out 22 2017
Meu tio me abusou quando eu tinha 9 anos
Me chamo Krycia, hoje em dia com 19 anos, fui morar com meu pai (Alerrandro) quando eu tinha 5 anos de idade porque minha mãe se jogou no mundo de uma forma cruel, nas farras das noites e não cuidava de mim como devia. Meu pai alertado pelos vizinhos de que eu ficava sozinha trancada na casa a mercê de qualquer situação indesejada, resolveu pegar minha guarda pra ele. Meu pai dividia um pequeno apartamento com o irmão dele, meu tio Alexssandre que na época tinha uns 18 anos. Até nos primeiros meses e/ou anos, foram normais e acostumei rápido, pois meu pai pagava a namorada do tio Alexssandre pra tomar conta de mim na parte do dia. E cuidou muito bem durante quase 4 anos. Ela teve que viajar pra conseguir um emprego melhor e separou do meu tio por ter cansado dele não querer nada da vida, apenas mordomias e diversão. Meu pai achou que com 9 anos eu dava conta de me virar, meu tio fazia o almoço, o lanche, eu sabia tomar banho, me arrumar, fazer as coisas sozinha. Não sei quando exatamente que meu tio começou sentir desejo por mim. Não consigo recordar muito bem quando ele me iniciou, eu já lembro dele por cima de mim, eu de pernas bem abertas, ele me fodendo valendo como se eu fosse adulta, eu sentia muito prazer, mesmo sem entender muito bem as coisas. Meu tio se tornou muito mais carinhoso, na frente do meu pai, ele me chamava de filha, me levava na praça perto de casa, comprava pipoca, sorvete, paga brinquedos como ”pula pula”, casa de bolinhas. Meu próprio pai não fazia isso comigo como meu tio fazia. Meu pai falava pras pessoas que meu tio era mais pai meu do que ele mesmo. Meu pai ficava tão agradecido de meu tio pegar responsabilidades minhas que ele deu de presente pro meu tio uma moto, que ele ganhou. Eu não tinha noção mesmo, não achei nada injusto. Mas hoje em dia acho que foi muita sacanagem, porque meu tio abusava da filha do irmão.
Meu tio tinha mania de sair no carro de um primo dele pra ”me levar pra passear”, e a gente parava em alguma rua escura e deserta. Ele deitava os bancos do carro, começava tirar minhas roupas aos poucos, ir beijando meu corpo, chupava o carocinho do meu peito que estava começando a surgir, e descia pra minha buceta.. E ficava minutos ali lambendo minha buceta. Ele dizia que eu tinha que retribuir aquele ”carinho”, mas eu vomitava. Então ele desistia de tentar pôr eu pra mamar nele. Eu virava logo de costas e empinava o bumbum, eu já até sabia que depois que ele me chupava, sugava minha xana, ele metia a piroca. Então eu gostava de ser comida por trás. Virava pra ele e me empinava. Sentia aquela coisa grossa, quente e mais macia que já pude sentir, deslizando na parede da minha vagina. Depois ele me fazia ir por cima dele e dizia ”vai, Crycia, pula no pau do titio” Eu sorria e quicava mesmo. Mas como eu era desajeitava, ele não aguentava, e me fazia pular mais rápido, a ponto de eu gritar e ele gemer também. Teve uma noite que ele me comeu violentamente, eu nunca esqueci esse dia. Eu chorei, ele não parou de meter. Ele dizia ”filha, o titio não pode parar agora, preciso dar leitinho da sua menininha”.. Ele chamava ”menininha”’ pra minha buceta. Ele me convenceu de que minha buceta precisava ser alimentada, que precisava de leite, e ele gozava dentro de mim. Claro que isso não ocorria com tanta frequência, por isso quando ele me pegava, era assim, tarado. No máximo era duas transas na semana.
Certa noite, acordei com meu tio me lambendo, ele não chegou a me comer. Porque meu pai chegou e não sei como ele escapou sem deixar pistas. Então no dia seguinte, ele falava que tinha que terminar o serviço. E haja pau na buceta.
Até quando ele me ajudava fazer tarefa escolar, enquanto eu escrevia, ele passava os dedos na racha da minha buceta.
Minha mãe resolveu me pegar nas férias, logo, não quis me devolver, surgiu briga na justiça dela com meu pai com a ajuda do meu tio.
Minha mãe ganhou porque as condições atuais dela eram boas e meu pai além de não ter casa própria, não tinha tempo pra cuidar de mim e me largava com eu tio.
Passei 5 anos com minha mãe, passando alguns finais de semana com meu pai. Mas nada rolava mais com meu tio.
Então já com 14 anos, meu tio já tinha mulher e era pai de duas meninas. Ele ainda morava com meu pai, porém a esposa com as filhas moravam com a sogra. Eu imaginava que ele poderia abusar das filhas. Já que fazia comigo.
Então eis que uma vez a tarde, ficamos sozinhos. Ele falava do nosso passado, fiquei muito nervosa, com receios do meu pai chegar ou do meu tio me violentar.
Ele já estava de pau duro, era nítido o volume na calça dele. Ao mesmo tempo que eu sentia medo, eu sentia desejo de ser comida por ele. Mas não queria transparecer que eu estava a fim, eu queria que ele me forçasse.
Ele veio na minha direção e pôs minha mão na pica dele. Eu disse apenas ”tá, tio, você quer meter… Mete, mas dessa vez com camisinha porque jamais quero ter um filho seu”. Ele fcou meio desnorteado, mas não perdeu tempo. Apenas virei como antes, ele levantou meu vestido, baixou meu short e minha calcinha, pôs a camisinha e ficou parecendo um cachorro no cio metendo em mim. Eu sentia muito prazer. Eu estava matando a saudade de toda a situação. Eu lembrava de tudo que vivi com ele e sabia que eu gostava de tudo, menos dele. Eu gostava do pau dele, não dele em si. E depois disso, que ele gozou e me deixou em paz. A gente chegou a ir em uma praia, na estrada, a gente transou como se fôssemos marido e mulher apaixonados. Na praia, na água, transamos de novo. Na volta, como despedida, demos uma rapidinha. Meu tio queria manter um romance comigo, mas eu não queria.
E pra não dizer que não fodemos mais, com 17 anos, foi a última vez que ele me teve na pica.
Ganhei um iphone dele, eu queria tanto aquele iphone, que eu dei pra ele me troca. Só ficou a lembrança dele me comendo e gemendo…
Rafaella
23 de outubro de 2017 09:20
Bom conto..
Cara Gato
23 de outubro de 2017 10:06
[email protected]
manda um oi la pra gente trocar ideia linda