Meu Marido Não Sabe Que é Corno, Mas Ele é o Culpado

Corneei meu marido de proposito e eu vou contar o porque, Eu tenho 34 anos sou casada faz 15 anos tenho uma filha adolescente 13 anos, nesse tempo todo eu fui uma esposa fiel e só vivi para o meu marido que não soube me valorizar, eu antes de casar namorei outros rapazes da minha idade mas nunca fui pra cama com nenhum deles, meu primeiro homem foi meu marido, meus pais me criaram de uma forma rígida onde a virgindade era questão de honra, eu sempre gostei de homens maduros tanto que meu marido é 11 anos mais velho que eu, só que por ser mais velho ele era até meio machista e isso que eu não admitia, pra ele mulher era pra ficar em casa cuidando da casa e dos filhos, eu não podia trabalhar, eu só frequentava roda de amigas da igreja, ou do clube, minha vida era uma rotina.

Com tanto tempo de casada nossa vida virou uma rotina, tanto em casa como na cama, então nas rodas de amigas a gente conversava sobre tudo, tinha umas mais saidinhas falavam da vida sexual delas também das variações na cama, outra dizia que o marido dela sempre levava-a a motéis em datas especiais tipo aniversários dos dois, aniversário de casamento etc…, então eu ficava imaginando como seria um motel por dentro, minha fantasia era ir a um motel com meu marido porque eu nunca tinha ido em um, até que um dia nas vésperas de meu aniversário e eu sugeri ao meu marido que pra variar um pouco fossemos a um motel para comemorar, me arrependi amargamente porque meu marido ficou uma fera disse que isso era coisa de mulher vadia, pra que gastar dinheiro em motel no que se podia fazer em casa e outras coisas que me chateou muito, esse foi o meu pior aniversário, mesmo porque foi um dia normal, ele nem demonstrou carinho nem lembrou de comprar um presentinho ou uma flor que fosse, não pelo presente mas pelo simbolismo que isso representaria, ele só vivia pro trabalho, envolvido em viagens horas extras e tal, e não me dava atenção nem em datas especiais como esta, fiquei uma fera e resolvi que mudaria meu jeito de ser a partir dali que eu iria viver minha vida, não só por esse episódio mas foi esse o episódio que foi a gota de água que fez eu deixar de ser a Amélia mulher de verdade mas reprimida pra eu ser eu mesma.

Comecei a me vestir melhor, quando eu saia colocava as minhas melhores roupas, nunca fui do tipo periguete eu gostava de roupas mais sociais e salto alto, eu me considerava uma mulher elegante, mesmo porque meu corpo ajudava, eu não tinha barriga, eu não era gorda apesar de ser cheinha, então eu ficava muito atraente, só que minha vida social era muito limitada porque era de casa pra igreja, da igreja pra casa e minha filha sempre estava junto, as vezes eu levava minha filha ao clube, e foi nas reuniões da igreja que conheci o Anderson que era um pouco mais velho que meu marido ele era viúvo e estava perto dos 50, ele era gente fina e ele um homem gentil que me tratava muito bem, acabamos nos tornando bem amigos, a gente estava sempre brincando um com o outro, as vezes em provocações veladas, ele era dono de uma VAN e ele trabalhava com carretos, então era comum depois das reuniões ele dar carona pra todo mundo, a maioria morava perto então ele tinha prazer em fazer isso então eu e minha filha sempre pegávamos carona também, quase sempre íamos no banco da frente, eu notava que ele me olhava com um olhar diferente, sempre que podia me elogiava discretamente mesmo porque minha filha sempre estava junto.

Até que um dia num fim de semana minha filha ia viajar num desses retiros para jovens e adolescentes que seria numa chácara distante uns 30 ou 40 kms da cidade onde eu morava e a abertura seria numa sexta feira a noite eu resolvi ir junto com o ônibus para assistir a abertura o único problema era que eu teria que dormir lá, no dia seguinte eu arranjaria uma carona pra voltar, sempre tinha alguém indo e vindo seria fácil, então eu fui assisti, ao fim da reunião teve um lanche, enquanto eu lanchava o Anderson se aproximou começamos a conversar, entre uma conversa e outra eu falei que vim só pra assistir a abertura que teria que dormir ali, mas se pudesse não queria dormir lá, queria voltar pra cidade, ele falou não seja por isso eu vou voltar hoje e te dou uma carona se quiser, é claro que eu aceitei.

