nov 24 2015
Meus namorados me pegaram numa DP
Ensinei meus namoradinhos a foder e eles me brutalizaram numa DP. Eram imberbes, mas que porras para foder! Acabei viciando nas suas DP brutas. Tenho fama de comportadinha, mas com aqueles caralhos dentro de mim, me comendo à bruta, eu perco a moral e a compostura.
Oi, amigos, meu nome é Meldívia, Mel para os amigos, um monumento de carne e osso como os assédios da garotada me fazem crer, e sempre tive sexualidade exaltada. Parece que já nascemos sabendo. Sempre fui fascinada no colinho do tio Beto, porque era muito carinhoso, mas tinha uma pica que não resistia à minha bundinha e estava sempre me levantando com as minhas estripulias.
Eu cresci, comecei a emplumar como um pássaro, a deitar corpo de fêmea, os peitinhos a se destacarem, a bundinha botando volume popozudo e a fascinação pelo macho só fez crescer. Minhas amizades infantis eram sempre meninos que eu cumprimentava intensamente: Eu abraçava apertado e beijava praticamente na boca, dava um jeito de ser tocada. As diferenças, macho e fêmea, me fascinavam e a musculatura do físico masculino me empolgava. Era fascinante apoiar-me por trás, com os peitinhos apertados em suas costas, acompanhando ou ensinando uma jogada do game…
Aos onze anos, os peitinhos em formação e moldados com perfeição, mais a minha bundinha que se tornava a fascinação da garotada, minhas coxas que atingiam um torneado de estátua de deusa e tudo mais que fazia jus ao conjunto da minha beleza me faziam demorar em frente ao espelho: Eu já era uma fêmea para menino nenhum botar defeito e minha fascinação por machos crescia, fazendo-me sonhar com eles nus me apertando no espelho. Minha imaginação fértil me fazia ver sua bela nudez com pau duro me encoxando a bunda e me apertando os peitinhos, mordendo-me o cangote, através do espelho… Eu me surpreendia com a bocetinha latejando meladinha e chegava à masturbação, metendo-lhe os dedos e sentindo a excitação que me empolgava. Eu imaginava que eram os dedos do macho e me deslumbrava com o gozo.
Fascinada com minha beleza eu bem via que podia escolher o macho que quisesse, ou quantos eu quisesse. Com tantos perseguindo minha perseguida, eu nunca teria falta deles. A garotada toda sonhava em me comer peitos, bunda, coxas… e a recôndita bocetinha que despertava suspiros. Eu era a desejada da escola e dos arredores de casa. Vivia sempre rodeada de meninos doidos para me deitarem as mãos e otras cositas mas. Eu até desejava comer alguns e ficava meladinha só de imaginar uma daquelas picas enterrando-se à bruta na minha bocetinha, mas eles saberiam como comer uma fêmea instruída pelo livro “O Amor Sem Mistérios” e, realmente se enterrariam à bruta na minha bocetinha?
Decidi que teria o meu macho. Papai e mamãe não me proibiam, preferiam deixar minha natureza se desenvolver livremente. Mamãe me ensinava o que achava que eu devia aprender para não quebrar a cara e me deixava livre para fazer-lhe perguntas mesmo indecentes, inclusive sobre pegadas e ficadas ou fodas. Estranhava minha fixação em meninos, mas preferia isso a ver-me lésbica e, quando percebeu minha fascinação pelos machos, baixou da internet o livro “O Amor Sem Mistérios” para eu ler. Queria me ver bem instruída para eu não me perder em erros tolos; queria que eu encontrasse no sexo a felicidade, não o castigo.
