A curiosidade que acabou em loucura

Oie! Chamo-me Kaylane, moro em Fortaleza, para quem não conhece pessoalmente, é uma cidade muito linda, quente, sol praticamente o ano inteiro e mais linda ainda quando chove. Tenho 27 anos, sou morena clara, cabelos negros lisos até o meio das costas, sempre gostei de franja, os garotos sempre olharam para mim assim, até garotas olhavam, tenho olhos castanhos, 1,84cm. Joguei vôlei até três anos atrás, como aqui na minha cidade tudo é futebol, sobram poucos patrocínios para quem quer fazer outros esportes e com o vôlei é bastante complicado. Então decidi parar de jogar e me dedicar à faculdade de educação física, a qual hoje estou no sexto período.
Na minha casa moram minha mãe, que se chama Márcia, eu, minha irmã Priscila, que hoje tem 29 anos e meu irmão Jean, que hoje tem 25 anos. Meu pai é o mesmo do meu irmão, a minha irmã tem o pai dela. Minha mãe não teve muita sorte com maridos, o pai da Priscila bebia muito e costumava gastar o dinheiro todo com o álcool, agora que ele deu uma amenizada na situação dele. Já o meu pai e do meu irmão batia muito nela, ela resolveu denunciar, ele foi preso, mas está solto novamente. Foi preciso a gente mudar de Estado para que ele nos deixasse em paz, saímos de Natal, Rio Grande do Norte, e viemos para Fortaleza, aqui moramos desde 2006. Os fatos que contarei começaram a acontecer em 2008.
Minha mãe, formada em administração de empresas, conseguiu logo um bom emprego e passava quase o dia inteiro trabalhando, ela saía por volta das seis da manhã e chegava umas oito da noite, eu a admiro muito pela força em cuidar da gente sozinha, sem depender de absolutamente ninguém. Assim, eu, minha irmã e meu irmão ficávamos parte do tempo em casa sozinhos, um cuidando do outro, brincando, fazendo besteiras e por aí vai. Eu estudava pela manhã, treinava uma parte da tarde e voltava para casa, não tinha muito para onde ir, não conhecia quase nada mesmo.
A Priscila, a mais velha, é morena clara, cabelos lisos meio acastanhados com mechas loiras, falsa magra, ela sempre chamou muito à atenção dos meninos, olhos castanhos, mais baixa do que eu pouca coisa, era para ela ser a mais responsável por ser a mais velha, mas não era bem isso. Já o Jean era o meu irmãozinho, o caçula, bem bonito e não é por que é meu irmão que digo, tem a pele clara, cabelos castanhos e olhos meio esverdeados, mais alto do que eu e minha irmã, o mais mimado por todas nós.
Não foi muito fácil à mudança, pelo menos para mim não foi, eu estava ficando com um garoto, a gente estava até começando a se entender e minha família teve que partir. Já aqui em Fortaleza, demorei um pouco para me adaptar com algumas coisas, conhecer os lugares, novas amizades, afinal eu tinha deixado uma vida praticamente inteira pra trás.
Certo dia cheguei em casa e minha irmã estava toda agitada me chamando para ver um vídeo no computador dela, quando eu vi, sem brincadeira nenhuma, era um vídeo de um rapaz com um pau enorme, eu falei:
– Pri, fala sério, me chamou pra ver isso?
– Ah! Lane vai dizer que você já viu um assim.
– Claro que não!
– Menina eu “tava” aqui na net fazendo um trabalho e uma amiga minha lá de Natal me enviou este vídeo, maninha olha só que coisona, nossa!
Os dias se seguiram e quase todos os dias quando eu chegava em casa, a minha irmã tinha sempre alguma coisa para me mostrar, desta vez era um vídeo em que uma garota transava com dois rapazes. Às vezes eu e ela ficávamos assistindo vídeos na internet até mais de meia noite e a gente ria, se admirava de algumas cenas.
