Ninfeta gostosa fazendo sexo no banheiro da escola

Conheci Alex no colégio. Ele era um rapaz forte, corpo atlético e bem popular. Adorava ficar olhando-o jogar futebol e, como todas as outras meninas da minha turma, eu babava por ele.

Estávamos no terceiro ano e logo entraríamos para faculdade. Nesta época, com meus dezessete aninhos, eu já tinha todas as minhas curvas bem definidas e me considerava muito bonita. Com 55K, bem distribuidos em 1,60m, eu chamava a atenção de muitos homens na rua. Era impossível a um macho de verdade, resistir em olhar para minha bunda … ou desejar abocanhar meus peitinhos. Eu já tinha trepado com alguns meninos, sem nenhum compromisso, mas meu “sonho de consumo” era namorar com o Alex. E a oportunidade não demorou a aparecer. Era sexta- feira e estávamos reunidas assistindo o treino dos meninos no ginásio.

– Carlinha? Você vai a festa hoje à noite? – Era Joana, uma de minhas melhores amigas.

– E você acha que eu perderia? De jeito nenhum! Sabe dizer se o “gostozão” vai? – falei apontando discretamente em direção a quadra, onde Alex jogava com seus amigos.

– Ahhhh … com certeza! Ele não perde uma!

– Então, hoje ele não escapa!

– Tá “a fim” mesmo, ein?

– Você me conhece amiga, quando eu cismo com uma coisa ….

– Já sei … te vejo à noite, então. Tchau. – e foi embora.

Ainda fiquei admirando o objeto de meu desejo por mais alguns instantes. Alex jogava muito bem. Fiquei imaginando-o sem aquele uniforme, aquelas pernas, o peitoral despido e, quase que imediatamente, senti um costumeiro calor invadir minha bucetinha … maldito tesão! Eu tinha uma facilidade incrível de me excitar! Era muito difícil me sentir saciada com apenas uma ou duas trepadas, o que tornava as coisas bem difíceis para os meus “namoradinhos”. Eles acabavam de me comer e eu sempre ficava com aquela sensação de “quero mais”. Apertei um pouco uma perna contra a outra para tentar “segurar a onda” e pude sentir minha calcinha já melada, não podia ir para casa daquele jeito … precisava me aliviar um pouco. Olhei em volta e avistei o banheiro da quadra de esportes e corri em sua direção.

– O que deu nela? – ainda pude ouvir uma de minhas amigas perguntar.

– Sei lá! Vai ver tá com dor de barriga! – e riram.

Mal tive tempo de passar a tranca na porta antes de levantar a saia e tascar dois dedos em meu grelinho exigente. Depois de alguns instantes esfregando-o vigorosamente comecei a gozar, gemendo e chamando o nome de Alex baixinho.

– Me desculpe mas … foi o treino dos meninos que te deixou assim? – eu não estava sozinha!! Era Bruna! Uma garota que estudava na mesma sala de Alex!

– Ai … eu … eu não sabia que tinha mais alguém no banheiro … – falei tentando me recompor. Eu não sabia era onde enfiar a minha cara.

– Tudo bem. Eu até que gostei de te ver … foi bem excitante … só me diz uma coisa … era o nome do meu irmão que você chamava? – eu nem sabia que Alex tinha uma irmã! Bruna se aproximou um pouco mais e segurando firmemente a mão que eu enfiara na buceta, abocanhou meus dedos ainda lambrecados do caldo da minha xota. Aquela língua sedenta me fez sentir novamente a buceta pulsar. Bruna cheirava e lambia minha mão inteira como se estivesse faminta e eu não me esforcei nem um pouco em impedi-la de continuar.

– Se o Alex é seu irmão … sim … eu quero muito ficar com ele … – respondi com minha voz meio rouca de desejo. Puxei a mão e perguntei;

– Já acabou? – olhei para meus dedos completamente limpos. – Quer mais?