Por isso eu era bem escoladinha e capaz de procedimentos inteligentes e corretos para escolher o macho ideal. Nessa época eu tinha dois amigos encantadores, dignos da fêmea que eu era e ligeiramente mais velhos: belos machos emplumando e mudando de voz, com músculos provocantes. Eu escolhia minhas amizades entre os machos mais belos e ternos e que mostrassem inteligência. Meu desejo de me ver apertada neles me desesperava. Lindos, ternos e inteligentes, eles eram os machos que eu queria me apertando nua e me amando para sempre. Eu explodia de tesão provocando toques com topadas de peitinhos e bundinha e com abraços e beijos provocantes que eles respondiam como cumprimentos muito ternos. Eu suspirava por eles e não dava a mínima para a macharia que me assediava: Provocava-os rebolando minha bundinha em minissaias e shortinhos minúsculos, peitinhos sem soutien que eu me recusava a usar, mas nada além disso.
Brincava com os meu eleitos no meu quarto com videogames e os mais variados brinquedos apropriados para meninos. Que brinquedo haveria mais apropriado para meninos emplumando e engrossando a voz do que eu? A puberdade ainda não se manifestara neles e eles permaneciam alheios a ela. Eu ainda era impúbere, mas tesuda, tinha de fazer explodir neles o tesão adormecido, mas latente naqueles corpos de macho se tornando homens. Bem, eu estava muito bem instruída pela mamãe e pelo livro e sabia o que queria. Aquele mundo de machos assanhados pela minha bundinha não me seduzia.
Meus desejos eram todos para os meus amigos virando homens. Eu procurava seduzi-los com microssaias que eu usava descuidada com calcinhas fio dental ou sem calcinha. Eles conheciam minha bundinha nua procurando por brinquedos que, safadinha, eu guardava nas últimas gavetas e tetinhas sem soutien que se debruçavam insinuantes, mas eles levavam tudo na maior inocência e naturalidade… Eu me desesperava: tenho de ensiná-los a ser machos, grandes machos como eu quero, e arquitetei um plano para despertar a libido deles e moldá-los ao meu gosto: Sempre fui safadinha e “esqueci” a Barbie peladona sobre a mesa do computador. André, o mais emplumadinho, observou:
– Tu deixaste a Barbie nua.
Eu ri:
– Ela está com calor, coitadinha. Vocês estão engrossando a voz e logo estarão pegando fêmeas para comer. Brinquem de tirar-lhe a roupa. Assim, quando forem pegar uma fêmea, já saberão como despi-la.
Eles riram:
– Por quê? É tão difícil assim?
– Se é! Tirar a roupa de uma mulher para comê-la, demanda técnica. É preciso excitá-la com volúpia, passando as mãos pelos seus pontos erógenos e afagá-los, mordê-los, lambê-los, apertá-los, beijá-los com sensualidade, com volúpia, passar a mão na sua bundinha e o dedo no seu reguinho e, se vocês a amarem e a quiserem para sempre, têm de ter pegada forte e empolgante. Se forem devagar como o cachorrinho de madame, não terão graça nenhuma. O macho tem de ser cachorrão, ter pau bruto e comer com força, mas a mulher também tem de ser cachorrona e morder a pica com força. Se a boceta ficar flácida e passiva na pica, como uma natureza morta, a foda vira uma merda, principalmente para ela.
Mamãe me disse que só depois que leram aquele livro que eu mandei vocês baixarem da internet é que passaram a fazer sexo de verdade com genitais empolgantes e tesões arrebatadores. Antes faziam sexo burocrático como todo o mundo, “para cumprir o dever conjugal”. Comecem apertando-a e beijando-a com ímpeto, apertando-lhe os peitos e mordendo-lhe o cangote. O macho tem de ser dominante e, se a fêmea tentar deter os teus avanços, vai com mais força, com mais tesão. Mostra-lhe que ela tem macho! Não tenham receio: macho de verdade é tudo o que elas querem. Elas querem um macho que as deixe loucas de tesão e fascinadas para abrir as pernas. Enfiem a mão por baixo da minissaia ou vestido, apertando-lhe as coxas e a bocetinha para tirar-lhe a calcinha… Isso bota-lhes o tesão. E as mãos do macho brincando na calcinha, na bocetinha, coxas… as deixam molhadinhas. Mamem-lhe os peitos e tudo o que der prazer a essa ternura que vocês têm. Vocês têm de ter prazer em cada gesto, em cada afago para empolgar a fêmea. Se ela não estiver com a bocetinha molhadinha e os peitos intumescidos de tesão, não terá gozo legal. André pegou a boneca e começou a afagar-lhe os peitinhos. Eu instiguei-o:
– Põe-lhe o soutien!
