nov 22 2016
Promessa é Divida
Meu nome é Edson Jr. e minha vida sexual sempre foi muito ativa. Não sou um homem maravilhoso, porem, tenho meus atributos que conscidero bons o suficiente para atingir meus objetivos. O que vou relatar foi o desencadear de efeitos colaterais que eu jamais imaginária que aconteceria comigo. Gostaria de salientar que tenho plena consciencia de que os fatos ocorridos, quer voces acreditem ou não, não foi de minha responsabilidade ou iniciativa. Não quero me fazer de vitima ou de santo, porem apenas me deixei levar, e entrei de gaiato no navio. Relutei muito em contar, mas acho que vai me fazer bem dividir isso com pessoas, que provavelmente, podem compreender a complexidade da questão, enfim… Vamos aos fatos.
Eu sou filho de militar, sendo assim, durante minha infancia mudei bastante de estado, até os meus 12 anos, depois disso, minha familia se estabeleceu em uma cidade no interior do Rio de Janeiro em uma simpática vila militar, e lá conheci Lucas, nos tornamos grandes amigos, e assim a vida seguiu: Entre uma aventura e outra, experiencias, muita farra, diverção e exelentes histórias pra contar, e essa, é uma delas.
Mais tarde, quando fomos para faculdade, tivemos várias namoradas. Lucas, sempre foi do tipo bonitão da turma, um rosto bonito, harmonico, um biotipo longilineo, elegante, loiro, meio surfista europeu; A mulherdada ficava, e fica louca por ele ate hoje. Eu tenho caracteristicas mais latinas, moreno, sou mais fortinho, enfim… Nossas aventuras na faculdade foram as melhores, fizemos muita, mais muita, muita putaria mesmo, foi a epoca mais insana sexulamente falando que tive na minha vida, e claro, que era otimo. Moravamos juntos em uma quitinete de um quarto, sala e cozinha bem simples e pequena, sedo assim, tinhamos nossas regras pra foder: No quarto, que era pequeno, só cabia uma cama de casal ou uma beliche; Optamos pela cama de casal para podermos levar as nossas cocotas pra la, e treparmos confortáveis no quarto. E claro, que cada um com sua respectiva “namorada”, não rolava esse lance de menage ou suruba, eramos extremamente conservadores em relação a isso, então, combinamos que cada um usaria o quarto uma vez, desta forma, ficaria justo. Nos dias comuns, que não tinha mulher pra levar pra casa, eu dormia no sofá da sala, e lucas ficava no quarto, ja que por sua vez, quem comprou a cama foi ele, alem do fato dele ser mais alto, e não ficar confortavel no sofá.
Em um determinado dia fomos a uma dessas festas de faculdade; Me lembro que começou cedo, e foi até a madrugada do dia seguinte, a coisa foi tensa: Bebemos, curtimos, beijamos, trepamos, fumamos maconha. Nessa festa eu experimentei cocaina pela primeira, e ultima vez na minha vida, foi uma perdição total. No final da festa fomos em bora pra casa, eu, Luca e uma namoradinha dele que trabalhava na biblioteca da faculdade, seu nome era Dulamares. Ela era meia hippe nerd, vegetáriana alternativa, maconheira, uma falsa magra bem gostosinha, e safada. Porem, eles ja estavam juntos a uns 7 meses, e eu sempre respeitei.
Lucas traia ela como Judas traiu Jesus, era todo dia, toda semana, todo mes, e ela fingia que não via. Nesse dia chegamos em casa mamados, bebados, doidoes e ja caimos no sofa. Eu sentei na ponta esquerda, Dulamares na ponta direita e Lucas no meio… Eu não me lembro direito, mas acho que dei uma desmaiada, e quando acordei, Dulamares e Lucas estavam se pegando do meu lado. Dulamares estava montada no colo do Lucas com o vestido enrolado na altura da cintura, com uma das alças caida sobre seu ombro, com um seio de fora, com a calcinha toda enfiada no rabo, descalça e rebolando a bundinha bem safada. Eu olhei aquilo e ja fiquei de pau duro, e comecei a massagear meu pau por cima da calça.
Em um determinado momento Dulamares vira a cabeça para o meu lado enquanto Lucas chupava seu pescoço. Ela me viu, olhou dentro dos meus olhos, e sorriu. Ai eu fiquei maluco: Tirei meu pau pra fora e comecei a me punhetar. Quando Lucas tirou o pau pra fora pra meter na bocetinha quente de Dulamares, ele viu que eu estava acordado e assistindo tudo ali do lado. Eu me assustei, ele fez uma expresão de “que porra é essa?” e veio com a mão pra me dar um tapa, mas Dulamares, disse: “Não, deixa. Eu quero!” Lucas me olhou bem puto, mas deixou rolar.
Dulamares cavalgando no cacete dele começou a me punhetar com aquelas mãozinhas de fada. Nossa, foi uma delicia! Na sequencia, eu fiquei de joelho no sofa e ela caiu de boca no meu pau, me chupou com gosto, ela estava muito excitada. Ficou de quatro, eu sentei, ela continuou me chupando enquanto Lucas fodia a boceta dela com força e socava o dedo no seu cu. Dulamares ficou louca se ocupando com duas rolas! Enquanto ela me chupava e Lucas fodia a boceta dela, ele ficava gesticulando pra mim, dizendo que eu tava fodido, que ia me encher de porrada, que eu vacieli, e eu só dizia susurrando que foi ela que pediu, que foi ela que tomou a iniciativa…
Conforme Lucas foi vendo que ela estava cada vez mais safada, ele foi relaxando, e desfrutando do momento. Ele tinha me dito que ela não dava o cu pra ele, e eu aproveitei, e aticei pra que ele rompesse aquelas pregas. Ele foi metendo na buceta e explorando o cuzinho dela aos poucos: Primeiro meteu um dedo, depois dois, em seguida, cuspiu e meteu a pau pra dentro. Nossaa, Dulamares com meu pau na boca xingou, deu um grito de dor, uma gemida de odio e prazer que ecoa na minha cabeça ate hoje. (Ainn meu cu, fdp. Que merda, eu falei que não, Lucas! Ain… Ahhh, uhhh mmm. Tira vai, ta doendo!)
