Surpreendido por PM’s na madrugada

Me chamo Mateus, tenho 22 anos e moro (eu considero…kkkk) na mais famosa das cidades do nosso Brasil: A CIDADE MARAVILHOSA, mas que infelizmente nos últimos anos __ coloca muitos últimos anos nisso __ sua beleza, apregoada aos quatro cantos do mundo, vem pareando com a fama da violência que, venhamos e convenhamos, existe sim, mas não é um demérito somente desse Rio de Janeiro, que continua lindo.

Sobre mim, não sou um cara que sai muito. Não frequento as baladas dos finais de semana, concorridas a tapas pela rapaziada da minha geração. Calma (kkkk). Não sou um ermitão, apenas, digamos, possuo um temperamento mais discreto, um nerd, preciso reconhecer, mas é o que sou e não tenho problemas com isso.
Fisicamente procuro ser o mais normal possível dentro da minha “nerdice”: uso uma barba no melhor estilo “por fazer”, pois acredito que me deixa com uma cara menos de moleque e também menos idiota; sou branco, meu rosto é triangular, olhos claros, lábios carnudos e simétricos, com sobrancelhas e pestanas escuras, apesar do cabelo castanho claro. Pratico alguns esportes, natação, boxe e malho três vezes na semana, mas para manter um corpo saudável. Meu biótipo é magro e o máximo que consegui alcançar com os exercícios foi ter uma silhueta magra-definida, e que busco não divulgar por aí aos quatro ventos.

Bem, poderia discorrer aqui sobre toda minha vida, experiências e tal, mas vou me limitar a uma experiência, exata, que me deixou impressionado enquanto acontecia e depois que aconteceu. Não sei se alguém já passou por algo semelhante, mas eu ate então não havia tomado ciência de que isso ocorria ou poderia ocorrer…

Foi na madrugada de um sábado, quando voltava da festa de um amigão da facul, que fui abordado pela polícia. Fiquei tranquilo. Parei o carro e desci, atendendo ao pedido dos policiais __ eram dois __ e já fui apresentando a habilitação. Os dois homens estavam sérios, quase não falavam nada, apenas observavam meu documento e me olhavam, como se estivessem me medindo, comparando a foto da CNH com o meu rosto. Claro que a imagem estampada na carteira não estava de barba cerrada. Por fim, o mais velho deles, um quase coroa, ou coroa, cabelos grisalhos, baixo, um pouco barrigudo, me fez algumas perguntas, todas querendo saber do motivo de eu estar rodando pelas ruas aquela hora… respondi calmamente, justificando tudo o que ele queria saber; logo o parceiro dele, esse um pouco mais alto, aparentando ter uns 40 e poucos anos, perguntou se minha habilitação era falsa, afinal de contas, eu, mesmo com minha barba cerrada e tendo um corpo franzino __ como aparentava embaixo da roupa, mesmo meio larga que eu estava usando __ não tinha cara de 22 anos. Dei de ombros e confirmei a veracidade do documento. O coroa pareceu não gostar do meu gesto e me chamou de abusadinho, e comentou, olhando por parceiro, que certamente eu deveria ser mais um “mauricinho” rodando pela madrugada buscando diversão. Os dois riram, gargalharam até. Eu confesso que fiquei meio tenso, mas mantive o equilíbrio. Olhei em volta. A rua completamente deserta. Respirei fundo e estendi uma das mãos, pedindo a carteira de volta. Levei um tapa nela, me forçando a baixá-la. O coroa foi o autor do ato e me encarou firme, dando um passo largo até alcançar a posição onde eu estava, ficando poucos centímetros afastado do meu rosto.