Ele demorou-se a acariciá-la e a chupar-lhe os peitinhos, seguindo minhas instruções.
– E tu, Zezinho, bota-lhe a calcinha.
O menino tinha imaginação e era bom aprendiz. Beijou-lhe a bocetinha e afagou-a. Deu-lhe um beijo chupado no cuzinho e vestiu-lhe a calcinha, afagando-lhe as coxas. Puseram-lhe o vestido e ela ficou a mulher exuberante que todos desejariam comer. Eu estimulei-os:
– Se vocês gostariam de comer uma fêmea como a Barbie, tirem a roupa dela com imaginação, para comê-la como se ela fosse de verdade.
André tirou-lhe o vestido e Zezinho tirou-lhe a calcinha, beijando a bocetinha e lambendo-lhe a vulva. Deu sugadas e mordidinhas no clitóris… André tirou-lhe o soutien, apertando-lhe os peitos e mamando neles.
– Viram como precisa imaginação e desejo? A essa altura a fêmea estará com a bocetinha molhadinha e louca por pau.
Zezinho, pensando nas diferenças, perguntou-me:
– Mel, tu tens um pipi igual ao que eu tenho?
Eu ri:
– Não, o pipi das fêmeas é invertido, é voltado para dentro para ganhar o macho. Mas com o pipi que eu tenho eu poderei ter todos os que eu quiser desses aí. A garotada da escola e do bairro está louquinha pelo meu. Tu queres vê-lo?
– Quero!
– Vamos fazer melhor: tirem toda a minha roupa com o máximo de volúpia, como se vocês me desejassem muito e quisessem me pegar para comer. Vamos ver se vocês deixam minha bocetinha bem molhadinha. Se ela ficar molhadinha, vocês estarão prontos para desnudar uma fêmea para comer…
De olhos cravados em mim, pronto para me deitar as mãos, André quis saber:
– Por onde a gente começa?
– Pelo que tu desejares ver ou tocar primeiro. O teu desejo manda.
Zézinho perguntou-me:
– E depois o que é que a gente faz?
Eu ri:
– Se ela abrir as pernas é porque está maluca por pau. Aí é só meter-lhe a piaba e “bombar” com força até ela explodir em gozo…
Comendo-me com os olhos, André observou:
– Admirando-te como macho que eu sou, tu não és só uma bela mulher, mas uma fêmea fascinante e, em transformação, vais ficar um esplendor de mulher. Exigente como serás com o teu macho, quem conseguir te pegar e te umedecer e intumescer, deixando-te desesperada por pau, será o maior pegador do planeta.
Sorriu:
– Podemos fazer tudo como se tu fosses deveras a nossa fêmea? Como se tu fosses a nossa grande pegada?
Meus machos estavam me saindo mais inteligentes do que eu cuidava e excelentes aprendizes. Com que alegria eu lhe respondi:
– Com certeza! Eu amo vocês e quero que sejam os maiores machos do mundo. Meu corpo é todinho de vocês para procurarem pela fêmea. Sorri de braços abertos:
– Encontrem a fêmea que está dentro de mim!
Num átimo eu estava toda apertada em braços fortes, ganhando beijos impetuosos, afagos e apertões nos peitos, coxas, bunda, bocetinha, enquanto ia ficando nua. Estranharam:
– Tu não usas soutien!
– Retruquei-lhes:
– Eu preciso?
Cada um me apertou um seio:
– Para sustentá-los, não!
André observou:
– Parece que as mulheres usam o soutien para empiná-los, mas os teus são tão empinadinhos e firmes… porra, como são lindos!