Os olhos de Bruna brilharam. Ela não precisou responder, apenas caiu de joelhos na minha frente, como que implorando um pouco mais do meu caldo. Eu ainda sentia muito tesão e uma chupada na buceta com certeza me ajudaria a “esfriar” um pouco. Naquele momento eu não me importei com o fato de estar dando a xota para uma garota chupar e muito menos de estar em um banheiro público, eu queria era gozar gostoso. Levantei novamente minha saia e tirei a calcinha deixando a mostra minha xoxota melada.

– Vem … – chamei, entreabrindo as pernas e afastando os grandes lábios para que ela pudesse ver o meu grelinho roxinho de tesão.

Bruna obedeceu imediatamente e abocanhou meu grelo de uma vez só. Deixei minhas pernas bem abertas e fechei os olhos para curtir aquele momento, me excitando com o barulho de sucção que ela fazia ao me chupar. Para mim, era uma experiência completamente nova. Eu gostava de homem, de sentir um pau bem grosso me comendo … mas aquela língua estava me levando à loucura! Eu adorava sexo oral, chupar um caralho enchia a minha boca de água, sentir um macho chupando minha xaninha me deixava com muito tesão, e quando estou com muito tesão, eu trepo igual a uma puta … eu só não imaginava que uma garota pudesse me proporcionar tanto prazer! Bruna parecia um bezerrinho mamando na vaca. Eu não demoraria a gozar se ela continuasse naquele ritmo.

– Aiiii … tá bom …. ummmm que delícia …. aiii chupa mais vai …. – eu falava baixinho enquanto esfregava mais a minha buceta de encontro a sua língua.

– Vai ficar melhor … – ela falou entre uma chupada e outra, colocando um de seus dedos na entrada do meu cuzinho, começando a massageá-lo levemente. Estremeci dando mais um gemido de prazer … que sensação maravilhosa! Com muita habilidade ela fodia a minha buceta com a língua e o meu cú com o dedo.

– Tá gostoso, Carlinha? Tá gostando do meu dedo no seu rabinho, safada? – segurei sua cabeça com ambas as mãos e puxando-a pelos cabelos enfiei sua cara na minha buceta. Não queria que ela parasse, eu estava quase gozando.

– Você sabe que sim … aiiii …. para não …. aiiii …. tô gozando …. ummmm …. tô gozando gostoso …. aiiiiii …..- e gozei mais uma vez. Meu corpo estremecia com o orgasmo e Bruna só parou de me chupar quando conseguiu secar todo o melado da minha xota. Eu estava extasiada … nunca havia recebido uma chupada como aquela em toda a minha vida!

Enquanto eu tentava colocar minha calcinha, ainda um pouco trêmula e ofegante, Bruna foi em direção a pia do banheiro e lavou o rosto e as mãos. Eu olhava para aquela figura pequenina e extremamente feminina pensando que jamais poderia imaginar como seria tão bem chupada por uma mulher … de repente Bruna se virou para minha direção com um sorriso de satisfação nos lábios.

– Vou te ajudar com meu irmão. – disse.

– O que?

– Isso que você ouviu. Vou te ajudar Carla. – e se aproximou novamente, olhando fixamente para meus peitinhos dentro do decote da minha blusa, não escondendo o desejo no seu olhar. Já conseguia imaginar aquela boca abocanhando meus biquinhos … aiii … chega! Já estava ficando novamente excitada! Maldito tesão!

– Vou adorar ver o meu irmão te comendo … – comecei a desconfiar de suas “boas intenções”. O que ela queria, afinal? Participar do meu “lance” com o irmão dela?

– Olha Bruna … acho que você não entendeu … eu gosto de homem, sabe … o que acabou de rolar foi gostoso mas não é a minha praia, entende? Eu tô a fim do seu irmão e não preciso de sua ajuda … eu …

– Shhhhhh … eu sei, eu sei. – me interrompeu colocando os dedos em meus lábios. – Me diz uma coisa Carla, quantas garotas você já viu meu irmão namorar? – era uma pergunta estranha, mas … ela tinha razão! Eu nunca tinha visto o Alex com nenhuma menina do colégio! Não estava entendendo aquele olhar enigmático no rosto dela até que ….

