedeci e comecei a lamber da forma como ela mandou. Foram quase 10 minutos assim até que então ela mandou que eu parasse e me levantasse. Fiz como ordenado e então Selma abriu uma das gavetas da cômoda, destrancando a antes e pegou uma venda de tecido grosso preto. Selma pegou também um par de algemas e fechou a ga veta. Ela então mandou que eu ficasse de frente para a cama e colocasse as mãos sobre a cabeceira. Ela colocou uma algema em cada pulso e prendeu cada uma delas na parte torneada da cama de forma que eu estava preso pelos pulsos e com o corpo levemente curvado para frente. Meu pés ainda doíam, mas o contato das solas com o chão liso de taco encerado era um alívio. Selma então colocou a venda nos meus olhos. Fiquei na completa escuridão, aguardando minha dona realizar mais uma de suas vontades. Não tinha idéia do que poderia acontecer, pois as instruções que recebi no telefonema pela manhã diziam respeito apenas ao começo do castigo, o restante era uma incógnita. Ela se afastou e se passaram longos minutos naquela posição desconfortável até que ouvi novamente seus passos. Ela se aproximou pude ouvir que abriu uma das gavetas e pegou algo. Ela me disse que eu precisava ser corrigido e que ela estava fazendo aquilo para o meu bem. Meu pau estava duríssimo no vamente e de tão duro que estava era quase impossível gozar. Isso era bom porque Selma não tolerava que eu gozasse sem sua permissão, o que nem sempre dava certo, é claro. Ela começou a me dar golpes na bunda. Só depois de umas 5 ou 6 lambadas percebi se tratar de uma guasca de couro. Eu conhecia todos os instrumentos que Selma usava para me castigar, e temia alguns deles. Conforme ela me ordenou fui contando os golpes, pois se eu perdesse a conta começaria tudo de novo. Meu tesão era enorme. Conforme ele ia batendo, parava e passava a mão na minha bunda, para verificar como estava, às vezes arranhava de propósito. Os golpes não tinham uma cadência, de forma que era imprevisível saber quando seria o próximo e eu não poderia perder a conta. A posição em que estava era muito desconfortável, mas eu não ousava reclamar. Contei 40 lambadas, mas Selma disse que estava errado. Devido à demora em receber uma nova batida talvez eu tenha mesmo perdido a conta, ma s Selma era imprevisível. Minha bunda ardia e quando ela parava e passava as mãos a sensação já era de mais dor, mas no fundo eu sentia um grande prazer com aquilo tudo que estava acontecendo. Selma fez uma verificação de rotina para ver se eu havia gozado, felizmente não gozei, mais pelo fato do meu pau estar latejando de duro, do que pela vontade de gozar que era enorme. Sentia dor na bunda e no pau, sem falar da sola dos pés que ainda doía um pouco. Ela então disse que iria me castigar por ter perdido a conta. Ela soltou as algemas e me puxando pelos cabelos mandou que eu me ajoelhasse ao lado da cama, de forma que meus braços e meu peito ficassem sobre a cama. Continuei com a venda nos olhos. Ouvi então ela abrir a gaveta da cômoda novamente. Ela ordenou para que eu empinasse minha bunda, que a oferecesse para ela. Selma então passou as mãos na minha bunda, para verificar se ela já estava muito machucada. Então disse que o castigo que iria receber era p ara aprender a não perder a conta das lambadas na próxima vez. Ela mandou que eu contasse os golpes, e que não perdesse a conta dessa vez. Naturalmente que o instrumento de castigo dessa vez era outro. Após a primeira lambada percebi se tratar de um pedaço de fio elétrico, dobrado algumas vezes. Aquilo deixava uma marca em alto relevo na bunda e demorava vários dias para sarar. E doía, como doía. Selma aplicava os golpes e eu ia contando. O pior e que estava batendo por cima do castigo anterior, que já havia sido rigoroso. Ela de vez em quando parava e passava as mãos, as unhas e a sensação