Porra mesmo! Eles estavam começando a descobrir a fêmea. Com que tesão me envolveram e me chuparam os peitinhos. Eu tinha tanto amor por eles que apertei suas cabeças nos meus seios e beijei enquanto eles mamavam. Ô delícia. Suas picas intumesciam e começavam a criar volume. Eu não lhes disse, mas já estava molhadinha. Eles me envolviam nos amassos, nas lambidas, nas apertadas, nas mordidinhas, nas chupadas, nas encoxadas, nas chupadas… Toda apertada pelos machos dos meus sonhos, pondo-me o amor, os dedos e a boca no meu corpo todo, quando me completaram a nudez eu estava vazando nas coxas e com os peitos intumescidos de tesão, numa excitação incontrolável. Disse-lhes:
– Olhem o que vocês fizeram da minha bocetinha. Porra! Está toda meladinha, o clitóris está teso e os peitinhos intumescidos e eu… eu estou tarada por pica. Também quero treinar tirando as roupas de vocês. Quero ver se sou tão boa quanto vocês. Tenho de deixar essas piabas duras como ferro. Então eu estarei pronta para arrasar de gozo o macho que me pegar para comer.
As piabas estavam de pé, mostrando indecências e, louca de desejos, despi-os com tanto erotismo e volúpia, com mãos, boca, língua, bunda, que acabaram duros como ferro.
Pelado, de pau na mão, Zezinho perguntou aflito:
– E agora…? Eu tenho de te comer!
– Ah, amor, tu encontraste a fêmea dentro de mim e eu encontrei o macho que tu ignoravas. Tu mereces pegá-la para foder. Vocês me deixaram louca de tesão, doidona por essas picas. Ganharam a fêmea para comer. Tu queres?
– Quero!
Então enfia essa porra no meu cuzinho, por favor e depressa! Nós brincamos com fogo. Vamos arder nesse calor que nos queima.
Ele tinha um pau bem comprido. Virei-lhe a bunda e curvei-me para frente para ele entrar gostoso e pedi-lhe:
– Mexe gostoso me puxando pelos quadris. Mete com força. Faz-me gemer com as porradas do teu pau.
Eu rebolei a bundinha fazendo força para defecar e continuei rebolando até ele entrar todo. Mamãe não se esquecia de nada. Ela me ensinou até que foda bruta é mais prazerosa. A porra entrou toda me fazendo arder em prazer e eu endireitei o corpo com a bundinha bem empinadinha para o Zezinho, dizendo-lhe para meter à vontade, e puxei o André para o meu tesão:
– Vem cá, meu amor!
Afaguei-o todo com mãos ávidas. Ele tinha uma delícia de pica grossa que eu ansiava me comendo. Dei-lhe um beijo arrebatador e gritei-lhe:
– Entra na minha bocetinha e me come com o tesão do caralho.
Ele penetrou-me devagar estudando o caminho e parou:
– Não entra mais!
– Entra sim! É o meu cabaço. Mete com força nele para rasgá-lo e ele nunca mais nos incomodar. Espera eu contar até três: “um, dois, três”! Mete lá!
Ele meteu mesmo com vontade de foder. O rompimento ocorreu no momento em que o Zezinho chegava à maior enterrada. Ele empolgava-se com minha bundinha e me perguntou se podia me foder com mais força. O cuzinho já estava arrombado e afeiçoado àquela pica. Eu retruquei-lhe: “vai com tudo, amor. Recua até a entradinha e enterra tudo com força”! As enterradas ficaram brutas e aquela enterrada portentosa no exato momento em que o André rasgava o meu cabaço… caralho! Senti um misto de prazer e dor muito intensos e eu gritei um palavrão, mas desejei que aquele gozo, que doía de tanto prazer, avançasse e me prostrasse de tanto gozar. Percebi que estava descobrindo a vida com os seus deslumbramentos e gritei-lhes:
– Fodam-me com toda a força.
Eu queria fodas tórridas, bem selvagens como sugerido no livro.
