Viagem de negócios

Há seis meses sou estagiaria em uma conceituada empresa de tecnologia, e a história que vou contar agora, aconteceu a menos de um mês, numa viagem de negócios que fizemos à Curitiba.
Meu chefe apesar do cargo importante que ocupa é um homem muito jovem (28 anos), ele não tem um porte atlético, mas tudo nele é proporcional, tem a pele morena, olhos amendoados, os cabelos numa desordem simetricamente calculada, o jeito de falar meio sussurrado e a risada gostosa.. do tipo que faz qualquer mulher perder a linha…
O Hotel ao qual nos hospedamos era o melhor da cidade, os carregadores levaram as malas, os quartos tinham vista privilegiada, depois que nos instalamos tiramos o restante do dia para explorar a cidade, como o Bruno(meu chefe) já conhecia tudo por ali, ele foi o meu guia, passamos uma tarde agradável, ao fim do dia, nós jantamos e voltamos para o hotel, ele me deixou na porta do meu quarto e foi para o dele, no final do corredor, depois que entrei, fiquei encostada na porta, imaginando como seria o toque daquele homem… instintivamente deslizei meus dedos entre os seios.. descendo até quase tocar o cós da minha calça.. só então caí na real..
– É teu chefe Laura… esquece!
Tomei um banho demorado, imagens do Bruno vinham incontroláveis em minha mente, eu sentia meu corpo formigar de vontade de sentir o toque dos dedos dele na minha pele.. eu ia enlouquecer se não experimentasse… terminei meu banho, vesti uma calcinha preta fio dental, daquelas bem pequenininhas, que são mais para enfeite do que para cobrir alguma coisa de verdade, e o Robe transparente de tule. Abri um vinho e me sentei próximo a lareira para revisar uns relatórios, eu estava absorta nos documentos que demorei para perceber que estavam batendo na minha porta. Com a taça na mão caminhei até a porta e abri…
Para minha surpresa era o Bruno, só me lembrei que estava semi nua por causa da cara que ele fez, e o fato dele não conseguir disfarçar que estava olhando meus seios me deixou extremamente excitada.
-Eu..é.. eu… bom Laura eu só.. só queria deixar estes..estes… isto aqui com você – ele estendeu pra mim uns papéis – me desculpa.. eu sei que.. que esta tarde.. pode olhar com calma amanhã.
Eu não estava ouvindo o que ele dizia.. só me lembro de estar mordendo os lábios quando o convidei para tomar uma taça de vinho.
Ele falava o tempo todo, parecia estar nervoso.. eu sorri.
Ele se sentou próximo a lareira, na cadeira onde eu estive anteriormente, eu peguei uma taça e caminhei até ele. Me sentei na mesa, cruzei minhas pernas bem devagar, acredito que ele tenha visto minha calcinha, pois por um segundo senti sua respiração falhar. Eu sorri maliciosa.
-Porque não tira essa camisa? – falei enquanto enchia sua taça – esta muito quente aqui.
Ele começou a abrir os botões da camisa devagar, eu me posicionei na mesa bem na frente dele, com as pernas abertas, ele me olhava fixamente enquanto eu abria os laços do robe… ele já tinha se livrado da camisa, mas ainda me assistia, como se fosse o melhor filme da historia, aquilo me fazia transbordar de tesão, o robe ainda cobria parcialmente meus seios mas eu já estava distraindo o Bruno de outra maneira. Meus dedos passavam devagarinho por cima da calcinha minúscula, que já quase não cobria os lábios da minha bucetinha, que estavam inchados sem nem ao menos ele ter me tocado..
Nunca vi um homem com tanto autocontrole, ele não era gay, disso eu tinha certeza.. o volume embaixo das calças dele era enorme e a pressão que ele fazia sobre o volume para amenizar o tesão também me dizia isso. Me inclinei sobre ele, mordi o lóbulo da orelha, ouvi ele gemer baixinho…
– Não se preocupa chefe, ninguém te viu entrar no meu quarto, ninguém vai saber que você fodeu gostoso a estagiaria.. e eu prometo não gemer muito alto..
Eu desci da mesa e me inclinei pra ele novamente e sorri, comecei a abrir os botões da calça dele, quando ele me deu o primeiro toque, senti meu corpo todo queimar.. ele segurou meus seios com vontade, queria chupá-los, mas eu tinha desejos mais urgentes, puxei sua cueca, fazendo o pau dele saltar enorme pra fora, soltei um gemido cheio de tesão e comecei a chupar aquele pau gostoso.. ele era enorme, não cabia todo na minha boca, quando a cabecinha tocava minha garganta meu corpo todo se arrepiava em resposta, eu estava alternando a velocidade ia aumentando e diminuindo a pressão que fazia com os lábios, o gemido dele e a força com que ele segurava meus cabelos me estimulava a continuar, eu sentia seu pau pulsar, então diminuía o ritmo, tudo para prolongar o prazer dele.. minha calcinha estava toda melada, eu queria aquele homem dentro de mim.. mas eu queria sentir seu gosto também, seu pau entrava e saia bem rápido na minha boca enquanto eu fazia movimentos circulares, quando seu pau voltou a pulsar eu não diminui o ritmo e ele gozou tudo na minha boca, aos poucos ele foi desfazendo a força no meu cabelo e controlando a respiração.. eu estava mole… pingando de tesão.
-Agora é minha vez – foi só o que ele disse quando me colocou deitada sobre a mesa e abriu minhas pernas com força, soltei um gemido alto e ele sorriu.
Aquilo mais parecia uma sessão de tortura, ele passava os dedos pela minha bucetinha, sem de fato tocar nela, ele só brincava com o contorno da calcinha, eu só me contorcia tentando ganhar mais do que ele me oferecia, quando ele puxou minha calcinha e penetrou dois dedos na minha bucetinha eu gritei de tesão… e dane-se se alguém ouvir…
Ele tirou os dedos da minha bucetinha completamente melados e massageou a cabecinha do pau… ele estava, assim como eu, imaginando aquele momento…mas ele também queria me provar, segurou minhas pernas bem abertas e começou a me chupar como se estivesse chupando uma fruta madura, ele alternava mordidinhas e lambidas.. eu estava queimando… cheia de tesão, gemendo alto e aquele homem me devorando.. eu gozei deliciosamente em seu lábios… ele me olhava com tesão..
Eu me sentei na mesa e o puxei..
-Quero sentir meu gosto nos seus lábios…
Ele me pegou com força pela cintura e me levou até a sacada, eu segurei seu cabelo com força e o beijei, outra sensação indescritível, ele ainda me segurava no colo, seu pau roçando minha bucetinha logo encontrou o que queria, ele entrou com dificuldade, apesar de toda a lubrificação natural…
-Hmmmm, tão apertadinha…
Ele me apoiou contra a grade da sacada e começou a meter bem gostoso, alternando a velocidade e metendo cada vez mais forte, eu estava gemendo novamente, ele precisou tapar minha boca para que eu não gritasse. Ele sugava meus seios enquanto metia, eu começava a sentir os espasmos do meu corpo e o pau dele pulsar dentro de mim.. gozamos juntos…
A situação dispensava qualquer tipo de comentários, então não o fizemos.. ele se vestiu e voltou pro quarto, eu tomei um banho e adormeci… exausta!