de dor era enorme. Meu tesão era grande, meu pau ainda muito duro. Foi vinte lambadas, contadas. Dessa vez eu não havia errado, como ela mesma disse. Selma então parou e mandou que eu me levantasse e então ajudou a me deitar na cama, de bruços, com a bunda para cima. Ela passou a mão na minha bunda e mandou que eu ficasse quieto e que se me masturbasse seria novamente c astigado. O telefone então tocou. Selma mandou que eu ficasse quieto até que ela voltasse. Ouvia sua voz ao longe, parecia ser seu filho e a conversa foi demorada. Talvez uns 40 minutos e eu fiquei na cama, com a bunda para cima e o pau roçando no lençol. Meu pau havia amolecido, talvez pelo cansaço da sessão. Fazia tempo que Selma não me castigava daquela forma e ainda não havia acabado. Logo após desligar o telefone ela voltou. Passou a mão na minha bunda e então mandou que eu ficasse naquela posição. Saiu e voltou após alguns instantes. Senti que ela colocou algo gelado na minha bunda, era uma compressa de água gelada. Aquilo me aliviou a dor e fiquei assim por algum tempo. Ela então retirou a venda e também a compressa gelada e mandou que eu me levantasse da cama e ajoelhasse a sua frente. Ordenou que eu lambesse novamente as solas da suas botas e fiz como ela mandou. Logo em seguida me puxou pelos cabelos me lavando até a poltrona que ficava no canto d o quarto. Ela retirou sua saia preta e estava sem calcinha, com a buceta depilada. Meu pau voltou a ficar duro novamente com aquela visão. Ela se sentou na poltrona e mandou que eu retirasse suas botas e lambesse seus pés, um de cada vez. Ela queria uma massagem de língua nos seus pés. Retirei primeiro uma bota e comecei a lamber seu lindo pé. Ela sempre usava um creme que tinha um perfume refrescante e delicioso e naquele dia não foi diferente, seus pés estavam deliciosamente perfumados e hidratados e com um esmalte clarinho. Uma delícia! Comecei primeiro pela sola, depois os dedinhos, o calcanhar e por fim o peito do seu pé. Lambia demoradamente. Depois retirei a outra bota e repeti todo o processo no outro pé. Selma estava excitada e me xingava de vários palavrões e em certo momento me segurou pelos cabelos e puxou minha cabeça até sua buceta, mandando eu a chupar. Comecei a lamber sua xoxota. Lambia os pequenos lábios, chupava seu grelinho que estava incha do de tanto tesão. Enfiava a língua na sua buceta molhadinha, alternava entre seu grelo e sua entradinha deliciosa. Ela gemia muito e então retirou sua blusa e deixou seus seios médios à mostra. Mandava eu lamber seus peitos e sua buceta. Meu pau estava duro e ela não se esqueceu de dizer para eu não gozar, pois seria castigado. Continuei lambendo seus seios e sua buceta até que ela intensificou os gemidos e explodiu num orgasmo demorado, que foi prolongado pelas lambidas que continuava recebendo na buceta. Após alguns instantes ela se recuperou do gozo e mandou que eu retirasse a calcinha, que ela examinou atentamente para ver se eu havia gozado e então mandou que eu me deitasse de costas no tapete que ficava em frente à poltrona. Fiz como ela mandou e Selma, ainda completamente nua começou a me massagear com seus lindos pés. Ela passava seus pés em todo o meu corpo, dando pequenas pisadelas no meu peito. Meu pau estava duríssimo e dessa vez seria difícil ag üentar e segurar o gozo. Selma então começou a me masturbar usando seus lindos pés, ela passava seu pé no meu saco e no meu pau que estava duro feito pedra, ela ainda não tinha usado o outro pé no meu pau quando eu não me agüentei e gozei violentamente no seu pé direito. A porra lambuzou totalmente seu lindo pé e ela logo demonstrou que não tinha gostado, pois havia sujado seu pé com minha porra pegajosa. Disse que iria me castigar, mas eu me ajoelhei e lhe pedi clemência, lhe implorei que não me castigasse. Selma