Quando terminou o lanche ele me falou, quando quiser a gente volta, eu falei então vamos já, então nos despedimos dos presentes e pegamos a estrada durante a volta ele notou que eu estava meio triste, quis saber o porque, como a gente tinha uma intimidade eu falei por cima, ele insistiu em saber mais detalhes, falei da crise do casamento do descaso do meu marido, ele então quando chegamos numa bifurcação ele pegou
estradinha deserta e parou a VAN, eu estranhei aquela atitude, perguntei porque ele parou ele não disse nada, se aproximou de mim, tocou meus cabelos e falou, seu marido é um ingrato, se eu tivesse uma mulher doce, agradável alem de bonita que nem você eu trataria como uma rainha, eu fiquei sem respostas, ele continuou me acariciando levemente eu estava gostando, sem pressa ele fez uma leve massagem com o dedo embaixo do lóbulo da orelha, isso foi me amolecendo, ele falou, vem sente-se no banco do meio, senta mais perto, naquele momento nem sei como mas eu pulei do banco do canto para o banco do meio e assentei-me do lado dele que continuou as caricias, ele puxou-me até seu peito e fazia um cafuné gostoso, beijava meus cabelos, me senti confortada naquele colo, até que ele levou seus lábios aos meus e me deu um beijo

Só nesse instante eu tomei consciência do que eu estava fazendo, me afastei, e ele meio sem graça me pediu mil desculpas de aproveitar da minha carência pra tirar vantagem, disse que não deveria ter beijado mas ele sentia uma atração muito forte por mim, ele parecia mais desconcertado do que eu, ele era uma pessoa muito respeitadora e provavelmente estava arrependido, então eu me aproximei dele e falei não você não tem culpa, vc é homem eu sou mulher é normal que haja uma atração, ainda mais estando nós dois sozinhos aqui no meio do nada, eu confesso que até gostei de ser desejada mas ….. nem terminei de falar como eu estava bem próximo ele se aproximou novamente e beijou-me, dessa vez pegou meus ombros e segurou-me forte e não me deu chance de me afastar, abraçou-me forte e deu-me um longo beijo que não foi retribuído mas também não foi refugado eu estava bem carente, estava precisando de sentir-me desejada e de me sentir mulher, quando ele fastou um pouquinho ele disse dessa vez foi de proposito mesmo, sempre a desejei sabia… eu só queria ter a certeza que não seria rejeitado, e puxou-me a beija-lo novamente, e suas mãos tocavam meu corpo por cima da roupa, eu estava gostando desses amassos, me lembrou-me de antigos namorados, quando beijavam-me e nos amassavam, pensei no meu marido, no desinteresse delem ultimamente por sexo por mim, lembrei da bronca no dia do meu aniversário, por tudo isso me entreguei então para aquele homem atencioso, pra uma experiencia nova em minha vida,

Eu estava sozinha oculta pela escuridão, numa estrada deserta no meio do nada sozinho com um homem que não era meu marido pronto pra fazer a maior loucura da minha vida, eu estava num limite que se eu ultrapassasse não tinha volta, um dilema moral, mas um desejo carnal me assolava, desejo de ser amada, desejo de ser desejada, desejo de sentir prazer, então senti a mão dele dentro da minha blusa acariciando meus seios, fiquei excitada, minha calcinha estava molhada, quando ele enfiou a mão dentro da minha calcinha tudo bem, mas quando ele tentou tirar eu falei.. olha, vou confessar eu estou muito excitada e quero ser sua, mas com a condição de que jamais diga a ninguém, e depois de hoje não deve me procurar mais, tudo bem pra você, ele concordou então ele abaixou os bancos que formou uma especie de cama e me falou vem que eu quero te amar como homem nenhum jamais te amou, eu passivamente me deixei se conduzida por ele que tirou minha roupa e a gente transou ali mesmo, apesar da VAN ser bem confortável pra se fazer amor eu estava desconfortável pelo fato de estar em um lugar aberto, eu não consegui me entregar, ele percebendo meu nervosismo me falou você acha que seria melhor num motel, eu falei que sim, eu ainda não conhecia um motel por dentro então eu aproveitaria e realizaria duas fantasias, a de conhecer um motel e de transar com outro homem que não fosse meu marido.

