Praia e a Boate GLS

De sexta-feira para sábado, passamos à noite numa orgia danada, Eu, Priscila e o Cláudio. No sábado por volta das 12:00 horas acordamos e veio uma ideia de ir para a praia. Moramos a 3:00 horas de distância de Santos – SP. Como não vou trabalhar na segunda-feira, achei legal a ideia da Priscila. Convidamos o Cláudio, mais por motivos de serviço, ele disse não poder ir. Arrumamos as roupas e partimos com destino à praia. Paramos num restaurante na estrada e almoçamos. Chegamos em Santos – SP., já eram quase 19:00 horas, assim, só iriamos aproveitar o sol e a agua salgada no domingo. Nós nos instalamos num hotel, à beira do mar e a noite, fomos comer e beber alguma coisa na própria avenida Atlântica.
Nisto já passava um pouco das 22:00 horas e a Priscila tarada do jeito que anda ultimamente, me disse: nesta noite passada, fiz de tudo, estou sentindo dor até agora, mais estou com vontade de me atirar num outro tipo de sexo. Fiquei sem entender o que ela quis dizer, daí ela disse: vamos procurar uma boate GLS quero experimentar fazer sexo com outras mulheres. Disse a ela em tom de brincadeira, está virando lésbica agora. Ela baixou a cabeça e sorriu. Me informei na portaria de uma boate, com o porteiro e ele me deu um endereço, dizendo que era um local extraordinário. Partimos para lá, Av Ana Costa. Local muito bonito e criterioso, para adentrar deve-se preencher uma ficha, com vários itens, inclusive da cidade onde é residente. Adentramos o recinto, onde Dj tocava músicas do gênero. A Priscila estava de shortinho amarelo e uma blusinha branca e fina, onde se via os biquinhos dos peitinhos dela. Pedimos um drink e não demorou quase nada, uma moça deve ser a dona ou gerente da boate, sentou-se ao nosso lado e nos fez algumas perguntas. Dissemos que eramos casados e que minha esposa Priscila tinha vontade de conhecer uma boate deste gênero. Ela disse: então deixa para mim, vou deixar vocês extasiados de tantas moças lindas e “homens” bonitos . A boate tem dois andares, em baixo o povo bebem e danças, agora em cima, nós não sabiamos o que era. Em seguida vieram cinco moças e dois gays e sentaram-se em nossa mesa. Conversamos um pouco, e uma delas já começou a beijar minha esposa na boca e a alisar a xoxotinha dela. Aquelas sete pessoas nos levaram para o andar de cima, onde havia, macas para massagens, hidro-massagens e camas redondas, isto tudo repleto de espelhos. Vi que as cinco lésbicas riam muito e acariciavam a Priscila, enquanto isso os dois gays, vieram para cima de mim. Eu disse a eles que não queria fazer nada, apenas queria assistir a farra das mulheres e que meu pênis media só 14 cms, instante em que um deles debochadamente falou para o colega.. xixi, minúsculo, não quero e me deixaram sozinho sentado numa poltrona. Rapidamente comecei ver elas despindo a Priscila e a carregaram para a cama. Este sim, foi um bacanal só entre mulheres. Duas delas, delicadamente, abocanharam os peitinhos da Priscila e começaram a sugá-los, a outra foi direta da bucetinha da Priscila, uma outra ficou dando um banho de língua nela, das coxas até a sola do pés, enquanto uma outra, declaradamente, enfiou o buceta na boca na Priscila. Entre as cinco, elas se tocavam com as mão e se masturbavam freneticamente. Ouvi a Priscila no apogeu da excitação, falar, vocês vão me matar de tanta tesão..aí aí aí aí Claúdio vou gozar gostoso na boca da Valderez, quando uma delas me perguntou se meu nome era Cláudio, eu disse que não, que Cláudio era o amante dela, o meu nome é José Roberto. Corno é; perguntou uma outra de nome Michelle, eu disse sim, com muito orgulho. Elas se revezavam entre si, mais todas em cima da Priscila. Num determinado momento, foi uma gritaria de mulheres todas goazando. Mau pau estava muito duro e meus testículos doiam demais. Uma delas me levantou da poltrona e me levou para a cama, era um cheiro gostoso de sexo e seis xoxotas na minha frente. A Márcia que me levou para cama, caiu de boca no meu pênis e uma outra de nome Giane, forçou minha boca na xoxotinha dela, rapidinho ela me encheu a boca de porra e eu também enchi a boca dela. Ouvi minha esposa urrando novamente e gritando em voz alta ” aí que delícia “, estou gozando e quero mais e caiu de boca na xoxota de uma delas que também gemia de tesão. Após algum tempo, uma delas entrou num quartinho e trouxe quatro consolos em forma de uma cobra e começaram a brincar com aquilo, as duas se transando entre si. Cada consolo devia medir uns 40 cms. Uma delas, pois não guardei o nome de todas, foi enfiando toda aquela cobra azul de levinho nela mesma e na Priscila. Eu estava vidrado novamente e alucinado, e não deixei de dizer, minha mulher gosta no cusinho também, nossa uma delas mais que correndo, se ajeitou e também foi empurrando aquele cacete na Priscila, assim numa dupla penetração. A Priscila chorava e gozava sem parar. Foi duas horas de sacanagem sem parar e, eu para não perder o costume, deitei de costas e me masturbei gostoso, gozei feito um rei e me esporriei todo na barriga. A Michelle pegou uma toalha e antes me deu uma chupadinha e depois me limpou. Terminado fomos todos tomar banho. Gasto da noite para ver minha mulher sendo fudida R$ 2.000,00. Chegando no hotel, meio cansado, não teve jeito, tive que fazer um 69 com a Priscila, gozamos gostoso um na boca do outro e daí caímos no sono. Só agora descobri que a Priscila, gosta de transar de todos os jeitos, com homens com mulheres e sei lá mais o que. Eu adoro isso tudo.
José Roberto

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