Meu pai me comeu e eu gostei

Bom, meu nome é Mariana e tenho vinte anos. Temho 1,60 tenho cabelos pretos ondulados, olhos azuis ebum corpo bem desenvolvido. Eu irei contar uma história que aconteceu há muito tempo.

Desde os meus 7 anos eu era uma menina esperta e antenada. Eu já sabia de algumas coisas sobre sexo nessa idade(Incrível, não? ) eram poucas, mas sabia.

Meus pais se divorciaram quando eu tinha 5, minha mãe ficou com minha guarda e eu fazia de vez em quando visitas para o meu pai.

Ele sempre foi um homem muito safado. Desde meus 7 ele fazia pequenas carícias e provocações como: Me colocava para sentar no seu colo e, propositadamente, sentar em cima do seu membro. Quando sentava rebolava “Inocentemente” e sentia o membro se mecher. Ele descia suas mãos pela minha calcinha e fazia leves carícias. E eu gostava. Gostávamos de brincar de esconde esconde e toda vez que ele me achava, me jogava pra cima e me segurava e passava a mão sobre meu bumbum.

O engraçado era que, eu não gostava dele, mas eu tinha praticamentea sua personalidade. Eu me fazia de inocente e ele acreditava, sabia que isso aumentava ainda mais o seu tesão.

Passou mais um tempo e sempre ficávamos nessa. Lembro quando eu tinha nove, ele sempre pedia para eu usar vestidos e saias, porque fazia muito calor. Uma bela desculpa, mas eu sabia a verdade. Ele era cínico, eu também.

Quando fiz dez anos, eu já estava começando a ficar com meu corpo mais desenvolvido, muito cedo.

Ai aconteceu.

Eu tinha que passar um final de semana inteiro com ele. Ia geralmente com suas preferências de roupas.
Ele me levou ao parque e fomos em muitos brinquedos.
Chegamos a noite e jantamos. Minha mãe falou para eu bater fotos de mim e do papai junto, porque eu quase não tinha nenhuma delas.
Vesti um pijama meio transparente amarelinho e peguei uma câmera. Quando cheguei na sala pude ver ele me devorando com os olhos, maa fingir não reparar.

-Papai, podemos bater fotos.

-Claro filha.

Começamos a bater fotos sorrindo, fazendo careta, mas ele não perdia a chance de passar a mão sobre meu corpo.
Quando terminei, vi que o jogo ficava mais sério.

-Nossa filha, seus seios estão crescendo.

Ele disse e passou o polegar levemente sob um dos bicos dos seios, por cima do pijama.
Fiquei constrangida, quem não ficaria? Desejei boa noite e fui dormir.

A noite fiquei tendo sonhos eróticos. Muitas vezes acordava excitada. Nessa noite em especial, foi uma delas. Passava por minha cabeça eu transando com meu pai, as carícias, sensações. Levei um dos meus dedos apenas para encostar na minha vagina e soltei um gemido, estava muito excitada.

Sempre tive esse fascínio pelo que era proibido.

Me levantei e fui para o seu quarto, mas ele não estava lá. Desci as escadas e ouvi o som da televisão na sala. Já era madrugada. Cheguei na sala, e o vi vendo um filme pornô. Ele não havia me visto. Fui devagar até o sofá e me sentei ao seu lado, ele levou um belo de um susto. Tentou desligar a televisão, maa não deixei. Olhei discretamente o volume que estava em sua calça.
Queria tirar esse desejo que me perseguia o tempo todo.
Me sentei sobre o seu colo rebolando “inocentemente”. Ele não perdeu tempo e fazia suas carícias em mim.

-Papai, eu tive um sonho erótico com o senhor. Eu estou excitada e muito molhada.

-Sabia que não era essa santa.

-Tem que ser muito otário para achar que eu sou.

Falei na cara de pau mesmo.
Ele soltou uma gargalhada.
Me remexia ainda mais. Ele fazia suas carícias em mim. Logo ele deslisou a calça de meu pijama e continuou com massagens e carícias sobre minha buceta.

-Você tá molhadinha…

Soltei um pequeno gemido.
Me deitou sobre o sofá e abocanhou minha buceta e começou a fazer movimentos circulares com a língua e beijava, lambia e chupava. Eu gemia mais e mais.

Ele se livrou das calças e ficou totalmente nú. Levou minha mão ao encontro do seu membro e me fazia fazer movimentos leves e rápidos.

-Agora chupe o meu pau como se fosse um picolé.

Fiz o que me pediu. Sugavaba cabeça do membro e o engolia lentamente. Logo segurou meus cabelos me fez ir mais rápida. Depois de uns minutos, ele gozou na minha boca. Admito que não gostei muito do gosto, mas no momento de surpresa, eu engoli e pareceu ter deixado satisfeito.
Tirou a parte de cima de meu pijama e começou a lamber e chupar meus pequenos seios. Eu gemia mais alto.

Logo ele se cansou.
Me deitou no sofá e abriu minhas pernas, me deixando arreganhada.
Colicou seu pau na minha entrada, mas apenas o esfregando. Estaba sendo torturada, gemia mais, aquele contato me fazia gemer ainda mais.

Então deu uma estocada. Eu gritei de dor, mas ele tampou minha boca com a mão e continuou. Era incomodo e doloroso. Ele continuava sob meus protestos. Mas logo dor foi se transformando em prazer. Eu gemia e pedia por mais de tudo aquilo. Eram sensações novas e muito prazerosas.

-Ahm…Papai..

-Porra filha, você é tão quente e apertada!

Ele continuou. Sentir um grande formigamento vindo e logo meu cirpo foi tomado por vários esparmos de prazer, que mais tarde descobri ser um orgasmo.
Ele estocava com mais força e velocidade. O prazer aumentava, o calor subia. Logo ele gozou.

-Agora vire de costas para o papai e fique de quatro que nem uma cadela.

Me virei e fiquei de quatro. Empinei bem o bumbum para provocar. Ele desferiu um tapa lece sobre minha nádega e começou a me estocar por trás.

-Anw…Papai…I-Isso é tão bom!

-Isso filha, goza pro papai.

As estocadas era violentas, e eu gostava assim.
Estocou e tive meu segundo orgasmo e em seguida, ele teve.
Cai ofegante e cansada sibre o sofá. Papai me colocou para dormir junto dele, ainda estávamos nus. Dormir com sua mão trilhando meu corpo.

No dia seguinte nos levantamos e parecia que nada havia acontecido, parece que tínhamos esse dom de deixar pra lá.
Minha mãe me buscou ee fui para casa.
Depois disso nunca mais fizemos isso de novo. A lembrança ainda me excita sim, mas não sinto todo aquele desejo. Se dissipou. E depois disso eu comecei a me comportar de verdade. A malícia ficou apenas na cabeça, tanto que só fiz sexo de novo aos meus 16 anos, mais isso já é uma outra.

Espero que tenham gostado.