__ Você bebeu, garoto? __ ele perguntou, incisivo.

Engoli em seco, pois eu realmente tinha tomado duas Ices, mas nada absurdo. Demorei um pouco a responder e quando o fiz ele deu a sentença, após sentir o que restava da Ice no meu hálito: me pediu uma “contribuição” para que eles ignorassem a minha infração de dirigir bêbado.Reclamei. Sem pestanejar. Argumentei que não estava bêbado e que não iria fornecer contribuição nenhuma. Os dois policiais riram, meio sacanas, de lado, e o outro, o mais alto, o quarentão, se aproximou e disse que eu era realmente bem abusado e sem noção para agir daquela maneira. Ignorei o comentário dele e dei um passo para trás, pedindo novamente minha carteira. O coroa, então, disse que eu teria a carteira de volta, porém, já que não iria dar a “contribuição” pedida, ia ter que pagar um tributo de outra maneira para ter a minha CNH de volta. Me contive para não gritar e exigir os meus direitos, mas ponderei. Não estava no local e nem na hora para tentar dar uma de justiceiro. Um silêncio se fez e diante da imparcialidade dos policitais decidi, então, puxar a carteira, exausto que já estava com aquilo tudo, foi quando senti a mão do coroa na minha virilha, apertando meu pau. Gelei

__ Agora somos nós que não queremos o seu dinheiro mauricinho __ ele disse, entre os dentes, mas deixando transparecer um sorriso cretino na cara meio enrugada.

Numa fração de segundos fui empurrado e forçado a sentar no banco do carona __ a porta já estava aberta, na direção da calçada onde estávamos __ e nem tive tempo de perguntar o que ia acontecer, pois o PM coroa abriu minhas pernas, depois minha braguilha e começou a massagear minha rola por debaixo da cueca, rindo, me encarando, enquanto o outro ficou em pé, na traseira do carro, acredito que vigiando.

Fiquei emudecido enquanto o coroa continuava a massagear minha pika. Ele disse que iria me liberar depois que eu deixasse ele me mamar. Não respondi nada. Medo, raiva e tesão se misturaram naquele momento

O coroa tirou meu pau pra fora, que apesar da minha resistência silenciosa, estava duro, e o abocanhou, de uma vez só, deixando escapar um gemido enquanto alcançava meus poucos pentelhos e roçava o nariz na minha barriga. Um vai e vem frenético foi o que recebi na minha rola. O PM parecia que ia devorá-la diante da fome que ele aparentava e comprovava estar. Ele só a tirava da boca pra dizer que eu tinha um caralho bom e grande e cheiroso, digno de um filhinho de papai, e voltava desesperado pro meu músculo que a essa altura já latejava em reação aos estímulos que vinha recebendo.

A mamada voraz durou alguns, e então de repente o coroa parou. Simples assim. Me olhou, ainda com a mão em volta da minha rola e disse que eu deveria fazer sucesso com todo o cacete que eu tinha no meio das pernas. Continuei mudo. Não podia fingir que o tesão, de certa forma, tinha tomado conta de mim, mas não dei o braço a torcer. O coroa se levantou e eu também fiz menção de sair do carro, mas ele não deixou e disse que era para ficar ali mesmo era a vez do parceiro dele provar minha jeba, isso num tom de voz o mais natural possível, como se estivéssemos conversando numa mesa de bar.

Os dois trocaram de postos: o coroa foi pra vigia e o quarentão veio experimentar o fuzil que só fazia crescer no meio das minhas pernas.

Não consegui chegar à conclusão de qual dos dois mamava melhor. O quarentão tinha tanta fome quanto o parceiro dele, mas diferente do outro, metia as mãos por dentro da minha camisa, sentindo meu tórax, minha barriga, alternando a sua mamada com olhares na minha direção… Mas a língua e a garganta eram iguais ao coroão mamador.

Por fim, depois de ter minha pika deleitada a exaustão, consegui receber permissão pra me levantar. Fiquei em pé, fechei a braguilha e então pedi a carteira de volta. Eles riram. Perguntaram se eu não ia querer gozar. Eu disse que não, mas na verdade tava doido pra botar leite fora.