– Ai meu deus! Seu irmão é gay? – Bruna começou a rir.

– Não, Carlinha … Alex não é gay … – falou enquanto descia a mão pelo meu pescoço e tocava levemente meus seios, provocando arrepios de desejo em minha pele. – Ele só não sai com qualquer vadia, entendeu? – sua voz era calma e suave. Ela gentilmente acabara de me desqualificar como pretendente ao seu irmão.

– Sei … e por acaso você acha que eu sou alguma vadia? – subtamente suas palavras me encheram de raiva! Que garota petulante! Quer dizer que eu não servia para seu querido “irmãozinho”?

– E, não é? Estou enganada? Qualquer “moça de família” faz o que acabamos de fazer? – seu olhar me lembrava o quanto eu havia me esfregado nela como uma verdadeira puta. Não pensei duas vezes antes de levantar a mão e acertar um tabefe no meio de sua cara.

– Não, não sou uma puta, sua sapatão! – e saí do banheiro sem olhar para trás e ver que Bruna alisava o rosto avermelhado e sorria.

Cheguei a festa por volta das 9:00h. Antes de sair do carro ouvi uma série de recomendações de meus pais e combinamos que eles retornariam as 3:00 da madrugada para me pegar. Eu me sentia muito confiante ao entrar pela porta da frente da boate onde seria realizada a comemoração do encerramento do semestre. Na verdade eu estava era muito gostosa, usando um micro vestido vermelho, super colado no corpo, salto alto, os cabelos longos e loiros, soltos até a altura da cintura e maquiagem perfeita. Meu reflexo no espelho da entrada refletia puro desejo. Pensar nisso me deixou meio vacilante … será que Bruna tinha razão? Alex me acharia uma puta? Tentei afastar aqueles pensamentos ao me encontrar com Joana, logo em seguida.

– Carla!!! Caraca!!! Você está um arraso!!! – Joana não se conteve me olhando de cima a baixo. – Realmente, hoje o “gostozão” não escapa, amiga! – falou animada, colocando um copo com alguma bebida na minha mão.

Eu sabia que Joana estava certa. Não tinha um garoto sequer, com o qual eu tivesse encontrado até aquele momento, que não tivesse, pelo menos, coçado o pau ao me ver passar.

– Sei não Joana, acho que eu exagerei um pouco! – falei levando o copo aos lábios e engasgando um pouco com a bebida. – Que é isso que você está bebendo?? – Joana riu.

– É martini. Acho melhor você beber mais um pouco e se soltar … você está linda! – falou enquanto pegava outro copo com o garçon.

A festa estava bombando e comecei a procurar um rosto em meio a multidão que se requebrava ao som alto na pista de dança. Joana percebeu que eu procurava por Alex e me catucou.

– Ele está ali, amiga. – apontou para o lado oposto.

Alex estava dançando com uma garota. Ele parecia se divertir bastante ao som do axé, rebolando e se esfregando na parceira de uma forma bem sensual. A garota estava de costas para mim e usava uma saia preta, bem curtinha. Com as pernas entreabertas deixava-o colocar um de seus joelhos à altura de sua xota … com um rodopio, Alex a virou de frente e a encaixou no seu quadril, encostando o pau em sua bunda. Olhei para o rosto da minha rival e congelei … era Bruna! Dei mais uma golada na bebida, desta vez sem engasgar, sentindo o líquido esquentar meu corpo.

– Carlinha, não quero te desanimar, mas a garota tá dançando com ele há um tempão … – Joana interrompeu meus pensamentos ao notar a forma como eu olhava para os dois.

– Tá tudo bem Jô. É a irmã dele.