André furou-me, tocando forte o fundo da minha bocetinha e seguiu dando-lhe porrada em cima de porrada, me arrepiando com o gozo do cão, e o Zézinho fez do meu cu e da minha bunda o seu bumbo para a grande farra da sua vida. Com que entusiasmo e alegria ele me comia, batendo o púbis na minha bunda. Eu fui a maior festa dos meus amores, mas realizei os meus sonhos mais queridos. Estávamos os três descabaçados. Perguntei:
– E aí, Zezinho, tu estás gostando de comer o meu cuzinho?
– É o docinho mais gostoso que já comi. Caralho, como é bom!
– Come com força, Zezinho. Bate bumbo gostoso. Quero tuas grandes enterradas mesmo que doam. E tu, André, não amolece, não! Mete a piaba na minha bocetinha com toda a força. Dá-lhe com esse pistolão duro, meu macho gostoso. Mostra que tu és homem. Não te preocupes com os meus gritos que são de tesão e gozo. Tuas porradas na minha bocetinha doem um pouco, porque me pegam forte e o rasgo do cabacinho está sensível, mas doem gostoso. Dá-me a força dessa porra. Você arrombou o meu cabaço… Agora arromba a minha bocetinha para ela nunca mais se esquecer de ti, meu amor.
Eles despertaram a sexualidade que nascia no engrossar da voz e a paixão irrompeu viva, bruta, fornicadora, e ambos me apertavam e me comiam com o tesão de principiantes doidos para foder. Ambos queriam me arrombar e, de fato, me arrombavam cu e boceta e eu, que experimentava pela primeira vez a força do pau, ensanduichada entre dois que me comiam com fúria, me deslumbrava de prazer, derretendo-me em gozo. Aquelas piabadas conjuntas, que nem estavam programadas, me deslumbraram e eu dei o ritmo para eles me foderem com pirocadas simultâneas e brutas, tirando-me o chão. Eu gritava de tanto gozo que doía, abraçada ao André, apertando-o e mordendo-o de tesão, tesão que me invadia o corpo e a alma. Eu estrebuchava ao arrepio do gozo que me fazia trepidar. E as enterradas brutas no meu cuzinho, que me davam o gozo do cão, potencializavam o gozo geral, fazendo-me gozar em cada célula do meu corpo. Mamãe veio acudir aos meus gritos e eu gritei-lhe:
– Está tudo maravilhoso, mamãe, é que eu estou gozando mais do que o suportável…
Perdi a conta dos orgasmos e acabei deslumbrada de gozo e cheia de porra. Feliz da vida, concluí que já tinha machos. Não um, mas dois! E eram os machos dos meus desejos e dos meus sonhos!
Depois de conversarmos muito sobre as artes de foder gostoso, fiz o Zezinho sentar na cama e deitei-o para trás. Com sorrisinho maroto, explorei toda a pica comprida e as bolas num boquete maravilhoso, pedindo, com o corpo curvado, para o André me chupar o reguinho, o cuzinho e a bocetinha e ele dava mordidinhas e palmadinhas. Era um amor de macho. Ô delícia! De novo as picas estavam duras como ferro. De pica dura na mão, o Zezinho queria me comer e o André mostrou-me a pica: temos de te foder outra vez! Mas eu queria ser forçada. Depois de uma DP que acabou por fascinar-me, por que não um estupro? Torci para que eles me estuprassem, mostrando-me que eram machos de verdade. corpo fremente de desejos. Ele ficou por baixo, penetrando-me a bocetinha e pôs-se a foder-me com todo o ímpeto, dando-me fornicadas brutas, e o André veio por cima pondo tudo no meu cuzinho. O melhor é que aqueles machos me fodiam com vontade e de novo aqueles caralhos me davam o gozo do cão. O Zezinho fazia a porra deslizar macia e gostosa na minha bocetinha, num percurso quase completo, num ir e vir infindável, dando-me gozo arrebatador e o André atochava bruto no meu cuzinho, com fornicadas brutas e enterradas arrasadoras. Fez tantas enterradas que meu cuzinho entrou em êxtase e eu tive orgasmos arrebatadores. Mamãe voltou a acudir meus gemidos:
– Está tudo bem, mamãe. É que meus machos são arrasadores.