Lucas só metia bem devagar empurrando mais o pau pra dentro e dizia pra ela:”Voce num quer fazer suruba com meu amigo? Então, eu quero o seu cu! Num vou tirar, não. Agora aguenta, safada!” Ele começou a almentar a frequencia das bombadas e provocar Dulamares com frazes sacanas. Ela, tirava o foco do meu boquete para gemer por causa das pirocadas que estava levando no cu. Eu olhava pra ela, colocava meu pau de volta na sua boca, e dizia: “Num para não, continua chupando, gostosa.” Ela começou a gostar, ainda gemia de dor, mas estava sentindo prazer se submetendo aos nossos prazeres, e começou a interagir, ela dizia:”Tão querendo me foder, né seus putos? Então me fode gostoso, vai… ahhh uhhh mmm”
Depois de uns 5min no cu dela, Lucas gozou. Durou ate tempo de mais, porque ele tava bebado feito uma cabaça. Assim que ele gozou foi para o canto do sofá e ficou se restabelecendo, e de imediato, Dulameres veio cavalgar em cima do meu pau. Eu fiquei meio receoso porque estava sem camisinha, mas quando ela sentou no meu cacete com aquela bocetinha ardente, esfregando aqueles peitinhos na minha cara, eu toquei o foda-se… Fodi a xota dela com gosto, meu pau é maior do que o do lucas, então, fiz questão de catucar fundo nossa putinha, ela amou minhas bombadas violentas, gemia como uma devassa. Mudei ela de posiçao, e soquei meu pau no cuzinho recem estreado dela… Dulamares mordia o encosto do sofá, murmurava, apertava os seios, contorcia os pézinhos, gemia, xingava, pedia pra ir devagar porque “tava machucando”, dava sorrisos estéricos aguniados, arreganhava as popinhas da bunda com as mãos achando que ia alivia a dor diminuindo a resistencia; Eu só cuspia pra lubrificar e voltava a foder aquele cuzinho apertado… Eu tirava o cacete de dentro, babava e metia de novo ocupando cada vez mais espaço dentro do cuzinho da sem vergonha da Dulamares. Quando meu pau tava todo dentro eu pedia pra ela se mexer, e ela dava uma reboladinhas sutis, sorria, e dizia bem manhosa: “Ain Ed, Isso doeu um pouco, to toda suada.” Eu tomado pelo tesão, só provocava: “Doi mas voce gosta, né?” Ela dando gemidinhos baixinhos, toda dengosa, dando reboladas eroticas enquanto eu fodia seu cuzinho, ela se mexeu, mudou de posição, ficou de quatro e começou a chupar o pau do Lucas pra ele voltar a “ativa”, e comecei a alternar metendo no cu e na bocetinha, no começo ela gostou, deu uma risadinha, depois da quinta ou sexta vez, ela me advertiu dizendo: “Ain, para com isso, ta ate bom, mas pode dar infcção urinária ficar metendo na bunda e na chereca. É serio!” Eu dei uma risada, e fiquei só no cuzinho… Dulamares complementou dizendo: “Lucas podia ajudar, né?”
A safada queria dupla penetração! Eu topei na hora, ja puxei ela pra cima de mim com meu pau enterrado na bundinha dela, Lucas ficou meio recioso, mas ela chamou, ele se punhetou um pouco, se pocisionou e começou a meter na bocetinha dela. No começo a gente so ria, porque estava desengonçado, meio atrapalhado, porem, pelo menos pra mim, tava gostoso. Eu era o mais confortavel, estava sentado no sofa, e tal… Dulamares se mexia e o pau de Lucas saia de dentro… ate que achamos a posição certa, e foi uma delicia. Dulamares esclamou ofegante: “Pronto, assim ta bom, só eu me mexo, fica paradinho Lucas” Ela rebolava bem devagarinho, ia pra tras e pra frente, fazia movimentos circulares com o quadril… Fomos achando nosso ritmo, todos foram ficando confortáveis, Lucas metia bem devagarinho, eu bombava na minha frequencia e Dulamares aguentando duas belas rolas naquele corpinho magrelo sacana. Ela começou a dar coordenadas de como queria que o Lucas fizesse; Pedia pra ele ir forte, depois devagar, pedia pra passar a cabeça da rola no grelinho dela, rebolava no meu pau, até gozarmos bem gostoso, ela se debruçou sobre mim, eu senti seu corpo se tremer todo de prazer, foi uma delicia, eu não aguentei e gozei dentro do cuzinho dela!
Depois dormimos por ali mesmo: Eu no chão, Dulamares deitada no sofa ocupando dois lugares, e Lucas sentado no canto direito. Acordamos 15h do outro dia com o barulho do chuveiro que Dulamares estava tomando banho. Ela foi em bora, e depois que nossa ressaca moral e alcoolica acabou, Lucas veio conversar comigo, e foi tudo bem, esclarecemos tudo, eu expliquei o que aconteceu, deixamos claro que isso não afetaria a nossa amizade, foi uma conversa madura na medida do possivel. Porem, no desfeixo da conversa, Lucas concluiu dizendo: “Cara, ta tudo bem, mas voce esta me devendo uma. Vai me prometer que vamos ter que comer uma namorada sua tambem, pra ficar justo. É minimo que se espera…” Lucas e eu sempre fomos muito amigos, porem, muito competitivos. Sendo assim, isso ja era de se esperar, no entanto, eu me surpreendi com a proposta do fdp Lucas, mas mesmo sobre presão, aceitei o acordo. Na epoca, eu não estava namorando, tinha um lance ali, outro aqui, nada de compromisso firmado, era só putaria.
E assim seguimos nossas vidas. Lucas e Dulamares ficaram mais um tempo juntos, e eu nunca mais trepei com eles. Em relação a minha divida com Lucas eu ate tentei. O lance com a Dulamares aconteceu no meio do curso, ainda tinha mais um ano e meio de faculdade. Nesse periodo tive alguns lances, levei uma ou outra lá pra casa, tentava estimular um threesome, mas não rolava. Uma delas chegou a se assustar, foi em bora, e não olhou na minha cara durante uns tres meses, só depois de muito custo consegui convence-la que não queriamos força-la a fazer nada. Porem mesmo com essa pessima experiencia, não desistimos: Tentamos mais umas quatro ou cinco vezes, e nada. Usamos a tecnica da bebida, todo mundo doidão, mas tambem não rolou. Tentamos ser diretos e objetivos indo direto ao ponto dizendo o que queriamos, mas pagamos de viado, enfim… O que podia ser feito, eu fiz, mas não deu certo. A faculdade acabou, e eu continuava “devendo” Lucas.
Antes da faculdade acabar eu entrei para fazer estagio em uma construtora renomada, assim que me formei fui fazer um curso de extensão em Vilha Velha, no Espirito Santo. Fiz o curso, surgiu uma boa oportunidade de trabalho lá, e eu acabei ficando, e uns oito meses depois conheci Julianny. Ela era estágiaria na empresa onde eu trabalhava, é uma ninfetinha linda, sexy, ambiciosa, moderna, inteligente, astuta, sagaz, destemida, enfim… Um tesão. Na epoca ela tinha 20 aninhos, e os machos caiam matando, porem, todos eles, sem excessão, todos, menos eu, eram casados, noivos, namoravam ou tinha algum compromisso escancarado dentro da empresa, e eu, era “o novato”, timido, que não queria confusão, e Julianny tinha um foco: Se dar bem e crescer na empresa pelos seus proprios meritos.