– Irmã?! Tá de sacanagem? Nem me imagino dançando assim com meu irmão … argh!

Realmente, era uma cena surreal. Os dois chegavam a chamar a atenção na pista. O ritmo da música embalava o casal de forma bem sensual e eles mantinham uma comunicação corporal perfeita. Bruna estava linda! Aquela garota exalava sensualidade … qual seria a diferença de idade dos dois? Ela não parecia ser muito mais velha que ele … eu “viajava” em meus pensamentos quando, como que parecendo atraída pelo meu olhar, Bruna me viu. Tentei disfarçar, mas não consegui. Consciente de que eu os olhava, começou a se esfregar com mais força no pau do irmão … senti aquele calor de novo … minha buceta começou a molhar …. Alex estava de olhos fechados sentindo a bunda da irmã e parecia estar sentindo muito prazer com aquilo … que safada! E depois, eu é quem ela chamava de vadia! Aquela ordinára!

– Carla, caraca!!! Tá vendo aquilo?

Claro que eu estava vendo! Eu e todo mundo! Aquela cena provocava as mais diferentes reações dentro de mim. Eu sentia tesão e nojo ao mesmo tempo, raiva e desejo. Queria sentir aquele pau se esfregando em mim e a boca de Bruna chupar meu grelinho … maldito tesão!

– Joana, eu vou ao banheiro. – comuniquei a minha amiga.

Não dei chance de Joana me acompanhar. Não tinha como falar para ela o que eu estava sentindo e temia que ela percebesse o quanto eu estava perturbada com aquela visão. Entrei no banheiro, lavei as mãos e me olhei no espelho, tentando me acalmar. Não demorou para que Bruna entrasse logo em seguida.

– Olá Carlinha, tudo bom? – falou como se fossemos grandes amigas. – Que engraçado … sempre te encontro no banheiro …

O tom de voz de Bruna era sarcástico. Enquanto se olhava no espelho, levantou a saia para arrumar a calcinha que tinha saido do lugar devido a “dança” com seu irmão.

– Esse ritmo é tão intenso, não? – neste momento abriu a blusa para ajeitar a delicada lingerie, expondo seus seios perfeitos, com mamilos bem rosados e sensuais.

Permaneci calada observando-a terminar de se arrumar, sentindo um calor cada vez mais forte dentro da buceta. Lembrei a forma perfeita que aquela boquinha havia me chupado e fechei os olhos, apertando uma perna de encontro a outra. Eu queria mais e ela sabia disso.

– Tá tudo bem Carla? Parece pálida? – sua voz transmitia uma falsa inocência. Resolvi quebrar o silêncio.

– Está tudo bem Bruna. Só estou com um pouco de calor.

– Ahhh … sei. Por falar em calor, tome. – falou abrindo a bolsa e retirando de lá um papel com alguma coisa anotada e estendendo-o para que eu pegasse. Não me mexi.

– Acho melhor você pegar … vai precisar, acredite.

– Tá. – sem olhar o que estava escrito, enfiei o papel na bolsa e sai do banheiro. Encontrei Alex na porta, parecia estar esperando pela irmã.

– Oi! – dei o meu sorriso mais sedutor e ele me olhou como se eu fosse uma alienígena! Insisti em falar com ele. – Não se lembra de mim? Sou a Carla … estudo na sala 303 e …

– Sei quem você é. – falou seco.

– Quer dançar? – me senti meio humilhada depois de fazer o convite … nunca havia precisado fazer isso antes. Geralmente os garotos é que me convidavam para dançar. Mas o que veio em seguida foi muito pior. Alex deu um sorriso malicioso me olhando de cima a baixo e respondeu.