Ela confiava no meu saber e nos meus meninos, deixando-me à vontade para berrar de gozo.
Cada vez mais, trocamos os brinquedos pela cama. Caralho! Quanto gozo aqueles meninos me dão e eles vivem tão felizes que a primeira coisa que fazem ao entrarem no meu quarto e me beijarem impetuosamente, me esfregando toda com a rigidez de seus músculos, é me despirem para comer. Entram dando-me beijos e mordidinhas no cangote, apertando-me os peitos com tapinhas na bundinha, apertando-a, metendo as mãos por baixo da minissaia e levantando-a ou derrubando-a para me tirar a calcinha e eu vou perdendo peça por peça, ficando peladinha, molhadinha, chupadinha nos peitos, na bocetinha e no cuzinho, e maluca de tesão toda inflada como um balão de desejos. Porém eu também os deixo pelados e chupados e, então, de pernas abertas, a paixão entra bruta numa DP de arrasar. E ambos crescem em amor por mim e aperfeiçoam as mamadas gloriosas, as chupadas na vulva e no grelinho, e no reguinho. Põem-me os dedos na bocetinha e no cuzinho ou fodem-me de língua… toda apertada entre dois machos que sabem o que fazer com a fêmea…
Eles passaram a me comandar e, quando decidem meter-me a DP, eu estou intumescida de desejos, encharcada de tesão, desesperada pelos caralhos me comendo… E depois, eles se revezam dando-me os Tesões Grandões com Tratamento de Choque que aprenderam no livro “O Amor Sem Mistérios” que eu os fiz baixar da internet. Eu queria os maiores machos do mundo e, no livro, eles sempre encontram com que me arrasar de tanto gozo. A minha vida tornou-se uma foda maravilhosa com DPs de pé, empilhados na cama ou de lado, e os gozos arrasadores aprendidos do livro que os deixou deveras piçudos.
Têm sempre fodas diferentes e arrebatadoras e melhoram sempre à medida que crescem em corpos e picas e se transformam em homens plenos. É só dar-lhes o corpo para amassos e, ao abrir as pernas com a bocetinha inundada de tesão, entra nela o amor, a paixão, os prazeres, o gozo extremo, o gozo de doer na pica do André quando lhe peço o “tratamento de choque”… A pica é um pouco comprida para a minha bocetinha e me põe estertores de gozo com as estocadas brutas: é uma foda arrasadora de que eu não abro mão. Aquela pica levemente excessiva me arrasa de gozo. Os gozos arrebatadores me põem em convulsões com os prazeres mais intensos. Com um ou os dois, eu estou sempre arrasada de gozo e cada vez mais mulher com machos e picas que crescem comigo. O Zezinho com pica bem comprida é um arraso no meu cuzinho, levando o gozo aos pontos mais profundos do meu ser e o André, de pica grossa enchendo a bocetinha, me leva aos extremos do gozo arrebatador. E os dois juntos com “tratamento de choque”, no cu e na bocetinha, tirando-me o chão na força das picas, é difícil de suportar sem gritar palavrões. Abençoado livro.
Eu sempre contraio a bocetinha e ou o cuzinho a cada estocada, para a pica entrar bem apertada, para potencializar nossos prazeres. Um dia, quando ia meter-me os “Tesões Grandões” com tratamento de choque, André perguntou-me como era uma “fêmea natureza morta”.
Eu simplesmente abri as pernas, estática como uma deusa de pedra, e disse-lhe:
– Fode-me.
Ele deu três estocadas e riu:
– Basta! Assim até a minha doce Mel vira merda.
Eu ri:
– E tu me fodeste com estocadas brutas. Tenta o cachorrinho de madame.
Ele riu:
– Caralho! É assim que as pessoas fodem?
