O segredinho de minha filhinha

Sou casado a quinze anos, quando me casei, Carla, a minha esposa já estava grávida de um tio dela, ela me contara tudo, então resolvemos que esse seria nosso segredo e que registraria Patrícia normalmente como se fosse minha filha legítima. Nossa relação foi sempre aberta, e combinamos que todos os segredos seriam compartilhados. Como não dava pra esconder de seu tio o feito, ficou acertado que ele seria padrinho de Patrícia, só assim ele poderia acompanhar mais de perto a criação de minha filha. Às vezes chegava em casa depois do trabalho o tio de minha esposa estava lá brincando com sua afilhada. Parecia tudo normal, eu achava que se seu tio continuava comendo minha esposa ela me diria, mas um dia a minha cabeça ficou com uma certa preocupação, quando entrei vi que a minha esposa saia do quarto com o cabelo molhado, quando me viu falou alto, oi amor você já chegou, me deu um beijo na boca e disse vou fazer o mingau pra neném, nesta hora ouvi a voz de seu tio lá do quarto dizendo, Carla! A Patrícia parece que fez cocô e veio com a neném no braço, Carla então me disse: Amor, você limpa ela, já tem água na banheirinha dela. Eu meio desconfiado, cumprimentei seu tio e levei a neném de volta pro quarto que era uma suíte.
Quando tirei sua frauda vi que ela estava apenas mijada e pelo jeito já fazia tempo, a noite quando já estávamos deitado resolvi abrir o jogo e perguntei se Carla tinha feito sexo com seu tio, ela me disse: da onde você tirou essa conclusão? Eu respondi, notei que você e seu tio estavam de cabelo molhado. Então ela disse: não aconteceu nada que não farei melhor do que em você. Na mesma hora puxou minha cueca e começou a me sugar… chupava, chupava… até que eu não agüentei mais e gozei toda a porra dentro de sua boca e ela não deixou cair nenhuma gota, engolindo tudo.
Fiquei deitado de barriga pra cima, Carla levantou e foi ao banheiro, um bom tempo, a porta só estava encostada, mas não fui olhar o que ela estava fazendo, então ouvi caindo a água do chuveiro e o barulho de que ela escovava os dentes. Quando ela voltou eu lhe disse: você ainda não me deu resposta sobre aquele assunto, ela então disse: então vou falar no microfone, deitou de lado e voltou a chupar minha piroca, enquanto chupava ia virando até encostar sua buceta na minha cara, eu então resolvi retribuir a gentileza, ficamos nesse 69 até que eu vi que ela gozara. Resolvi não mais perguntar, então Carla virou pra mim e disse, você não quer estrear meu cuzinho, ele esta quase novo, foi usado uma só vez, e não foi com meu tio, eu perguntei: então quem foi? Ela respondeu: foi meu irmãozinho, mas ele era tão pequeno que é mesma coisa que essa bundinha fosse zerada. Então pela primeira vez eu fudia naquele cuzinho apertadinho, e parecia que ela ainda apertava pra ficar mais difícil, mesmo com a pica toda lambuzada senti meu pau ficar esfolado.
A cada três meses mais ou menos seu tio vinha visitar nossa filha, trazendo presente, quando ele chegava se eu já estivesse em casa minha esposa dizia: bem você não quer ir no mercado comprar leite em pó pra Patrícia, eu entendia o que ela queria e ia sem nenhum constrangimento, mesmo sabendo que tinha leite em pó no armário. No início eu demorava um pouco, mas com o tempo comecei a voltar mais rápido, um dia gastei quinze minuto pra ir e voltar pensando que pegaria os dois no fraga, mas parece que o lance já tinha acontecido. Nestes dias que seu tio vinha, Carla ficava mais carinhosa, e o cuzinho era a sobremesa, quando ficava estocando em seu cú ela dizia, vai amor goza nesse cú que é exclusivamente seu.
Quando minha filha interou nove anos minha esposa disse que iria viajar para Recife visitar sua avó que estava bem velhinha e doente e que iria com seu tio no carro dele. No dia da viagem seu tio chegou para pegá-la, quando estávamos nos despedindo ele disse: você é o melhor marido que minha sobrinha poderia ter, pode deixar que eu vou cuidar dela, e você cuide bem de nossa filha. Carla abraçou Patrícia e disse: lembra tudo o que eu lhe disse e que lhe ensinei você agora é a dona da casa, ajude seu pai em tudo. A noite Patrícia colocou a janta, vimos televisão, ela foi pra seu quarto e eu fiquei mais um tempo vendo filme, que tinha cenas de sexo o que deixou excitado, como eu vi que Patrícia ainda estava acordada, com medo de ela entrar na sala e ela ver aquelas cenas, resolvi desligar a televisão e ir me deitar.
Logo quando me deitei, ouvi a porta do quarto de Patrícia se fechando, ela entra em meu quarto somente de toalha e vai em direção ao banheiro, então eu perguntei: o que você vai fazer, isso porque seu quarto também era uma suíte. Minha filhinha então respondeu, vou escovar os dentes, a mamãe disse pra eu deixar a escova logo aqui. Patrícia escovou os dentes deixou a toalha na cabeceira da cama e veio deitar comigo, nuazinha, eu só dormia pelado. Então ela disse: pai, olha que mamãe me ensinou, que ela aprendeu com o padrinho, deitou por cima de mim colocando sua xaninha na minha boca e ficou me chupando, eu entrei no jogo e fique lhe chupando também num gostoso 69 até gosar, Patrícia engoliu um pouco e o resto escorreu pelo seu rosto. Depois veio e se aconchegou e fomos dormir, o sono não veio, então ficamos namorando como um casalzinho, ela voltou a mamar na minha pica, eu disse vire pra mim te chupar também, ela disse não precisa, acabei gozando novamente.
No outro dia era sábado, acordamos mais tarde, voltamos a namorar como um casalzinho, até que eu fantasiando disse eu quero comer a bucetinha de minha sobrinha, você deixa Carlinha, ela vendo que eu trocara de nome entrou na brincadeira, e disse: ah! tio, na bucetinha não, eu tenho que guardar para meu marido, é só depois de casada, e continuou, se o senhor quizer eu lhe dou o meu cuzinho, minha mãe disse que lá não tem problema e é muito gostoso também. Foi falando isso e já ficando de quatro empinando a bundinha, então eu fui empurrando minha pica em sua bundinha, ela gemia baixinho e dizia aí titio é tão gostoso, goze no cuzinho de tua sobrinha, as mordidinhas que ela fazia com a bundinha fez eu gozar e a partir desse dia passei a olhar o tio de minha esposa como a pessoa melhor que tinha para ser padrinho de minha filha.

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