Outro dia cheguei em casa e achei até estranho ela não me chamar para ver alguma coisa, entrei no quarto e lá estava ela fazendo um trabalho da faculdade dela. Só que não demorou muito e ela disse:
– Lane “tô” pensando “numa” coisa aqui.
– Ih! O que é?
– Estes vídeos que a gente anda assistindo será que é verdade mesmo?
– Pri, tu “tá” ficando viciada nisso, perdendo tempo pensando nos vídeos.
– Não, Lane.
– Fala sério, verdade em relação a que você perguntou?
– Ao tamanho da coisa deles, dos caras dos filmes, será que realmente existem caras com o pau tão grande assim?
Quando ela acabou de falar, eu ri e disse:
– O ou os que você já viu não eram grandes assim?
– Grandão assim não, por isso estou te perguntando.
– O que eu vi, só o do Michel (meu ex-namorado), eu achava grande, não tanto quanto o do cara do filme.
– Então, por isso que eu fiquei curiosa agora “pra” saber. Já sei, vamos ligar “praqueles” caras, mas assim escondidas, ninguém pode saber.
– Pri, você não está falando sério, “né”?! Você perdeu a noção das coisas, a gente não conhece ninguém aqui.
– É só ligar que eles vêm, não precisa conhecer, menina.
– Enlouqueceu mesmo, só pode ser isso. A gente vai ligar “pra” esses caras virem aqui em casa, você não pensa mesmo, tem horas que parece uma criança teimosa.
Foi difícil fazê-la desistir da ideia, mas com o tempo ela desistiu. Só não deixou de ver filmes, eu continuei assistindo junto com ela.
Chegou o dia do aniversário do Jean, eu e a Pri estávamos completamente sem dinheiro. A minha irmã teve mais uma de suas loucas ideias.
– Lane que tal a gente dar um presente ao Jean que ele não vai esquecer nem tão cedo?
– O que seria?
– Já que a gente está sem dinheiro, que tal “bater uma” pra ele?
– Não ouvi isso.
– Te garanto que ele vai adorar.
– Menina! De onde “tu tirou” esta ideia?
– Lane, vai lá chamar ele.
– Eu? Porque você não o chama? Eu vou dizer o que a ele? Que você quer bater uma nele? Você está louca mesmo.
– Faz o que eu ‘tô” te dizendo, vai lá, chama ele.
Eu fui. Já que ela insistiu tanto, acabei indo chamar ele. Ele veio como sempre todo sorridente, cheio de marra.
– O que minhas lindas querem? Lembrem que hoje é meu aniversário.
– A gente sabe disso, rapaz. Disse a Pri.
– Ela quer lhe dar um presente. Eu disse.
– Um presente que você vai adorar, um sonho que você vai realizar. Disse a Pri.
– Legal, então. Disse Jean.
Pri chamou a gente para ver um vídeo. Neste vídeo, uma garota estava chupando o pau do rapaz. Na hora eu olhei para o Jean e notei-o olhando vidrado para o vídeo.
– É isso que vocês ficam vendo “né” aqui antes de irem dormir? Disse ele e ficou rindo.
– Vai dizer que você não assiste. Acha que eu não vi uma vez você assistindo.
– Eu sou homem, é diferente.
– Você assiste e depois se masturba. Eu disse.
– Você já me viu fazendo isso?
– Jean, fala sério, todos os garotos assistem estes vídeos e se masturbam depois. Eu disse.
– Quer dizer que as minhas irmãzinhas já me viram batendo?
– Claro “né”, você não sabe esconder.
Eu pensava: “quero ver como a Pri vai fazer para convencer a ele”
O vídeo foi passando e a gente assistindo, ela rindo e ele começando a ficar animadinho. Foi aí que a minha irmã começou a atiçar ele.
– Je, eu e a Lane estávamos nos perguntando um dia destes se realmente existem rapazes com uma coisa tão grande assim.