Muito antes dessa modinha de feminismo, Julianny ja representava a classe com muita autoridade e respeito. Não dava mole para os caras, fazia questão de ser respeitada enquanto mulher, e tanto quanto proficional. Porem, com quem a tratava com respeito, ela era receptiva, simpática, extrovertida, carismática e deixava transparecer todo seu romantismo e o desejo inquiéto de achar uma pessoa bacana para se relacionar, e ter um lance verdadeiro. E sim, Jullianny é, e era declaradamente bixessual, “livre dos dogmas sociais”, assim dizia ela. Super liberal, disposta a novas experiencias, novas descobertas, sem preconceitos ou babaquices eu me encantei por Julianny, e me apaixonava por ela cada dia mais um pouco. Gota a gota fui me enxendo de amor, admiração e tesão por ela. Linda em cada detelhe, uma mulher forte, guerreira, com personalidade, nada superficial ou futil… Sem falar de sua estética que era meu tipo dos pés à cabeça. Ela se parecia muito, muito mesmo, com a atriz Carla Salle. Enfim… Um tesão!
Depois de quase um ano nos ficamos pela primeira vez, e foi uma delicia. Ela trepava tão bem que eu quase pedi ela em casamento quando gozei. Num sei se foi a expectátiva ou a ansiedade, só sei que foi incrivel. E apartir desse dia engatamos um relacionamento, bem discreto, claro. Não queriamos passar recibo no trabalho, porem, fodemos umas cinco vezes no almoxarifado na hora do almoço. Depois de uns quatro meses de namoro Julianny se formou e foi efetivada em outro escritório, então, pra nossa tristeza/felicidade, não trabalhavamos mais juntos. O relacionamento ia muito bem, ate que….
Essa época era o momento que rede social estava começando a bombar, sendo assim, Julianny teve sua primeira conta no tal “ORKUT” e postava nossas fotos e o caralho, sendo assim, esparrou a porra toda. Todo mundo ficou sabendo que eu estava namorando, inclusive, Lucas. Que mesmo eu morando em outro lugar, e ele no Rio, continuavamos amigos inseparavéis, porem, eu estava esperando o momento certo pra contar, mas infelismente, a internet ferrou meus planos. Nas ferias de Lucas, ele foi pra minha casa, claro que a tensão da minha “divida” com ele pairava no ar, porem, eu não queria tocar no assunto porque tinha a esperança que ele tivesse esquecido, mas não, o filho da puta, não esqueceu… E em menos de uma hora dentro de casa, ele ja começou com as piadinhas. Eu desfarçava, tentava fugir, mas ele é inrredutivel. Então eu combinei que não iriamos forçar, se rolasse, beleza. Se não, deixariamos para outra oportunidade. Ele concordou e as ferias começaram. Julianny conheceu Lucas, e aparentemente não rolou nenhum clima. Porem, Lucas é mais bem sucedido do que eu. Nos formamos na mesma faculdade, no mesmo curso, porem, escolhas diferentes, geram resultados diferentes, e os resultados dele foram mais bem pagos do que os meus. Não que eu fosse um fracaçado, mas para quem acabou de sair da faculdade, ele, definitivamente, estava melhor do que eu, enfim…
Julianny, ambiciosa como sempre, começou a se interaçar pelas escolhas que Lucas fez, sobre area de atuação, sobre QI, cursos, e bla bla bla… Resumindo: faltando uns cinco dias pra Lucas ir em bora, eu ja tinha sacado que ele tinha atingido o seu objetivo, que era, claro: Despertar o interesse em Julianny. E eu, tava louco pra acabar com isso logo, mesmo sabendo que as cisrcunstancias eram totalmente diferentes, ja que por sua vez, quando eu peguei a Dulamares, Lucas não tinha nenhum sentimento verdadeiro por ela. Era apenas um lance de posse, tipo: “Minha Mulher e Sua Mulher”. Não tinha sentimento envolvido… Mas tudo bem, no fundo, eu queria fazer tambem, porque foi tao bom na primeira, então na segunda, deveria ser melhor ainda.
Em um sabado, faltavam tres dias para Lucas ir em bora, combinei com amigos do trabalho de irmos jogar paintball. Julianny era pra ter ido, mas prefiriu ficar em casa, e so foi, eu e Lucas. Jogamos a tarde intera, quando deu umas 16:30 voltamos pra casa e estava caindo uma chuva terrivel. Chegamos, e nem vi Julianny, tomei banho enquanto Lucas guardavas nossos equimamento do jogo, quando eu saio do banheiro me deparo com Julianny na cosinha, toda depojada, com o cabelo amarrado, só com uma blusa da torcida capichaba marcando seus mamilos, descalça com os pézinhos mais lindo e delicados que ja vi tentando abrir um pote de azeitonas. Nossa, aquilo me deu um tesão desgraçado, eu fui pra cima dela, ja coloquei as mãos na sua cintura, e comecei a beija-la… Ela se assustou, mas como ja estava acostumada com meus rompantes sexuais, entrou no clima. Eu estava com minha roupa de dormir, de tecido bem fininho, esfregava meu volume na Julianny, e ela ja se empinava toda ficava doida, correspondeu meus beijos passando a mão no meu pau e ficou toda safadinha, quando Lucas fez um barulho no banheiro e ela lembrou que ele estava em casa, dizendo: “Nossa, Ed… O Lucas esta aqui, até esqueci. Que droga!” Eu com um ar debochado, disse: “e daí? Deixa ele” Ela sorriu, me pegou pela mão e fomos em direção ao quarto:”E daí!? Que ele pode ver, só isso.” Fomos para o quarto eu empurrei a porta, e comecei a beija-la. Deitamos na cama, tirei sua calcinha, e comecei a meter no tradicional “papai e mamae”. Julianny dava suas gemidinhas de sempre, bem safadas, de menininha doce e meiga… Eu metia massageando seus seios com a mão dentro da blusa, em um dado momento viro ela de ladinho, e em uma fração de segundos olho pra porta e Lucas ja esta espreitando, eu meto mais um pouco e gesticulo para Lucas entrar no quarto, quase que simultaneamente, digo no ouvido de Julianny: “Tenho uma surpresa pra voce!” Com meu pau dentro de sua boceta gostosa, ela me olha, sorri, e me pergunta oque é… Nesse momento Lucas ja deita ao lado dela pelado (FDP, tinha acabado de sair do banheiro) e a encoxa por tras, esfregando seu pau na bundinha dela. Julianny se assustou, porem bem animadinha, questinou: “A não, é serio isso, amor!?” Respondi: “Serio, a menos que voce não queria.” A desgraçada da Julianny olhou para Lucas, e respondeu:”Sim, eu quero muito, eu te amo.” E beijou ele, equanto arreganhava a poupinha da bunda pra ele meter no cu dela. No momento fiquei meio puto, com um ciume do caralho de ve-la beijando Lucas, porem, eu estava metendo, tava gostoso, ela estava muito excitada, então encarei numa boa. Em seguida Lucas meteu o pau no cuzinho de Julianny, ela deu um suspiro erotico, indecente e nos dois fodemos ela bem gostoso, lento e romanticamente… De ladinho, com ela no meio, recebendo rola de todos os lados, Julianny estava ensandecida de tesão, gemia feito uma putinha proficional. Eu chupava seus peitinho, Lucas beijava a sua boca, chupava sua orelha, lambia seu pescoço. “Julianny gemia: Ahhhh. uhhh mmmm… Isso, isso, ooohhh. Com força, vai” Xingava: “Vai caralho, fode gostoso, assim… Sem dó.” E me agradeceu, dizendo:”Obrigado, amor, Obrigado. Sempre quis assim… Ohhh” Enfim… foi uma trepada bem foda. Quando ela entrou nessa de me agradecer, eu não aguentei, e gozei. Mas Lucas ainda tinha lenha pra queimar (infelizmente). Eu gozei dentro, então ele se conteve em continuar fodendo a bundinha de Julianny. Mudaram de posição, e ela ficou cavalgando no pau dele. Eu com pau mole, não queria ficar de fora, e mesmo com a bocetinha dela pingando vestigios da minha porra, dei uma disfarçada, limpei com o lençol e cai de boca, lambi, chupei, meti o dedo, enfim… Me fiz presente. E em uns 5min Julianny gozou, e por incrivel que pareça, pela primeira vez, a putinha gozou que até esguichou um xixizinho que molhou nossa roupa de cama. Eu voltei a ficar puto, porque comigo, aquilo nunca tinha acontecido, mais enfim… Assistindo Julianny naquele estado de puro prazer, é claro, que Lucas não se segurou, e gozou tambem. Ficamos ali deitados uns 30 segundos sem ninguem falar nada, ate que Julianny quebrou o silencio dizendo: “Nossaaa, o que foi isso! Voces combinaram de me foder, seus merdas?” e começou a rir levando suas mãos ao rosto. Eu e lucas nos olhamos, rimos, e entramos no clima. Depois tomamos banho, Julianny chupou nossa rola, depois fodi ela enquanto ela chupava Lucas, depois trocamos, enfim… Fizemos mais putárias, gozamos, e saimos pra jantar, foi tudo normal, a relação não mudou depois disso. Antes de Lucas ir em bora trepamos mais 2 vezes e foi tão bom, indecente, pornografico, sacana, quanto foi da primeira, e em todas elas, Julianny gozou de esguichar. Fiquei meio cabrero com aquilo, mas nem dei importancia.
Lucas foi em bora, conversamos, e estavamos quites: A palhaçada acabou. Ninguem “devia” ninguem. Em relação a Julianny, conversamos muito depois, falei sobre minha insegurança em relação ao gozo de esguicho dela, e ela falou que não tinha como controlar, que era uma coisa natural, que quando ela era estimulada pelo bundinha e pela boceta ao mesmo tempo o efeito colateral era esse tipo de gozo, enfim… Tudo esclarecido, e a vida seguiu. Alguns meses se passaram e chegou o natal, eu fui para o rio, e Julianny ficou com a familia dela em Vila Velha. No ano novo, Julianny foi me encontrar no Rio, ficamos na casa dos meus pais, fomos para Copa Cabana, fizemos um tur bem maneiro, e dois dias depois, voltamos para trabalhar. Uma semana se passou, e do nada, Lucas apareceu aqui em casa. E eu, claro, o recebi numa boa. Não trepamos, ele ficou 5 ou 6 dias, eu acho, e depois foi em bora. Faltando exatos tres dias para o feriado do carnaval, Lucas volta pra fazer um “curso”… E eu, mais uma vez, levei na boa. Pra resumir: Lucas e Julianny estavam trepando desde sempre. Toda vez que Julianny ia “viajar a trabalho” ela estava na verdade com Lucas no Rio. Como eu fiquei sabendo?
Nesse feriado de carnaval que Lucas foi pra minha casa, não resistimos, e fodemos os tres de novo. Julianny ficava uma verdadeira putinha com nos dois; Ela provocava, vestia fantasias, se submetia a tudo em nome da putaria. Uma verdadeira libertina. No carnaval contratamos uma putinha novinha, pra ter uma mulher a mais, para que nos vissemos Julianny foder com outra mulher, e ela foi mais devassa que a puta que contratamos. No sexo, não tem nada que Julianny recuse, é uma verdadeira vagabunda entre quatro paredes, e se orgulha disso. No final do carnaval, Julianny “desabafou” dizendo que amava nos dois, e que isso, e que aquilo… E falou a verdade.
Eu nem discuti, sai, fui beber, e só voltei no outro dia. Eles estavam apreensivos me esperando, mas eu nem me extressei. Disse que tudo bem, mas não queria isso pra mim. Não gostei de ser traido, de ser feito de troxa, otário, corno, e não iria levar adiante. Porem, respeitava a escolha dos dois, eles que fossem felizes pra lá. Determinei que Julianny saisse do meu apartamento, e minha vida seguiu. Com isso, descobri que nem gostava tanto assim da Julianny, vai ver, foi exatamente por isso que me submeti a pagar a tal “divida” com ela. Porem, com toda certeza ia sentir falta do sexo profano, imoral, despudorado que praticavamos juntos.
Fiquei uns dois ou tres meses sem falar com Lucas ou Julianny. Não tinha raiva deles, juro por Deus. Só não tinha clima, não era como antes, ficava um clima tenso, um ambiente pesado, e eu queria evitar. Passado esses tres meses, um dia eu chego em casa, e Lucas esta na porta do predio me esperando. Me pediu desculpas, se justificou, se explicou, chorou, se emocionou, disse que eu era um grande amigo, e ele não queria ganhar uma coisa e perder outra, enfim… Fizemos as pazes, e para concluir ele me contou que Julianny estava gravida. Eu fiquei meio em choque, confesso que senti um pouco de inveja, porem, no mesmo instante resignifiquei esse sentimento ruim e direcionei me esforçando para ficar feliz por eles. Eu não tinha visto Julianny ainda desde a confusão, mas sabia que quando a visse, ficaria tudo bem. Lucas voltou para o Rio e tres meses depois fui pra lá, e claro, Julianny ja estava trabalhando no Rio e morando com Lucas.