__ Vem com a gente.

O quarentão começou a andar e o coroa me indicou o caminho para segui-lo, ficando atrás de mim, como se estivesse me vigiando. Fui levado pra um beco relativamente escuro, onde apenas as silhuetas dois dois PMs eu conseguia visualizar… De repente as mãos começaram a me tocar, invadindo minha camisa, me acariciando, ora com certa calma, ora com violência… Começaram a me beijar o pescoço, a orelha até que me fizeram tirar a camisa… Um murmúrio de surpresa partiu de um deles, elogiando as definições do meu tórax… Eu estava ficando mais apreensivo e tenso… Perguntei se eles não estavam se arriscando em fazer aquilo, ali… só recebi uma ordem para ficar quieto e que deveríamos ser rápidos. Nesse instante minha calça e minha cueca foram baixadas até meus pés e eu não acreditei quando senti as duas bocas brigando pelo meu caralho… Cheguei a buscar no escuro o corpo de um dos PMs para ter a certeza de que poderia estar enganado, mas quando baixei as mãos pude sentir as duas cabeças em seus movimentos ansiosos, rápidos, exasperados, comendo e mamando o meu pau e meu saco, como se a vida deles dependesse daquilo.

Os minutos que se passaram foram de uma sensação absurdamente incríveis para mim. Já não raciocinava direito: como eu tinha ido parar ali? Num beco escuro e tendo minha virilidade disputada por dois representantes da lei? Senti então o movimento da camisinha sendo colocada no meu pau. Congelei. Tentei evitar que aquela mão continuasse, mas outras duas mãos me impediram e não demorou muito pra eu sentir meu cacete entrando em um daqueles rabos, escorregando de uma só vez…

Fiquei ali, encostado na parede fria, recebendo as duas bundas na minha pika num movimento de rodizio avassalador: uma engolia a minha rola, rebolava, me fazia estocar, depois saia para dar lugar a outra, que repetia os mesmos gestos. Nesse ínterim, enquanto meu pau era usado e abusado por aqueles cus fardados, eu ouvia os cochichos nos meus ouvidos: VAMOS FILHINHO DE PAPAI. FODE A GENTE, VAI. FODE O CU DESSES MACHOS. MOSTRA QUE TU SERVE PRA ALGUMA COISA.

Deixei me envolver pela aura de perversão, tara, desejo… Me entreguei enfim, comendo os dois rabos num movimento frenético, num misto de raiva, impotência e porque não, poder! Fodi com força. Meti com vontade até o talo enquanto os dois regozijavam, entre sussurros, segurando os risinhos que teimavam em deixar escapar.

Não aguentei mais e disse que ia gozar. Senti o movimento dos dois corpos caindo ate meu pau, as bocas próximas dele enquanto eu me punhetava. Nossas respirações ofegantes, pesadas…

JORREI…

Os dois PMs começaram a puxar meu caralho para si, disputando o leite, esfomeados, sedentos… Eu apenas me segurei na parede, as pernas bambas, o delírio trespassando minha corrente sanguínea, meu coração, meu cérebro.

Os dois policiais se levantaram depois de sugar a última gota da minha porra, e me devolveram a camisa, me ajudaram a subir a calça e a cueca e saíram do corredor, caminhando novamente para o carro, como se nada tivesse acontecido. A rua continuava deserta. Recebi minha CNH de volta. O coroa apertou minha mãe e me disse pra ir pra casa direitinho; o quarentão não apertou minha mão, mas passou a dele em cima da minha cabeça, atrapalhando um pouco meu cabelo e disse que meu pai deveria ter orgulho do garoto que tinha em casa. Eu consegui deixar escapar um sorriso no canto dos lábios e entrei logo no carro e fui embora, sem olhar para trás, mas bastante confuso com tudo aquilo que tinha acontecido…

Convivi com esse sentimento de vislumbre e surpresa durante um bom tempo… Não contei a ninguém, não ousaria, até porque estou começando a planejar algo para ser pego, novamente, naquela blitz… (kkkkkkk).