– Quero dançar Carla … mas não com você! Além de saber quem você é, sei o que fez com minha irmã hoje de manhã. Acha mesmo que dançaria com uma vadia igual a você? Sabe o que tenho vontade de fazer com você? – ele me puxou pelos dois braços encostando o corpo inteiro no meu e demonstrando pelo volume que eu sentia nas coxas o quanto estava excitado. – Apenas comer essa sua buceta gostosa … ela está meladinha, não está? Sei que você é uma tarada por sexo e adoraria ter a oportunidade de saciar esse seu fogo … sua puta! – ele falava essas coisas dentro do meu ouvido para que somente eu pudesse ouvi-lo.

– Alex, eu não sei o que a Bruna te contou mas … – ainda tentei arguntar, mas ele me interrompeu.

– Chega, sua vagabunda! Nem mais uma palavra sobre a minha irmã! – ele me segurava firmemente de encontro ao seu corpo e eu podia sentir aquele pau quente roçando bem próximo a minha xota. – Eu não tenho segredos com Bruna … sei de tudo que rolou naquele banheiro.

Bruna contara tudo para o irmão … e do jeito dela! Apesar da vergonha eu estava começando a me excitar com a forma como ele estava me xingando! Eu realmente havia me comportado como uma puta, permitindo que qualquer um, ou neste caso, qualquer uma, chupasse minha buceta em um banheiro público! E ainda por cima eu havia dado um tapa na cara dela! Olhei para Alex abrindo novamente a boca para tentar me explicar, mas novamente ele não me deu chance.

– Leia o bilhete. – falando isso, me soltou. Nesta hora Bruna saiu do banheiro, nos olhou, deu a mão para o irmão e o puxou para a pista de dança. Se eu pudesse eu sumiria dali! Como é que aquele garoto era capaz de me falar aquelas coisas? Enfiei a mão na bolsa disposta a “picar” o tal bilhete em mil pedaços, mas não consegui. Resolvi ler o que estava escrito antes de destruí-lo. Não era muito revelador, tinha apenas um endereço de um lado e do outro as palavras: ” amanhã, às 14:00h, não se atrase”.

Para mim a festa estava sem graça. Olhar para os dois irmãos, quase se comendo, na pista de dança não era o que eu havia idealizado para aquela noite. Ainda tentei ficar com um outro garoto mas não conseguia esquecer a sensação do pau de Alex na minha coxa e a lembrança da língua de Bruna na minha xota. Meus pais estranharam, quando às 11:00h pedi que fossem me buscar. Chegando em casa, arranquei o vestido e ainda nua me joguei na cama, dormindo em seguida e sonhando com os dois irmãos.

No dia seguinte acordei decidida a ir ao tal encontro. Inventei para os meus pais que ía estudar com uma amiga e que não tinha hora para voltar. No horário combinado eu toquei a campainha da casa dos dois. Desta vez minha produção estava bem simples. Eu vestia um short verde e uma blusa branca, meus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo e o rosto estava limpo e sem maquiagem. Quem atendeu a porta foi uma senhora bem simpática.

– Ahhh … olá! Deve ser a Carla? Certo?

– Sim, sou eu. – falei timidamente, estranando o fato daquela desconhecida saber o meu nome.

– Entre querida. Desculpe-me mas já estávamos de saida. – falou apontando para um senhor do seu lado. – Fique à vontade! É tão bom receber uma amiguinha dos meus filhos aqui em casa! Eles praticamente não trazem ninguém aqui! Pena que já tínhamos essa viagem marcada. – a mulher tagarelava sem parar enquanto me fazia entrar na sala.

– Bruna!!! Alex!!! Ela chegou! – os irmãos apareceram descendo as escadas depois que a gentil senhora os chamou. Com um sorriso amável ela se despediu. – Por favor comportem-se. E não esqueçam do horário do remédio do seu irmão …

– Tá bom mamãe! Pode deixar! – era Bruna interrompendo as últimas instruções de sua mãe.

– Qualquer coisa me liguem …- e saiu com o senhor que apenas sorriu se despedindo.