Assim que cheguei na casa dos meus pais Lucas me ligou e combinou um jantar no AP novo dele. Na hora combinada eu estava lá, quando entrei no apartamento e me deparei com Julianny gravida, eu quase morri de tanto tesão, porem disfarcei… No entanto, ela me provocou sutilmente a noite inteira, fazia cara de safada, se insinuava, mexia no cabelo, fazia questão de me mostrar os pézinhos, enfim… Foi complicado, mas a primeira noite resisti bem. No orutro dia nos encontramos de novo, e não teve jeito, Julianny estava linda demais, muito sexy, safada, com aquela barriguinha de quatro meses de gravides, com aquelas roupinhas de gravida de tecido bem leve por causa do calor que fazia no Rio, um pézinho lindo, delicado, limpinhos, seus seios inchados… Estavamos na casa de Lucas, e não teve jeito, trepamos os tres de novo… Porem dessa vez, eu não sentia amor, era apenas carnal, um sexo sacana e imoral com a gostosa da Julianny, e ela gravida, estava ainda mais safada, putinha. Eu metia nela com violencia, como se estivesse me esorcisando do mal que ela tinha me feito. Enquanto fiquei no Rio, os outros tres ou quatro dias, eu fodi Julianny. E Lucas comemorava, dizia que “voltamos aos velhos tempos”. Depois voltei pra minha vida em Vila Velha. Até arrumei uma namorada, mas toda vez Julianny e Lucas iam me procurar para fodermos de novo. Até os sete ou oito meses de gravides eu e Lucas fodiamos Julianny como uma putinha qualquer. Eu fazia questão de meter com força, e ela amava, gozava feito louca, pedia mais.
Apartir do oitavo mes, o médico recomendou que ela não viajasse mais, sendo assim, eles pararam de vir pra minha casa, porem, no nono mes, uns 10 dias antes dela dar a Luz, nos fodemos Julianny. Não teve dupla penetração por causa do barrigão, ma foi um de cada vez. A putinha penou na nossa mão, pedia pra parar porque tava doendo, gemia, gritava, se contorcia inteira; Recebeu tanta porra no cu e na xota que chegou a perguntar pra médica se muito sexo na gravidez poderia prejudicar o bebe. Fizemos ela engolir tanta porra que sua saliva poderia engravida-la de novo. Durante sua gestação, nos fodemos mais doque todo o tempo que eu me relacionei com ela.
Quando a criança nasceu, eu fui vizita-los, e dadas as condiçoes de Julianny, obviamente, que não rolou nada, e eu nem tava tão interessado assim. Ja tinha perdido a graça, eu estava namorando, ficava traindo minha namorada por besteira, enfim… Depois de uns dois meses do nascimento de Luana (Filha de Lucas e Julianny) eles foram até minha casa para “se despedirem” porque eu estava indo embora para trabalhar em Israel. E é claro, que fodemos o fim de semana todo. A nenem chorando no quarto e Julianny cavalgando no nosso pau. Eles chegaram na sexta a tarde, e só paramos na segunda a noite, porque eles iam em bora na terça de manhã, e eu viajaria, na quarta a tarde. Sendo assim, fui em bora, e a vida seguiu.
Nessa epoca não tinha Skype, Wpp, acho que o Facebook tava começando. Porem usava muito o emial, o msn, orkut pra me comunicar com o pessoal no Brasil, e claro, falava com Lucas e Julianny. O tempo foi passando e eu não vinha para o Brasil nem pra tirar ferias, ate porque, eu nem tinha esse beneficio, trabalhava feito um condenado, mas enfim… Sempre quando falava com Julianny e Lucas, nos falavamos umas sacanagens, rolava provocaçoes, Julianny dizia que estava com saudade, enfim… Depois de uns seis meses eles começaram a me mandar fotos, videos, e em muitos deles Julianny ainda estava amamentando. Tinha foto de Julianny amamentando Luana e chupando o pau de Lucas, Lucas chupando Julianny. Videos dos dois trepando no sofa e a criança dormindo no “chiqueirinho”, eles fodendo no carro e a criança acordada no banco de traz, enfim… Não eram todos, mas em muitos, talvez 50 ou 60% dos arquivos que recebia era nesse cenário. Eu, na primeira vez que vi, questionei, disse que não tinha necessidade, porem, eles disseram que não tinha nada a ver, porque era recem nascida e que não sabia do que se tratava, e eu fui obrigado a concordar.
Porem, o tempo foi passando, depois de quase tres anos eu tirei minhas primeiras ferias e vim para o Brasil. E quando eu vim, é claro, que peguei Julianny de jeito, fodemos muito, e foi gostoso. No entanto, não teve dupla penetração, acho que não tivemos mais a disposição de fazer as acrobacias e tal… Foi mais uma putaria revesada, gostosa e bem interativa. No tempo que passei de ferias no Brasil trepamos os tres umas quatro ou cinco vezes, e por duas vezes, Luana presenciou o nosso ato. A primeira, ela estava na sala assistindo TV quando Julianny começou a se insinuar, e nos começavamos a trepar. Eu cheguei a ficar meio costrangido, apontei pra criança, porem, o dircurso era sempre o mesmo: “Relaxa, ela nem sabe o que ta acontecendo!” A segunda vez, nos estavamos trepando no quarto durante a tarde, e Luana estava dormindo na sala, porem, derrepente, a criança apareceu na porta do quarto com uma comberta na mão chamando a mae. Julianny estava peladinha de quatro em cima da cama, comigo fodendo seu cuzinho e Lucas em pé, na lateral da cama, sendo chupado por Julianny. Ela gemia bem safada, pedia para eu não parar, meter com força, enquanto Lucas puxava seu cabelo e calava a sua boca enfiando o pau na guela de Julianny que se engasgava e se babava toda. Era uma imagem totalmente inapropriada para uma criança de 3 anos, eu me assustei, tirei meu pau de dentro daquele cu gostoso e me joguei na cama tentando me cobrir. Porem Julianny e Lucas riram de mim, e agiram naturalmente, como se nada tivesse acontecido, eu broxei na hora com o susto. Julianny meia ofegante, suada, de quatro, toda babada, com os cabelos sendo puxado por Lucas e com o pau dele na mão, disse pra Luana: “Vai pra sala, meu amor, mamae ja ta indo, me espera lá!” A menina saiu da porta, e voltou pra sala. Lucas sorrindo beijou Julianny, que virou, empinou a bundinha pra ele meter e começou a me chupar debochando de mim por eu ter levado um susto. Ela me dizia bem manhosa:”calma meu bem, relaxa, não precisa disso. Ela não tem consciencia, larga de ser careta. Voce fazendo isso, ai é que ela vai entranhar, vai achar que estavamos fazendo algo errado, e cria-se um tabu. Larga de ser careta!” E de fato, talvez, ela até estivesse certa, mas eu não conseguia enchergar isso com naturalidade. Acabamos a trepada, foi boa como sempre, e as coisas seguiram…
Eu voltei pra Telaviv e nos correspondiamos pela internet, e a rotina de fotos eroticas e videos sacanas era comuns, e claro, que o padrão se repetia: Passou seis meses, um anos, um ano e meio, dois anos, e as fotos continuavam com a presença de Luana no fundo. Ela não interagia no ato sexual, claro, porem, estava por ali ou brincando, ou assistindo tv, ou dormindo dentro do carro, enfim… A medida que a menina ia crescendo, eu dizia para Lucas e Julianny que isso poderia prejudicar o desenvolvimento da criança em algum aspecto. Porem, o papo era sempre o mesmo: Diziam que “estavam educando Luana sem tabus sexuais estabelecidos pela sociedade, que era apenas dois corpos, manifestaçoes de carinho de pai e de mae”, e bla bla bla… Ate que eu parei de me meter, e fala, afinal de contas: A filha não é minha, então, foda-se! Isso Luana tinha cinco anos, acho que foi em 2012, enfim… Nesse tempo, me casei com uma francesa que conheci em Israel, me separei. Depois me relacionei com uma outra mulher, dessa vez brasileira, porem ela foi para outro pais, e nos separamos. Mais uma vez, fiquei um bom tempo sem vir para o Brasil, porem, minha familia vinha me visitar e Lucas, Julianny, Luana vieram em 2014, e é claro que fodi a putinha devassa da Julianny mais uma vez… Trepavamos a noite enquanto Luana estava dormido.
