out 30 2015
Uma mãe sem coração
Certa noite, lá estava Cleiton Silvestre, um mero advogado, alto de pele clara. Pouco importa suas características, pois o conto começa maravilhosamente em uma noite com uma lua de dar inveja à qualquer planeta. Cleiton, saindo de um bar, um pouco enjoado pela excessiva quantidade de comida ingerida, observou à sua esquerda uma menina, uma garotinha com um tom de delicadeza e também de tristeza. Cleiton, homem de muita sabedoria, agachou-se ao lado da menina que estava com seus joelhos em seu queixo e disse:
—por que está chorando?
A menina observa-o com uma cara de raiva inexplicavel e diz sussurrando:
—minha mãe!
Cleiton sem entender questiona novamente:
—sua mãe? O que ela fez?
— descobri que minha mãe é prostituta!(diz a bela criança ainda sentada).
Nesse momento, Cleiton percebe que a tal garota é verdadeiramente, “filha de uma puta”.
—como descobriu isso?
—minha mãe foi espancada por um “cliente” e ele me disse que minha mãe fazia sexo por dinheiro.
Assustado com a vida atualmente agitada da pequena, que aparentemente, tinha por volta de 9 anos de idade.
Cleiton pergunta onde está sua mãe, a menina não responde por medo e o mero advogado vai a procura da prostituta pelos becos apertados da pequena favela de onde estava a fim de acha-la e aconselha-la parar com os insultos à própria filha.
Ao chegar em um valão, torna-se a paralisar seu corpo para ouvir alguma conversa nas redondezas. Preparando-se para partir, ouve um gemido falso e pronto. Tudo indicava que aquela era a mãe da menina, pois era muito semelhante da filha.
Cleiton espantou-se com a agressividade em que um negro alto realizava suas fantasias com aquela mulher. Ao olhar pelo segundo vidro, um pouco mais claro por não haver película de controle solar(insulfilm), vê algo impressionante surgir em seus olhos, a imagem de uma criança de aproximadamente 12 anos sendo abusada sexualmente por outro homem, um rapaz mais baixo que o próprio Cleiton. O negão continuava a atuação, já o outro homem, mandou a adolescente sentar no canudo dele em plena vista da mãe.
Cleiton logo percebeu que a adolescente era irmã da garotinha com os olhos cheios de lágrimas que tinha encontrado pouco tempo atrás.
No momente que todas as informações vão se unindo, a garotinha, silenciosamente se aproxima de Cleiton, encosta sua mão em sua calça e diz:
—triste,né, moço.
—triste realidade!
Conto pequeno e rápido para refletirem sobre a realidade qm que nosso pais vive, em meio a tantos casos de crianças que convivem com atos desumanos dos pais/mães em geral, sentem-se onrigadas a aceitarem e esperarem o melhor sem fazerem nada por medo.
Este conto foi meu modo de criticar tudo que está no contesto.
Ass:Lookpik
ku
13 de novembro de 2015 22:00
to ligado da ideia… fela da puuta!
encontro us loko largando vara na sua mãe né!!!!
markus
6 de novembro de 2015 15:37
adoraria compartilhar minha mae.. 85 81840298
edval
31 de outubro de 2015 14:33
Deixa contato Marcia.. bjs
cornodathais64
31 de outubro de 2015 11:08
Líderes
cornodathais64
31 de outubro de 2015 10:56
Reflexo da falta de educação do nosso povo.
E também da hipocrisia dos nossos Luciana deres espirituais que so nos mostram o q lhes interessa.
Dizimo e o evangelho do “não pode”.
Márcia
31 de outubro de 2015 10:12
Isto é comum nas favelas de SP.
Eu morei em um cortiço perto do centro de SP.
Ali eu nasci e cresci.
Minha infância foi boa, e não me arrependo nada.
Bem novinha eu conheci o sexo, e gostei. Nunca me senti abusada, na verdade eu gostava dos carinhos e presentes que ganhava.
Era muito bom e hoje vejo que aquela fase me fez a mulher madura de hoje.
Detalhe: perdi o cabaço com 8 anos.
caminhoneiro
1 de novembro de 2015 09:20
54 9688 8333
Fábio
10 de novembro de 2015 23:40
Márcia vamos trocar confidências!
[email protected]
kfp zoofilia
20 de Abril de 2016 21:36
Oi Márcia vamos trocar ideias de infâmia ( a afilhada da minha mãe )
Cesar / Curitiba
13 de junho de 2016 22:31
Eita q delicia ! Tbm t daria mtos presentinhos tbm…
Gorge P.
31 de outubro de 2015 08:27
Parabens pelo comto cara.