Olhei para os dois irmãos e minha mente começou a trabalhar de uma forma frenética antevendo o que poderia acontecer naquela tarde. Alex estava sem camisa e com uma bermuda de tecido bem fino, aparentando estar sem cueca. Já a Bruna estava de camisetinha e short de algodão, bem à vontade. Eu ouvia Alex trancar a porta e retirar a chave quando Bruna se aproximou de mim e sem dizer nada levantou a mão e me esbofeteou!

– Agora estamos quites, sua cachorra! Nunca mais bata na minha cara, ouviu? Senta aí! Precisamos conversar! – dizendo isso me empurrou para o sofá e eu sentei.

Eu estava tão atordoada com a porrada que ela havia me dado que não reparei que Alex tinha saído da sala e estava retornando com um outro rapaz ao seu lado. Eles eram idénticos! Mesma altura, cor de cabelos, porte físico … só que tinha alguma coisa errada … assim que o outro garoto levantou o rosto percebi o que era … ele era retardado!

– Carla, quero te apresentar o Gustavo. Ele é nosso irmão. – falando isso, Bruna se aproximou de seu outro irmão e mexeu em seu cabelo.- Tá vendo Guto? Não te falei que ela era bem gostosa? – “Guto” apenas deu um grunhido em resposta ao comentário da irmã.

Estava começando a repensar se havia sido uma boa idéia estar ali. Quer dizer que eram três irmãos! Por que eles escondiam o irmão dos outros? E o que, exatamente, eles queriam comigo? Foi Alex que desvendou o mistério.

– Carla, nós somos gêmeos … os três … Guto demorou um pouquinho mais a nascer e … bem … ele é muito especial para nós. Somos muito unidos e quem “fica” com um de nós … bem … fica com os outros dois também.

Minha mente era invadida por pensamentos eróticos! Será que finalmente encontraria uma forma de saciar aquele “tesão sem fim” que eu sentia? Será que estaria disposta a me entregar para os três? O calor que eu sentia na buceta já dizia tudo. Eu não conseguiria resistir. Bruna continuou a falar.

– Bem Carla, escolhemos você por todos os motivos que já conhece. Eu te acho deliciosa! E acho também que você pode sentir muito prazer conosco … – e se aproximando sentou-se no chão entre as minhas pernas, abrindo lentamente os botões do meu short. – Posso te lembrar do quanto gostou disso? – terminando de abrir meu short o puxou para baixo arrancando-o junto com a calcinha. Não ofereci nenhuma resistência. Na verdade eu não queria resistir. Queria dar para os três. Guto emitiu mais um grunhido enquanto catucava Alex e apontava na minha direção, olhando fixamente para minha buceta.

– É maninho … ela vai ser todinha nossa … – no mesmo instante que o significado daquelas palavras penetrou na minha mente eu senti minha buceta sendo abocanhada pelos lábios experientes de Bruna e soltei um gemido de prazer, fechando meus olhos. Alex fez Guto se sentar em uma cadeira de frente para nós e dando a volta por detrás do sofá, começou a retirar o restante da minha roupa, desabotoando a minha blusa e retirando meu sutiã, me deixando totalmente nua.

– E vocês …? – perguntei olhando para os três que estavam ainda vestidos. Bruna parou de me chupar e de pé na minha frente começou a se despir de forma bem sensual. Quando finalmente jogou a calcinha no chão olhou nos meus olhos e aguardou a minha reação. Ela era maravilhosa! Tinha uma bucetinha linda, depiladinha, os peitos pareciam de silicone e a bunda era bem arrebitada. Olhar para aquela garota me fazia repensar minha opção sexual! Bruna olhou na direção em que Alex estava e sorriu. Virei o rosto a tempo de vê-lo se livrar da bermuda e confirmar a minha suspeita de que ele não usava cuecas. Ao erguer o corpo, expôs toda a sua nudez e virilidade. Seu pau estava pulsando e fiquei olhando admirada para ele. Como Alex era bonito … minha boca estava cheia de água só de olhar para ele! Aproximando-se me agarrou pelos cabelos e puxou meu rosto até bem perto de seu membro, sem entretanto, permitir que eu o abocanhasse.