Na minha casa, Luana não presenciou nenhuma cena libidinosa, claro. E eu passei a acreditar que ela era uma crianaça como outra qualquer… Luana é super inteligente, esperta, articulada, carismática, carinhosa, super tranquila e feliz. Então estava convencido de que a abordagem educativa “moderna” de Lucas e Julianny tinha uma eficacia relevante, não tinha como negar que a criança era muito bem educada e que presenciar nossas cenas de sexo esplicito não interferiu em nada no desenvolvimento de Luana. Porem, ela é filha de um casal jovem, “moderno”, filha unica, mimada, cheia de vontades, meia sem limites e respeito com os mais velho. Luana esta sempre se metendo nas converças de adultos, é atrevida, responde a mae e o pai, enfim… É a tipica criança atual, que manda na casa, nos pais, acham que podem fazer o que querem. Um dia ante deles irem em bora estavamos almoçando quando a mae de Lucas ligou pra saber como seria a volta deles para o Brasil e tal. E Luana quis falar com a avó, entre um papo e outro a avó fez alguma pergunta pra Luana; Acho que foi algo sobre dormir cedo para estar bem disposta na viagem de volta para o Brasil. E Luana respondeu para a avó que não poderia dormir cedo porque a gente ficava namorando dentro do quarto e fazendo barulho… Nossa, que vergonha! A mae de Lucas é super concervadora, catolica ferrenha; Julianny super constrangida tirou o telefone da mão de Luana enquanto Lucas brigava com a filha. Julianny se explicou dizendo que estvamos jogando cartas com um grupo de amigos e tal… Mas num sei se isso colou. Depois que chegaram no Brasil, Lucas me contou que a mae fez um monte de perguntas e o caralho, mas ele conseguiu contornar a situação e nossa vidas seguiram trocando putarias pela internet, e pra variar, em algumas delas, tinha a presença de Luana na espreita no fundo das fotos ou videos.
OBS: Apartir de agora, como ja disse antes, eu não estimulei, incentivei, abusei ou tive qualquer participação nas iniciativas e fatos ocorridos. Me deixei levar sim, me aproveitei do prazer sexual que a mim foi proporcionado, porem, não tive o objetivo de corromper ninguem. Espero que intendam minha posição. (Não estou me vitimizando são só os fatos)
Agora, neste ano de 2016 voltei para acompanhar um projeto na cidade do Rio em junho, na semana que cheguei foi tudo muito corrido, porque tinha que ver apartamento pra alugar, algumas mobilas excenciais, alem do trabalho que me acupa muito tempo, enfim… Foi uma loucura. Então, vi minha familia e amigos muito pouco. Na segunda semana estava tudo mais tranquilo, ja estava adaptado a nova rotina, e tirei minha semana de tregua. Que é um periodo de uma semana que a empresa dá para voce se adaptar a nova cidade que voce foi alocado, enfim…
Sendo assim tive tempo pra visitar minha mãe, minha irma, e claro, sair com Lucas, Julianny e outros amigos em comum que tinhamos. Em um determinado dia eu e Lucas combinamos de nos encontrar em um restaurante para almoçar; Julianny buscaria Luana na escola e depois ia para o lugar combinado. Lucas sairia do trabalho e me encontrava no restaurante, e assim fizemos. Eu cheguei primeiro, esperiei uns 10 min, lucas chegou, e depois Julianny apareceu com a Luana, almoçamos, depois Lucas voltou para o trabalho, Julianny foi pra casa, e eu fui andar um pouco, curtir. Passaram-se uns 20min e Julianny me liga dizendo que bateu o carro, que estava tudo bem, mas estava nervosa com a mulher gritando com ela, então eu fui ate onde ela e Luana estavam, resolvemos o problema e fomos pra casa de Julianny. Chegando lá, sentei no sofa e bebia uma agua de coco… Julianny mandou Luana tomar banho, e ela ficou enrolando com um tablet na mão, Julianny sentou do meu lado e começou a jogar charme, eu tentei resistir, mas não deu, acabei beijando ela e Luana sentada no chão vendo. As coisas ficaram quentes, e eu desconfortavel com Luana ali do lado. Eu adiverti Julianny dizendo que não queria, e ela mandou Luana ir para o banho. Luana estava com a roupa de uniforme, um short azul escuro, uma blusa branca e tenis branco. Ela saiu meio brava em direção ao banheiro, e eu e Julianny começamos a nos agarrar no sofá. Nos beijamos bem gostoso, Juliannny colocou meu pau pra fora e começou a me chupar… Nossa, foi incrivel. Eu me acomodei encostando minha cabeça no encosto do sofá, fechei meus olhos e Julianny me chupando com gosto. Eu estava tenso pela semana anterior, muita presão no trabalho, prazos, metas, enfim… Aquele boquete estava me relaxando, tirando toda minha tensão.Se tem uma coisa que Julianny sabe fazer é chupar um pau, porra, pqp, como chupa bem aquela putinha.
Eu totalmente relaxado recebendo o boquete, que no momento consistia em lambidas bem molhadas e quentes na cabeça do meu pau, quando Julianny beija a minha boca, porem, meu pau continuava sendo lambido com muita maestria. Beijei Julianny e quando me dei conta me assustei, abri meus olhos, olhei pra baixo e me deparei com Luana lambendo meu pau. Eu tentei me mexer, sair do meu lugar, porem Julianny colocou a mão no meu peito e disse: “Vai, deixa ela, relaxa. Ta gostoso, num tah? Então fica de boa” E realmente, não tinha como negar, a garotinha chupava bem… Meu pau não cabe na boca dela, então Luana mamava só a cabeça e lambia o resto. Julianny olhava pra mim com cara de safada e olhava pra filha que estava entre minhas pernas, ajoelhada no chão chupando meu caralho.