Fomos e então para um motel que ficava mais ou menos no caminho da volta, entramos e a VAN mal cabia na garagem, entramos e ele bem cavalheiro me conduziu pela mão, eu estava maravilhada com aquele luxo todo e o quarto cheio de espelhos, e quando ele veio até mim e começou delicadamente a tirar minhas roupas confesso que fiquei meio constrangida em ver-me nua ao lado de outro homem, na hora me bateu um peso na consciência, mas ele habilmente soube me conduzir pra me deixar bem a vontade, retirou toda minha roupa me deitou na cama e começou a beijar meu corpo todo de uma forma que jamais eu tinha sido beijada, para logo depois ele fazer um oral bem gostoso, que me deixou maluca de tesão porque meu marido jamais tinha feito oral comigo ou eu nele, depois dele me dar um belo banho e língua que me fez gozar varias vezes, então eu ainda deitada e nua, ele se ajoelhou na cama bem do meu lado se aproximou de mim se ajeitou e e colocou o seu pau na minha boca e eu comecei a chupar, eu não tinha nenhuma pratica comecei a chupar forte e meus dentes acabavam machucando um pouco a cabeça do pau dele, então ele me falou pra eu ir devagar e chupar só com os lábios e com a língua então eu retribui o carinho que ele havia me feito a pouco chupando bem de leve e passando a língua na cabeça nos meus 36 anos eu jamais tinha feito um oral nem com namoradinhos, mas como ele me deu muito prazer
era justo que eu retribuísse alem do mais eu estava adorando que eu nem me lembrava que eu era uma mulher casada, ele se mostrou ser um homem que toda mulher gostaria de ter na cama, com paciência, com bastante preliminares antes de ir aos finalmentes, pra ser sincera eu estava bem louca pra ir aos finalmentes tamanho era o tesão e a excitação, minha xoxota estava toda molhada e bem lubrificada, que tomei a iniciativa de abraça-lo e puxar pra cima de mim.

Enquanto nos beijávamos ele penetrou com aquele membro rígido e duro que nem uma pedra, senti cada centímetro dele entrando devagar porque ele não foi afobado, começou brincando na porta enfiando um pouco e tirando, como numa provocação, enfiava a cabeça e logo tirava, ele segurou o membro com uma mão e começou passar a cabeça dele no meu clítoris numa masturbação com a cabeça do pau dele, era uma tortura gostosa ele sabia como fazer, até que em certo momento ele também não resistiu mais e socou tudo duma vez só pra dentro de mim que delicia foi aquele momento sentir cada centímetro dentro de mim, e depois ele começou num ritual de copulação ele me possuía com maestria, eu estava de pernas abertas e ele metia com força, nossos corpos se batiam fazendo um barulhao, eu gemia gritando de prazer, aquele homem me fez mulher de verdade, não resistindo mais eu gozei novamente, porque a primeira vez que gozei foi quando ele me chupava, só sei que esse foi o melhor sexo da minha vida, talvez pela situação do proibido, talvez por ele ter sido tão carinhoso, o fato que nem quando eu casei senti tanto prazer. Entao ele tirou seu membro rigido quando sentiu que eu gozei novamente e começou a bater uma punheta com aquele pauzao bem perto do meu rosto. Eu ficava olhando maravilhada ate que enfim ele começou a gozar e um jato forte beio em direçao ao meu rosto e meus seios, ele ainda esfregou o pau dele nos meus seios e pediu para eudar um beijo no pau dele, fiquei meio assim mas dei uma chupadinha de leve.

Quando olhei para o relógio já eram mais de 3 hs da manhã, eu teria que ao chegar em casa e inventar uma desculpa para o meu marido e torcer para que ele não quisesse fazer sexo nesse dia porque fatalmente ele iria ter que enfiar o seu membro na toca suja por outra rola, mas afinal ele que era o culpado de tudo isso, por não dar a devida assistência a mulher em casa, toda mulher gosta de ser bem tratada, e de se sentir amada, apesar de eu ter transado com o Anderson, nunca mais eu repeti mesmo ele tendo me procurado várias vezes, na minha consciência eu não estava tranquila por ser casada, ele era um cavalheiro nunca disse nada a ninguém mas devido a insistência dele em me procurar, mesmo que discreta eu achei melhor procurar outra igreja pra frequentar justamente para não cair em tentação novamente, porque as vezes mesmo a gente não querendo mas a oportunidade surgindo acabamos fazendo aquilo que não é certo.

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