– É isso que você quer, vadia? – ele deu um novo puxão no meu cabelo exigindo uma resposta.

– Sim … sim eu quero … me dá … – eu abria a boca esperando receber aquele caralho gostoso na boca.

– Peraí putinha …. não tão rápido … vamos ver se minha irmãzinha deixa você chupar a minha rola ….e aí, mana? Essa puta tá merecendo um pau na boca? – olhei para Bruna com os olhos famintos, implorando que ela colocasse o caralho de seu irmão em minha boca. Não esperava pelo que ela faria em seguida. Bruna sorriu e fez com que Alex se sentasse no sofá e sem a menor cerimônia deitou por cima de seu corpo, com as costas encostadas em seu peito, encaixando seu pau na entrada de sua xota. A única forma de chupá-lo seria chupando sua buceta também! Senti minha boca salivar … eu estava prestes a devorar um pau e uma xaninha ao mesmo tempo. Alex apoiava o corpo de Bruna, segurando-a pelos seios, apalpando-os com sensualidade, dando prazer a irmã que lambrecava seu pau com seu caldo. Sem poder mais me conter aproximei minha boca da genitália dos dois e o cheiro de sexo invadiu minhas narinas! Era um cheiro irresistível de pau e xota juntos … comecei a lambê-los, me deliciando com o caldo de desejo que ambos produziam. Ora eu chupava a glande de Alex, única parte de seu pau disponível a ser chupada naquela posição, ora eu chupava a buceta de Bruna, que escorria de desejo em meus lábios.

– Aiiii … cachorra …. chupa mais …. aiiiii …. delícia …. – Bruna gemia alto e se contorcia cada vez mais ao sentir que eu concentrava meus esforços em chupar sua xoxotinha. Ao perceber que a irmã ía gozar, Alex mudou de posição, deixando a área livre para que eu finalizasse aquela chupada. Pude perceber que, enquanto observava nós duas, ele punhetava o pau vigorosamente. Em determinado momento achei que ele comeria a própria irmã, mas estava enganada. Ele novamente nos posicionou, fazendo com que Bruna se deitasse completamente e, de pernas abertas no sofá, continuasse a ser chupada por mim. Aquela posição me deixava com o rabo para o alto, permitindo que Alex me caralhasse por trás. E foi o que ele fez. Quando senti seu pau penetrar minha xoxotinha, parei de chupar a Bruna e gemi de tesão.

– Ahhhh … sua puta! Não para! – Bruna me puxou pelos cabelos, enfiando novamente seu grelinho na minha boca.

Alex estocava o pau com força na minha buceta, enquanto me xingava dos nomes mais sujos que eu já havia escutado. Enquanto isso, Bruna sufocava meus gemidos, me fazendo engolir seu grelo. Começamos a gozar juntos e eu estava delirando de prazer, quando me dei conta de um movimento no outro lado da sala … era Guto! Eu havia esquecido completamente dele! Revirando os olhos em sua direção tomei um susto … e congelei. O que era aquilo???

Ainda sentado onde o irmão o havia deixado, Guto tocava punheta, olhando para nós. Alex estava tirando o pau da minha xota e percebeu meu olhar admirado para seu irmão.

– Vai encarar, sua puta? Ou tá com medo? – ele e Bruna começaram a rir de mim.

É claro que dava medo! Guto tocava punheta usando as duas mãos! Eu nunca tinha visto um pau daquele tamanho! Parecia um jegue no cio.

– Ele … ele … – eu estava gaguejando, sem saber o que dizer.

– Grande … – Bruna me olhava com desejo.- Quero ver você sentada naquele pau.

Dizendo isso, Bruna foi buscar o irmão. Percebendo que eu me afastava, Alex me segurou por trás, roçando o pau, ainda meio duro, na minha bunda.