– Não sei os outros, mas o meu é bem grande.
– Não acredito, só se eu ver.
No momento pensei: “Não estou ouvindo isso, ela vai conseguir”.
– A Lane está tão calada. Disse ele.
– Sei lá, vai acontecer alguma besteira. Eu disse.
– Que besteira que nada, menina, é só brincadeira de irmãos, se ele fosse um primo, ou sei lá um estranho, aí sim você poderia dizer que a gente ia fazer alguma besteira.
Olhei para o meu irmão e notei o quanto que ele já estava crescidinho, fui baixando o meu olhar e vi também que ele estava excitado com a possibilidade de mostrar o pau dele para a gente.
Sem que ele esperasse, ela puxou a bermudinha que ele estava vestindo e ele conseguiu se soltar e ficou rindo. Depois ficou fazendo charminho e ela pedindo a ele pra mostrar.
– Senta aqui junto a Pri, Lane!
– Vem, menina!
Eu fui, sentei. Ele continuou fazendo charminho e de repente ele baixou a bermudinha.
– Minha nossa, Je. “Tá” vendo Lane?
– “Tô né”.
– E aí o que acharam? Tirem as suas conclusões, é grande?
Eu olhava para a Pri, ela olhava para mim e eu vi os olhos dela brilharem com o tamanho do pau do Je.
– Nossa como é grande, nunca vi um tão grande assim bem de perto.
– Mas tire a mão.
– Deixa eu pegar vai Je.
– Não tem pra que.
Eu também era a primeira vez que eu via uma coisa tão grande daquelas assim bem de perto.
– “Tá” bom pega, mata a sua vontade. Disse ele.
Ela pegou, ficou olhando assim bem de perto.
– Vem ver Lane, olha só.
Realmente, que coisa linda, o maior que eu já tinha visto, muito grosso, muito cheio de veias, meio torto pra cima e um pouco para o lado esquerdo.
– Pega Lane, ele não morde. Ele disse
– Engraçadinho. Eu disse.
Senti uma coisa dentro de mim que não vou conseguir explicar aqui com palavras. Era diferente, era meu irmão, me deu vontade de parar com aquilo tudo e sair, era a coisa mais certa a fazer, mas não fiz. Peguei no pau dele, assim de uma forma que… não sei explicar, eu sentia as veias na minha mão, eu não conseguia tirar os olhos do pau dele. Até que a Pri me libertou do transe em que eu estava, me empurrando.
– Para, a mãe chegou.
Paramos tudo e o Je foi para o quarto dele.
Durante o resto da noite, eu não conseguia parar de pensar no pau do Je.
– O que foi Lane? Disse a Pri.
– Nada, por que?
– Você “tá” diferente.
– Eu?
– Não, claro que é você “né”.
– Ah, sai, me deixa.
Os dias foram se passando e o Je sempre ficava se exibindo para a gente, usando shorts curtos, as coisas dele balançando, enorme por sinal.
Outro dia cheguei do treino e a Pri me chamou. Quando entrei no quarto estava o Je, já de pau duro e ela toda sorridente.
– É melhor a gente parar com isso.
– Que nada, Lane. Vem dividir meu pau com a Pri.
– Nossa, que pica. Disse a Pri.
Eu queria, não vou mentir, mas acabei saindo do quarto. Posso até imaginar o que ela fez.
Comecei a pensar nas consequências de tudo aquilo que estávamos fazendo e comecei a pensar, ou a tentar pensar, em parar mesmo. Aquilo estava me deixando bastante pensativa durante os dias. Minha irmã estava completamente fora de si e eu percebia que ela não queria parar.
Certo dia, estávamos eu, a Pri e o Je na sala.
– Vamos para o quarto? Ela disse.
– Nossa, lá vem você de novo com isso. Eu disse.
– Vamos. Ele disse.