então fez uma cara de desentendida e mandou que eu limpasse seu pé com a língua até retirar toda a porra. Comecei então a limpar seu pé, fui lambendo devagar e demorou bastante até que consegui limpar todo o seu pé, pois a porra vai secando e ficando pegajosa, mas em determinado ponto ela mandou que eu parasse.Implorei novamente para que não me castigasse e Selma nada disse. Ela se levantou da poltrona e mandou então que eu me levantasse e ajoelhasse na poltrona e colocasse as mãos no encosto. Assim minha bunda ficava para fora e as solas dos meus pés voltadas para ela. Ela pegou novamente a venda e colocou em mim. Ouvi o barulho da gaveta da cômoda se abrindo. Selma pegou alguma coisa lá dentro. Mandou então que eu abrisse minhas pernas, deixando-as bem afastadas. Ela abriu minha bunda com as mãos e passou uma pequena quantidade de creme no meu cu e logo enfiou um dedo bem devagar. Eu já sabia o que ia acontecer. Ela sempre enfiava um dedo com um pouco de gel para descolar as pregas do meu cu, preparando para me currar e também para ver se estava bem limpinho. Eu fiquei em silêncio esperando tudo acontecer. Meu pau ainda mole pelo pouco tempo de ter gozado já dava sinais de querer endurecer de novo. Ouvi o barulho dela rasgando a embalagem da camisinha. Selma sempre colocava uma camisinha no consolo porque ela era muito enjoada com seus brinquedinhos. Meu pau já estava endurecendo novamente. Ela en tão começou a me xingar de forma calma e tranqüila, me chamando de viadinho, putinha e outras coisas mais. Com uma mão afastou minhas pregas e com a outra foi forçando a entrada do meu cu com o vibrador. A lubrificação era pouca, apenas o suficiente para entrar e senti uma dor gostosa no meu cu à medida que o consolo ia entrando. Percebi se tratar de outro modelo, mais grosso e mais comprido que da última vez. Ela dizia que estava comendo o cu da sua putinha e que isso era muito gostoso para ela. Meu pau estava duríssimo de novo. Ela enfiou o consolo até encontrar resistência e então começou a beliscar minha bunda e a me xingar novamente de putinha. Ela então mandou que eu ficasse quieto e só depois de alguns minutos ela se aproximou novamente e ligou o vibrador. Meu tesão era enorme e os xingamentos continuavam, se misturando ao barulhinho do brinquedinho. Ela então se afastou, deixando o vibrador ligado no meu cu. Mandou que eu não tirasse as mãos do en costo da poltrona. Ouvi alguns gemidos abafados. Selma certamente estava deitada na cama se masturbando com a cena do consolo ligado enfiado no meu cu. Ela gemia de forma abafada, mas dava para ouvir apesar do barulho do vibrador.

Após algum tempo ouvi alguns estalos, Selma batia nas solas dos meus pés com um chinelo de borracha. Meu tesão aumentou mais ainda, pois o consolo ainda estava enfiado em mim e ligado. Ela continuava a bater nas solas dos meus pés e a me xingar de putinha. Até que não agüentei mais e gozei, sujando o encosto da poltrona. Selma então desligou o consolo e o retirou lentamente do meu cu, elogiando por ter saído limpinho. Ela então passou a me acariciar na bunda e nos testículos e também nas costas. As carícias duraram algum tempo até que Selma sem nenhum aviso apertou meu saco com uma das mãos, urrei de dor. Não me agüentei naquela posição e me deitei no chão, me contorcendo de dor. Selma tinha um sorriso sarcástico nos lábios e se masturbava freneticamente, enquanto eu me debatia com tanta dor. Foi quase meia hora até eu me recuperar. Nessa hora Selma já estava com um roupão de banho e mandou que eu me vestisse e fosse embora. Era sempre assim, quand o a sessão terminava, sem mais demoras ela me mandava ir embora, sem deixar eu saber quando e se aconteceria novamente. Infelizmente nunca mais recebi nenhum telefonema de Selma.

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