Eu tentava resisitir, mas estava bom de mais, minha cabeça pensava uma coisa e meu corpo agia de outra maneira. Julianny começou a me punhetar, enquanto Luana babava meu pau inteiro; Me punhetava em baixa frequencia para que Luana pudesse continuar me lambendo e mamando a cabeça do meu pau. Julianny me beijava, eu chupava os seios dela, metia meu dedo na sua boceta, estimulando seu grelo e Luana olhava para a mae e sorria, como se tivessem se divertindo juntas.
Julianny abaixou sua cabeça, e começou a me chupar, como se mostrasse para Luana como se fazia, a garotinha me olhava sem ter meu pau pra chupar, desocupada, observava a destresa da mae que engolia meu pau ate o talo, e eu gemendo, afoito, desviava o olhar da menina. Luana limpava suas mãos na blusa do uniforme escolar, Julianny me chupando, olha a cena e me punhetando diz para Luana tirar a blusa. A menina de imediato obedece a mae, e fica só com o shorte e tenis. Julianny tira a calcinha, e com os seios pra fora do vestido monta no meu pau e começa a cavalgar, alternando sua mão direita entre fazer cafuné no cabelo da Luana e acariciar meu rosto. Julianny forçou a cabeça de Luana para seus seios e a menina começou a chupar e lamber seus mamilos. Julianny começou a se esfregar no meu pau, indo pra traz e pra frente, dando reboladas, e forçou minha cabeça para eu chupar o outro peitinho que estava fora do alcance de Luana… Julianny estava louca de tesão, toda enxarcada, quente como braza. Ela cochichava coisa no meu ouvido e pedia para eu bolinar Luana, pedia por favor, dizia:”vai, masturba ela, por mim, por favor”. A menina estava de joelho do meu lado e Julianny passou minha mãe nos colo de Luana, passeou para seus peitinhos que eu só senti um carocinho na palma da minha mao, depois acariciei o humbigo e parei com a mao na xotinha de Luana ainda sobre o short. Quando encostei a mão na bocetinha de luana, ela deu uma leve empinadinha e abriu um pouco as pernas, e eu comecei a esfregar meu dedo na raxinha dela enquanto Julianny sorria bem safada e cavalgava no meu pau, dizendo: “isso, vai… brinca com ela, brinca com ela, Ed. Ela é sua!” Eu focado, excitado com as reboladas insanas de Julianny no me pau apenas parei minha mão na altura da xotinha de luana e a menina começou a se requebrar se esfregando no meu dedo, chegou a pegar minha mão e direcionar para um lugar que lhe proporcionava mais prazer em sua xotinha. Quase que simultanneamente ela desceu seu short, e eu perdi meu pudor naquele momento; Coloquei sua calcinha de lado e deixei Luana se aproveitar do meu dedo enquanto eu fodia sua mae. Na sequencia Julianny terminou de tirar a roupa de Luana, sentou ela no meu colo com as costa apoiadas no meu peito e começou a me chupar enquanto eu siriricava a xotinha da menina. Em determinados momentos Julianny deixava a lingua escapar e dava uma lambidinha na xota de Luana, a garotinha dava uma arrepiadinha, se contraia e levantava os pézinhos. Depois Luana ficou montada de frete pra mim e começou a se esfregar no meu pau enquanto Julianny me beijava, fazia carinho nas costas dela, e se masturbava. Luana realmente sentia prazer naquilo, eu fiquei imprecionado, a xotinha dela estava molhadinha, não era muito, porem, o suficiente para eu sentir a humidade com meu pau. Ela ficava ofegante, meia estérica, e não parava de se esfregar. As vezes perdia o ponto do seu prazer, mas rebolava o quadril, achava o lugar certo e voltava com a maratona se esfregando no meu pau. Julianny muito carinhosa, beijava as costas da filha, massageava seus pézinhos, seus ombros, fazia cafuné no seu cabelo, e eu comecei a ficar sem tesão. Julianny percebeu, tirou a menina, me chupou, e sentou em mim de novo, porem dessa vez, com o cuzinho, ai fui de volta para o paraiso… Julianny cavalgou, rebolou, se siriricou, e eu dedilhando Luana que estava arreganhada no canto do sofa toda excitadinha. Quando eu parava de siririca-la, ela concluia com seus dedinhos pequenos e delicados. Eu assistindo Luana toda excitadinha, fiquei animado e decidi chupa-la… Enquanto Julianny cavalgava seu cuzinho no meu cacete, eu fiz com que Luana sentasse no encosto do sofá, arreganhace sua xotinha na altura da minha boca e comecei a lamber, sulgar, chupar aquela rachinha perfeita. Quando dei a primeira lambida, Luana deu um suspiro, se encolheu toda, abriu a boquinha ofegante, sorriu bem sacana, fechou os olinhos, eu areganhei bem minha mini puta, coloquei uma perna atras da minha cabeça, segurei a outra, e meio desengonçado comecei a chupa-la bem profundo, fiz a festa, chupei o cuzinho, dei mordidinha na bundinha, virilha, e voltava com o banho de lingua em sua xota juvenil. Julianny assistindo aquilo ficou ainda mais excitada cavalgando o cu no meu pau e se siriricando, tocando seu grelo como nunca. Luana, dobrou a perninha que estava atras da minha cabeça, deixando seu pézinho pendutado na aultura do meu peito, e Julianny beijava a solinha do pé da filha e passava nos seus seios. Eu interagia o maximo que podia com as duas, porem, diante dessa cena, não me contive, parei de chupar Luana, me agarrei ao corpo tomado pelo prazer de Julianny, e gozei dentro do seu cuzinho, beijando sua boca e assitindo Luana se siriricar. Quando gozei, me tremi todo, Julianny gozou assim que sentiu meu jato; Parou de cavalgar, deu uma rebolada estéricas perdendo o controle sobre seu corpo, com a mão direita segurou o pézinho de Luana contra seu peito, com a mão esquerda começou a esfregar os dedos no seu grelo, bater na sua boceta, enfiar os dedos na sua gruta. Ficava tentando esticar a bocetinha, gemia, xingava, e as contraçoes do seu cuzinho ia mamando meu pau enquanto ela gozava, e pela primeira vez, soltou esguixos que molhou minha barriga e o sofá. Depois que ela gozou, se jogou no meu ombro, e sorriu. Luana ainda ao meu lado, toda arreganhada, ficava olhando pra prorpia xotinha e se dedilhava meia sem prática, porem sabia muito bem o que estava fazendo. Eu arrematei dando mais umas chupadinhas em Luana que rebolava sutilmente o quadril e sorria bem dengosa. Julianny ainda com meu pau dentro do cu me viu chupando Luana, olhou pra filha, fazendo um carinho na parte interna da coxa que se estendia ate o joelho e questionou, dizendo:”voce gosta, né Lu?” Se referindo as minhas lambidas na xotinha dela. Luana meia ofegante, e bem entusiasmada, fez sinal de positivo com a cabeça, deu uma gargalhadinha dizendo que sim, que era “arrepiante”, essa foi a palavra que a menina usou. Nos rimos, Julianny se levantou limpando seu cuzinho com o vestido, e mandou Luana pro banho. Eu fiquei meio estasiado, sem graça, sem saber o que dizer ou fazer, até que me toquei que tinha que ir em bora, porque não queria encontra-lo, depois de abusar da filha dele, eu comecei a me sentir mal.
