Meninas Sapequinhas; parte final

Ola pessoal! já vou começar de onde parei o conto anterior. se não leu é bom ler.
Quando aninha entrou em baixo do lençol, querendo participar da brincadeira, o telefone toca, era a esposa de Carlos que logo logo chegava.
Carlos rapidinho começou a preparar o ambiente para sua esposa não desconfiar. colocou o lençol juntos com as roupas sujas, foi ao banheiro com as meninas e avisou.
-Não vamos tomar banho, só vamos fazer um asseio.
todos três nus, aninha não parava de olhar o pau do tio duro como uma rocha. Carlos ligou o chuveiro e chamou Letícia para lhe fazer o asseio,passou sabonete nas mãos e pediu para ela abrir as perninhas. Ele viu que o esperma já seco vinha da xoxotinha até o meio das perninhas roliças. Ele começa a fazer a limpeza com movimentos suaves e carinhosos entre as cochas e a bucetinha empenujando, tudo sobre o olhar de aninha.
Aproveitando o ensaboamento, Carlos começou a invadir a xerequinha de sua sobrinha com o dedo maior de sua mão a cada vai e vem do seu dedo ele aprofundava um pouquinho e cada aprofundada do dedo Letícia dava uma subidinha nas pontas dos pés e soltava um gemidinho. Carlos passou mais sabonete pra fazer mais espuma e começou a bater uma siririca na sobrinha, ela já não conseguia ficar em pé, tremia mais que vara verde, encostou-se na parede, Carlos aumentou os movimentos do dedo e cada vez mais Letícia entrava em êxtase segurava o tio palos cabelos ficava nas pontas dos pés era só delírios.
Carlos ficava cada vez mais com tesão. pediu a aninha para ensaboar seu cacete.
Ana meu bem, passa sabonete no pau do titio!
Ela passou sabonete nas mãozinhas e abarcou o pau do tio com uma mão de cada lado, e foi fazendo movimentos que iam do tronco do pau até a cabeça.
Ela se colocou de frente para o pau do tio, de forma que cada vez que suas mãozinhas vinham á frente, os lábios dela encostava na cabeça do cacete do tio.
Carlos falou: aninha, passa mais sabonete e faz os movimentos mais rápidos tá gostoso.
E assim ela fez, ás vezes os movimentos de subida passava direto e as mãozinhas batia em sua boquinha de lábios carnudos.
Carlos estava a ponto de explodir. Letícia aos gemidos e aninha punhetando ele.
Carlos fez mais um pedido a sobrinha menor. -aninha coloca a cabecinha do pau do tio na boquinha, faz de conta que é aquele pirulito da bola maior que você gosta.
Ela parou os movimentos, as mãozinhas ficaram no meio do cacete. Foi encostando a boquinha e abrindo ao mesmo tempo. A abertura que ela fez não foi o suficiente para o cacete entrar.
Carlos com a mão que estava livre, segurou a cabeça dela e pediu.
-Abri só mais um pouquinho meu bem, que vai caber. Ela foi escancarando mais e ele puxando a cabeça dela pra frente e forçando a entrada da cabeça grande e avermelhada.
-Não feche a boquinha, que o tio vai fazer uns movimentos.
Carlos segurou a cabeça dela e foi socando o pau para frente e para traz. Naquela boquinha não cabia mais que dois dedinho depois do anel da cabeça.
Ele não forçou mais do que isso, pois aninha começou a enguia.
Letícia começou a gemer mais alto e apertar com mais força o braço do tio que segurava. Carlos também estava quase gozando na boquinha de aninha, resolveu parar e mudar de posição. Pois o que ele queria mesmo era gozar dentro do cuzinho de Letícia. Já que ela tinha um corpinho mais definido. coxas grossa e uma bundinha bem empinada, deveria aguentar seu cacete se não todo pelo menos a metade.
Carlos trouxe as meninas para a outra parte do banheiro e pediu para Letícia deitar o tronco sobre a bacia do banheiro, de modo que ela ficasse com a bundinha em apontada para ele.
Pegou o sabonete, ensabou o cacete e também a bundinha dela. ajoelhou-se, colocou a cabeça naquele buraquinho e forçou a entrada. Letícia chegou um pouco pra frente e deu um gritinho meio tímido. -Aí tio! -Calma, vou forçar mais, depois que entrar vai doer, mas logo você se acostuma e sentira prazer.
Carlos segurou o pau com das mãos, colocou na entradinha e a outra ele segurou Letícia pelo ombro, deu uma socada que entrou a mais da cabeça um pouquinho. Ela deu mais um gritinho. – ai ta doendo tio. -Vou ficar parado pra você acostumar.
Carlos ficou parado por uns instantes, depois segurou a sobrinha pala cintura e foi aprofundando de pouquinho. cada pedacinho que entrava ela fazia.
-ai,ai tio ta doendo muito mas é bom.
Ele notou que já tinha entrado mais da metade do pau. então partiu para as estocadas finais. firmou mais as mãos em sua cintura e colocou para dentro o resto do cacete acompanhado dos gritinhos de sua sobrinha. -Para tio agora ta doendo e ardendo, termina logo tio, estou com vontade de fazer cocô. Carlos deu mais umas cinco a seis estocada e gozou como nunca em sua vida.
valeu turma. Até o próximo conto. desculpem alguns erros.