– Vai pra onde gostosa? – ele mordiscava o meu pescoço, provocando novos arrepios pelo meu corpo.

– Alex … é sério … aquele pau não cabe dentro de mim … – ainda tentava argumentar, sentindo Alex descer uma de suas mãos pelo meu corpo e enfiar o dedo na minha xota lambrecada com sua porra, massageando meu grelinho e reacendendo o meu tesão, com a outra mão ele apertava meu quadril de encontro ao seu pau que já estava bem duro de novo.

– Claro que cabe … vadia … aquele caralho vai te foder gostoso … você vai ver … – eu já estava novamente excitada. Maldito tesão! Bruna conduzia Guto na minha direção e Alex me segurava em pé na sua frente. Gustavo ainda me olhou de cima a baixo, babando e emitindo um estranho grunhido, ele então se soltou de Bruna e me agarrando abocanhou um dos meus mamilos. Eu podia sentir seu pau quente encaixado entre as minhas pernas e roçando em toda a extensão da minha xota. Alex e Bruna se afastaram para nos observar e, antes de ser arremessada novamente no sofá, percebi que começavam a se masturbar nos olhando.

Guto parecia um animal no cio. Ele agia por puro instinto e não estava nem um pouco preocupado em me proporcionar prazer, o que inacreditavelmente, estava me excitando cada vez mais. Ele chupou os meus mamilos brutalmente e quando se cansou fez o mesmo com a minha buceta, que a essa altura, já não estava melada apenas com a porra de seu irmão. Entre grunhidos e gemidos percebi que ele estava gostando de me saborear. Quando, repentinamente ele parou me olhando, eu já sabia o que ía acontecer. Guto deitou por cima de mim e segurando o pau começou a encaixa-lo na entrada da minha buceta, entretanto não conseguia meter. Eu estava louca para dar para ele e iniciei um rebolado para ajudá-lo a me comer. Quando a glande penetrou a minha xoxotinha eu dei um grito de dor e prazer, eu estava arrombada e agora seria fácil para ele me foder. Guto iniciou a foda como um cachorro grudado a uma cadela no cio, estocando o pau cada vez mais dentro de mim. Eu me agarrava a ele sentindo que finalmente havia encontrado um macho à minha altura.

– Aiiii … me fode porra!!! Come minha buceta!!! Aiiiiii … delícia!!!

Guto continuava a emitir aqueles grunhidos enquanto me fodia vigorosamente e eu gozei umas duas vezes em sua pica antes que, finalmente, ele esporrasse dentro de mim, depois de soltar um grunhido animalesco.

Bruna e Alex nos olhavam admirados. Eles é que nos afastaram um do outro, ajudando a tirar aquela pica de dentro de mim.

– Carla, você está bem? – a voz de Bruna realmente demonstrava preocupação. Ela estava tão perto que segurei seu rosto lhe dando um beijo carinhoso nos lábios.

– Obrigada. – agradeci, me sentindo finalmente satisfeita.

Depois disso eu e Alex começamos a namorar oficialmente. Que outra garota teria a disposição de foder com ele e com seus irmãos como eu tinha? Descobri com o tempo, que a relação de Bruna com os irmãos não era totalmente incestuosa. Eles eram tão unidos que achavam natural compartilhar aqueles momentos de prazer. Eles a masturbavam, chupavam, alisavam, mas ela não permitia que eles a comessem com o pau … era nessa ora que eu me fartava com aqueles caralhos! É claro que Guto sempre me comia depois de seu irmão, pois eu sempre ficava arrombada após ser fodida por ele. Se acontecesse de me comer antes, Alex era “obrigado” a comer o meu cuzinho para que eu pudesse assim, sentir seu pau dentro de mim. Aprendi com a Bruna a saborear e apreciar uma xoxota, superando meus preconceitos e desfrutando dos prazeres do sexo plenamente.

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