Não perdi tempo, me despedi de Julianny bem rapido, e fui em bora. No carro fiquei pensando na merda que tinha feito, minha consciencia pesou, fiquei mal de verdade. Porque pra mim, num fez muita diferença ter Luana ali do lado, eu só me deixei levar assistindo Julianny excitada com aquilo tudo. Fui pra casa, tomei um banho e os fatos martelavam na minha cabeça, sentia um remorço FDP…
Quando deu umas 19h meu celular tocou e era Lucas, eu fiquei assustado, nem atendi, deitei na cama, e dormi. No outro dia tinha uma mensagem no wpp me chamando para um churrasco na casa do pai de Lucas, eu fiquei mais aliviado, e retornei a ligação, combinamos tudo e me pareceu tudo tranquilo. Dois dias depois, teve o churrasco, cheguei na casa do pai de Lucas e estava tudo tranquilo, normal, sem tensão nenhuma, Julianny agiu como se nada tivesse acontecido, Luana, idem. Ficamos no churrasco a tarde toda, depois fomos pra casa de Lucas, quando chegamos estavamos conversando e Julianny começou a beijar Lucas. Luana estava na sacada do predio dando comida para um passarinho; Ela viu os pais se beijando e veio em nossa direção. Eu estava sentado no mesmo sofá que fodi Julianny a tres dias atras; Luana sentou do meu lado e sorriu. Lucas e Julianny não paravam de se pegar na poltrona na minha frente. Julianny com um vestidinho hippie de sempre, descalça e totalemente entregue aos beijos de Lucas; Eu ali assistindo ja comecei a ficar excitado; Luana sentada ao meu lado com um vestido preto com umas joaninhas bordadas, encarava o pais se pegando e dava sorrizinhos sacanas. Eu não resisiti, coloquei o pau pra fora da calça, dei umas punhetadas, e a garotinha, sem eu mandar, caiu de boca de novo. Julianny e Lucas olhavam Luana mamando e lambendo a cabeça do meu pau e sorriam. A essa altura, Lucas ja estava sentado no tapete, escorado na poltrona, e Julianny cavalgando completamente nua no seu pau; Eu meio sem graça abaixava a cabeça para não encara-los nos olhos, porem, eles me caçavam com o olhar e repetiam com um tom sacana: “vai, se diverte com ela… Abusa dela. Queremos ver!” Lucas ordenava: “Chupa minha filha, cara. Eu deixo, ela gosta. Né, princesa!? e Luana afirmava com a cabeça sem tirar o boquinha da cabeça do meu pau. E eles continuavam provocando… pediam pra eu fazer Luana gozar, mandavam eu chupa-la, me perguntavam se eu estava gostando da chupada, interagiam com a menina, questionando se meu pau era gostoso e Luana sorria e concordava. Em um dado momento Luana parou de me chupar e começou a punhetar olhando concentrada para meu pau, fez uma carinha de putinha, igual a da mae, ai eu não aguentei… Fiz com que ela deitasse, tiri sua calcinha, arregnhei suas perninhas, tirei seu tenis e cai de boca na bucetinha de Luana, a menina se contoceu toda, e dizia: “Ai padrinho”… Julianny viu que eu fui tomado pelo desejo e ficou de quatro, vindo em minha direção, para proteger a filha caso eu tentasse empurrar meu pau nela. Depois comecei a esfregar meu pau no cabacinho de Luana enquanto lambia seus pézinhos. A menina apenas sorria meia estérica e com as mãos forçava meu pau contra a xotinha dela para aumentar o atrito e ela sentir mais prazer.
Luana toda arreganhadinha, sentindo um infame prazer juvenil, eu esfregando meu pau no seu cuzinho e na sua xota rosada pequenininha, Julianny de quatro no chão, gemendo, levando rola no cu, mordia o acento do sofa, beija e acariciava o peito e a barriga de Luana. Lucas apenas suava, sorria e comia Julianny com bastante força; Hora puxava seus cabelos, no minuto seguinte, dava tapas na sua bunda e a ofendia fazendo comparativos com a filha. Dizia que ambas eram safadas, putinhas e gostosas. Na sequencia, por mais incrível que pareça, depois que Lucas gozou ele foi em direção a Luana, e trocamos; Lucas chupava a própria filha, e eu fui gozar fodendo Julianny; Luana parecia adorar as chupadas do pai, e Julianny sentia prazer em ve-los… Apos alguns minutos gozei e paramos de trepar. Um silencio se abateu sobre o ambiente, ninguém falava nada. Uma tensão se estabeleceu de imediato, eu comecei a me vestir para ir embora; Ja pronto, em pé perto da porta, Lucas disse que eu devia ele mais uma vez, que teríamos que nos divertir com meus filhos também, porem, dessa vez, eu neguei. Não tenho filhos, mas pretendo te-los, e num vou deixar ninguém abusar dos meus filhos por nada nesse mundo.
Davi
24 de novembro de 2016 23:44
Você poderia tirar o cabacinho dela com muito amor, carinho e bastante tesão. Tenho certeza que os pais iriam adorar ver isso.
MeninaSedenta
24 de novembro de 2016 21:40
Muito longo porém é uma delícia de conto, gozei duas vezes.
drney
22 de novembro de 2016 20:04
tbm qro fuder uma filha gostosa q o pai esteja oferecendo
Observador
22 de novembro de 2016 19:50
Concordo plenamente com isso você tem que dar sua filha ou filho para ele comer também.
cezar
22 de novembro de 2016 17:47
Muito bom esse conto delicia
Alguem
22 de novembro de 2016 16:12
Po cara que coisa doida queria ter um amigo assim que me oferecesse a filha dele e que casal doido é esse e vc nao tem honra, o cara da a filha dele, agora tu tem que retribuir em troca.