– A maioria. Por isso, nunca me interessei pelos meninos da escola, embora morta de desejos. Eu queria machos de verdade e, pelo livro e pela mamãe que também foi uma natureza morta, eu sabia que eles não eram. Foder com um cachorrinho, nem pensar!
Ri, puxando-o para um beijo arrasador:
– Mete lá! E força na verga!
Caralho! Com que brutalidade aquela porra me comeu! Foram cabeçadas sem conta nos fundões da minha bocetinha que já estava afeiçoada às estocadas brutas e a dor que causavam era puro prazer. Mamãe não ligava mais para os meus gritos de prazer e eu estrebuchava na porra bruta em verdadeiros delírios de gozo. A cada pirocada que estremecia minhas estruturas, eu gritava um palavrão. Caralho! Quanto eu gozei! Em seguida foi o Zezinho que veio em cima me cobrindo numa “transa de cu e clitóris” beijando-me alucinações. Porra! O que eu rebolei naquela vara!
E, então, o André tornou a cobrir-me na transa de boceta e “ponto G” com estertores de gozo no corpo todo.
Aí o Zezinho disse:
– Eu quero mais desse cu docinho que me aceita todinho.
Eu dei-lhe deitada de lado e pedi ao André para vir pela frente. Um beijou-me alucinado, o outro me mordeu o cangote. Porra! O que eu levei de estocadas brutas e simultâneas, tão poderosas que me jogavam para cima. Acabei adormecendo ensanduichada neles naquele conforto de peitos e picas.
São os meus dois amores! Amo tanto aqueles meninos com suas picas maravilhosas, me fazendo amor simultaneamente ou de paixão bruta e arrasadora, que a molecada toda da escola e do bairro continuou na saudade, comendo minha bundinha, cada vez mais desejável, só com os olhos. Mas é muito bom saber que tantos machos seguem minha bundinha, mortos de desejo. E eu me divirto provocando-os com minissaias e shortinhos apertados que mal cobrem o rés da bunda e peitos fofos sem soutien marcando blusinhas fofas. Eu adoro ser sedutora. A bunda, porém, só se entrega para os meus dois amores. E agora que aprenderam a fazer amor arrasador… Com aqueles dois caralhos, que se tornaram arrebatadores e sempre prontos para me arrebatarem de gozo, simples ou DP, aquela caralhada toda me faz rir e eu fiquei com fama de menina comportadinha: “Tão gostosa que é, e nem namora”! Só espero tê-los para a vida toda. Eu morro de amor por eles e não suportaria que essa amizade tão linda se desfizesse. O que me conforta é que o livro me deixou com bocetinha ativa e empolgante que os faz delirar de gozo, apertando nas estocadas ou brincando de dar beijinhos na pica, e nossa amizade é muito sólida. Eu os moldei como aprendi no livro: ternos no amor e brutos na paixão. O próprio amor que sentem por mim os mantém unidos. Como é bom aprender nos livros!
Fim
Lorenzo
5 de dezembro de 2015 13:45
Oí casadas e solteiras, estou criando um grupo “Contos CNN” no whatsapp com “fotos, videos e contos” sigilo e discrição total. O que acontece lá no grupo “Contos CNN” fica no grupo ok. Entre em contato, envie “CNN” p/ Lorenzo – 19 9 83795779.
Fire
26 de novembro de 2015 12:20
Melhor conto que já li, nunca havia lido um conto igual mas imaginava algo do tipo, enfim encontrei algo excelente, excitante e ao mesmo tempo único, tem meu total apoio a escrever mais vezes.
Predador
25 de novembro de 2015 06:36
O conto mais paia, pibite que eu ja li. Que porra e essa. Parece literatiura. Kkk uçma bosta
Anônimo
9 de dezembro de 2015 01:09
È verdade
Vanclecio
24 de novembro de 2015 14:39
Conto ficou grande mas ficou muito bom… bem interessante vc eh bem safadinha e esperta. Entra em contato pra trocarmos experiências. Bjus
[email protected]