Eles foram. Fiquei na sala, mudei todos os canais da tv por assinatura e não encontrei nada de interessante. Desliguei a televisão, fui ler, mas não conseguia tirar da cabeça que eles estavam no quarto. Decidi ir até lá. Bati a porta e entrei.
– Demorou, hein! Disse a Pri.
– É, me senti sozinha.
Não era bem isso que eu queria dizer, mas disse. A princípio, fiquei sentada numa mesinha que eu sempre estudava e fiquei lendo. Mesmo sem olhar, dava para vê-la chupando o pau dele, até me virei mais para não ver, mas foi em vão. Ela veio com ele para o meu lado e ficou chupando o pau dele.
– Eu sei que você está louca para chupar, Lane. Disse a Pri.
– Melhor não. Eu disse.
– Deixa disso, Lane, aproveita. Disse meu irmão.
Eu virei e Pri estava masturbando ele e olhando pra mim. Me deu uma vontade muito grande de pegar e desta vez eu peguei. Que se dane eu pensei. Meu irmão abriu um sorrisão. Eu comecei a masturbar ele.
– Finalmente, “né”. Disse a Pri.
Eu sentia o pau dele ficando mais grosso na minha mão, eu não estava conseguindo fechar a mão no pau dele, eu podia sentir as veias grossas. Abri bem a boca só que entrou apenas a cabeça. A minha irmã começou a empurrar a minha cabeça. Puxava meu cabelo, pegava no pau dele e ficava batendo com ele no meu rosto. Era uma sensação que só quem já sentiu é que sabe. Meu corpo estava muito quente. A Pri masturbava ele bem perto do meu rosto, puxava minha cabeça, eu abria a boca, enfiava a cabeça boca adentro, depois masturbava ele. Nossa era muito bom tudo aquilo. Logo era eu quem pegava o pau dele e ficava batendo com ele na minha cara.
– Bate na minha cara vai, safado. Eu dizia.
Ele batia sem dó.
– Toma rolada safadinha, eu sabia que você queria a minha rola.
Eu masturbava ele com vontade mesmo, eu lambia o pau dele, deixei todo babado, não sei como ele aguentou tudo aquilo. A Pri pegou o pau dele e começou a lamber também.
– Faz assim, vem aqui Lane e a Pri do outro lado.
Assim ficou eu de um lado e a minha irmã do outro e ele colocou o pau dele entre a boca de nós duas. Claro que assim ele não aguentaria por muito tempo, pensei. Ele foi demorando o máximo que pode.
– Fica de frente pra mim as duas. Agora Lane, bate pra mim.
Nossa era uma visão maravilhosa, que pau meu irmão tem. Eu bati, nem demorou muito e ele começou a gozar. Foi bem no meu nariz, depois eu coloquei o pau dele na direção da cara da Pri e ele gozou a cara dela quase toda. A cara dela ficou cheia de esperma, até nos cabelos dela tinha. Eu dei um beijo na cabeça do pau dele, que ainda tinha esperma, senti o gosto, era uma coisa que eu sempre quis saber, meu ex-namorado só gozava na camisinha. Gosto estranho, sei lá, eu achava que tinha gosto de leite mesmo, minha boca ficou meia que grudando.
O Je saiu do quarto e ficamos eu e a minha irmã. Eu não conseguia parar de pensar no que eu tinha feito. Ela ficou como que nada tivesse acontecido, pois já tinha feito isso várias vezes com ele. Para mim era a primeira vez.
Eu não estava conseguindo lidar com aquilo, sempre que eu o via sentia uma coisa estranha, por mais que minha irmã tentasse me ajudar. Conforme o tempo foi passando, ao contrário do que pensei, não consegui esquecer mesmo. Pensei até em procurar o psicólogo do time de vôlei, mas desisti. Estava afetando até o meu rendimento no time.
Depois de alguns dias de sofrimento, voltei do treino e decidi conversar com o Je, falar tudo com ele.
Fica para um próximo dia.
Beijos a todos.

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